Parafraseando Rita Lee, “se Deus quiser, um dia” hei de comer uma coxinha destas fabricada no BAR APOLO, em Araguari.
Sim, bebo sempre o Café de Patrocinio, já comi Queijos sem contas de Cruzeiro da Fortaleza; degustei Pamonhas de Patos de Minas; me deliciei com o Pão de Queijo de Paracatu, mas a lendária coxinha do Bar Apolo, ainda não.
Obviamente, já estive na “ cidade sorriso” uma pá de vezes, apesar de ser uma das prioridades, não coincidiu do estabelecimento estar aberto. Mas, se Deus quiser um dia…
Gostaria que você admirasse comigo essa gente, que arranca o extraordinário do comum. Preparam o simples com tanto amor que não tem mais pra ninguém no universo.
No final dos anos 60 o homem pisava pela primeira vez na lua. Pensava-se grande. Coisas do outro mundo começava a nascer. Em 1971, o “Bar Apolo” abria suas portas ao público. Armstrongamente falando: “ Um pequeno passo para um casal, um grande passo para Araguari” E foi assim. Assim foi:
“ As Coxinhas do Bar Apolo”, tornou-se lendária, uma marca forte, um patrimônio regional, conhecida mundialmente. Vai deixando gerações e gerações com água na boca. E segue firme nas mãos de filhos, depois netos, bisnetos e tataranetos…
Inclusive, com bem sucedidas franquias em Uberlândia. ( ocha, poxa e por que ainda não em Patrocínio?)
Lóoogico que eles não vão contar o pulo do gato pra ninguém, ali aplicado. Mas eu, embora não tenha, descobri pelo menos um ingrediente infalível nesse negócio: Amor. Amor no que se faz.
Esse é o sabor que mantém a tradição, a qualidade, a fidelidade tenho certeza:
Fez uma coxinha ser A Coxinha no Planeta..
Até lá fico “ comendo com os olhos e lambendo com a testa”, mas “Se Deus quiser, um dia” bem acompanhado, entro neste bar, e, finalmente peço essa, que se tornou, a iguaria dos deuses em nossa região: Coxinha do Bar Apolo - Araguari!