É custoso mesmo este Bozo, não? Esbugalhou a chinela da patroa. E ai, vai pedir o impitima dele também, não vai? Peça, sô. Seja, chic, seja cult, seja intelectual, arraza, mita, diga: “Fora Bolsonero!

Esqueça este negócio de veracidade, sensatez, coerência e bom senso. “Não queremos que este reine sobre nós” e pronto.

Tipo Rita Velloso, uma professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mandou ver uma publicações na internet incitando a morte do presidente Jair Bolsonaro: “Agora, escolho odiar”-Disse ela, soltando fogo pelas ventas- “Chega. Um Canalha, bandido, bastardo. Te desejo uma morte lenta e dolorosa. E sem redenção, idiota.” Pode isto Arnaldo?. Pode. Imagina. É uma professora universitária. É gente acima da mierdia.

Tipo aquela atrizinha global, que estufou a veinha do pescoço, quase infartando, mandou: "Isso é uma zona do caralho, o que o Bolsonaro faz nesse governo", diz a atriz. "Dá vontade de pegar um avião e ir pra Brasília pra encontrar um homem desses e encher a cara dele de bolacha." Ela pode? Pode. Afinal, a teta secou. A crise de abstinência da Lei Rouanet, deixa a pessoa assim.

Totozinho custoso, pensou que tinha me esquecido, né? Olha, voce está é na moda, “serumaninho de quatro patas” . A estratégia é mesmo esta sua. Empurre a culpa. Odeia, que pensa diferente, mas com amor. (“Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”)

Eis a campanha política mais longa da história. Já duram dois anos, sem cortar fumaça. Eleito legitimamente pela maioria, mas a minoria não aceitou e não aceita a derrota. Fair play zero. Até então, tudo o que se podia imaginar tentaram, tentam e tentarão para que não governe. Grande acordo tácito: “Cortemos as asas do passarinho, depois vamos criticá-lo duramente por que não voa”.

O único presidente que enfrentou uma pandemia. Uma não, soma-se um montão de pandemias. O velho coronavírus. O mundo inteiro tateando no escuro, sem vacina, aqui não foi e não está sendo diferente.

Pela criticas acaloradas e histéricas parece até que foi Bolsonaro que tirou o Brasil do primeiro mundo, nãão, a gente nunca esteve lá. Um fato. Eu disse um fato. E fato óbvio. Que teimam em não ver. (Má fé, que fala?)

Os efeitos da pandemia tem sido mundialmente devastadores. Ceifando vidas humana e sugando a economia. Mas a culpa de tudo é somente dele: Bolsonaro.

Imagino os danos desta pandemia com aquele governo/quadrilha, que não que largar o osso (para muitos de saudosa memória)

Além deste velho corona, Bolsonaro, enfrentou o vírus Adélio Bispo; o vírus STF,( Conhecido escritório de bandido, vestem uma capa preta, estufam o peito, uns pensam que é Deus, outros tem certeza de que são); Vírus Rodrigo Maia (O “botafogo” na planilha de propinas da Odebrecht); vírus Moro (A “Maria fuxiqueira” ou "conje" ou “marreco de Curitiba”...); vírus Mandeta (ou picareta, o catastrófico. (Só vá para o hospital quando estiver sem ar, ou seja morrendo), Vírus Dória ( o “calça apertada” que usa o vírus como palanque eleitoral) Vírus “rede esgoto de televisão”, vírus folha (falha), enfim, vírus, jornalistas sem um pingo de ética e escrúpulos e artistas e intelectuais lacradores. Gente com saudade do governo de cleptocracia. ( mão grande, que safanava o sagrado dinheiro público) Gente que era infeliz e não sabia... ou sabia e em até saudades..

Sou pela governabilidade, sim, o quadro que vivenciamos hoje poderia ser dantesticamente pior. Não é simplesmente retirar um “governo ruim”, é colocar no poder um outro, bisonhamente pior.

Sei que muita gente, ( os que mais falam em democracia) não tem nada de democrático. Não aguentou ler um texto deste até aqui no final. São militantes, ( alguns dizem até que são isentões) com frases feitas. Vão me detonar, cancelar ou excluir. 3,2,1, já!

Por mim, na qualidade de último da fila da vacina, apesar do mimimi e do teatro de horrores dos intelectualoides, o bocudo, casca grossa, ogro, tosco, brega e ignorante, fdp deste presidente, fica até o final do seu mandato.

E voce, doguinho da cara lambida. Vai completar os 63 pedidos de impitima? Olha...Em voce, eu pelo menos acredito...