Eis um dos baluartes e grande pioneiro do agronegócio, da cafeicultura- mas não só dela- em nosso município: José Carlos Grossi. Nada mais sem “ garça” dizer que ele não nasceu aqui, neste “doce colo de Minas.”
Já sugeri zilhões de vezes, que se crie em Patrocinio, O “Museu Nacional Ou “ Memorial Nacional do Café” o nome, não importa. Contando que seja um atrativo histórico/cultural e turístico, altamente representativo. Para que esse trabalho saia do papel, exige-se um levante histórico, por estas plagas. Um rico acervo a ser angariado a muitas mentes e mãos. Aqui aponto um nome que não pode ficar fora de toda prospecção e fundação do nosso museu: JOSÉ CARLOS GROSSI.
Esse tem histórias para contar. E ele é a própria história. Ele não é somente um cafeicultor com mil e um histórias. Ele é um “construtor de catedrais”em nossa terra. Um Patrocinense nato.
Aqui me deixa encher o peito para falar do nosso gentílico único. Tipo. Quem nasceu na capital de São Paulo é “ paulistano”, quem nasceu no interior é “paulista”; Quem nasceu em Uberlândia é “ uberlandense”, quem não nasceu e reside lá é “ uberlandino”; Quem nasceu em Patos de Minas é “patense” quem não nasceu lá, mas reside na 'Capital do Milho” é “ patureba” e a boca miúda corre quem nasceu em Patos e mudou para Patrocinio, é “ patife”, minha esposa se orgulha de ser uma rsrs. Em Patrocinio, nasceu aqui ou não, TODOS SÃO PATROCINENSES. E assim posso garantir: José Carlos Grossi é mais Patrocinense do que nós todos juntos. Ele fez e faz por onde.
Encontrei uma revista impressa, por nome “Informe Agropecuário” uma publicação da EPAMIG de 1984. José Carlos Grossi lá estava estampado na capa.(FOTO)
São 51 anos de dedicação à cafeicultura do cerrado mineiro e a sociedade patrocinense.
Foi fundador e presidente da Associação do Cafeicultores de Patrocínio (Acarpa), Inclusive recebeu na 30° edição do Seminário do Café, A Comenda Alysson Paolinelli.
Foi um dos idealizadores da Expocaccer.
Foi sócio fundador da Coocacer. Ele é sinônimo da cultura do café na região, mas é na verdade um homem de múltiplas frentes.
Um dos pioneiros na implantação da cultura da soja e do trigo em nossa região.
Foi Diretor comercial da Coopa, foi Diretor do Sindicato Rural. Foi Presidente da Fundação Comunitária Educacional e Cultural de Patrocínio e foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de Patrocínio…
A cidade que tem um homem desta estirpe como filho, só pode sonhar e buscar coisas grandes. Por exemplo: nosso “MUSEU NACIONAL DO CAFÉ” Nada menos do que isto interessa…
( Caso alguém ache interessante este texto, faca-o chegar ao J. C. GROSSI)