Presença. Ela é fundamental no cenário das eleições. Não podemos ignorá-las. Não devemos nos transformar no analfabeto político escrito e descrito pelo alemão Bertolt Brecht, há 120 anos. Dia 7 de outubro, cada eleitor tem que usar sua única arma: o voto. E escolher os melhores para a sua cidade, estado e país. Mas quais são os melhores?
PRIMEIRO MANDAMENTO: HONESTIDADE – Sem ela nada vale a pena.
SEGUNDO MANDAMENTO: COMPETÊNCIA – Sem inteligência, sem capacidade administrativa, não há evolução. Não há solução.
TERCEIRO MANDAMENTO: TRABALHO – A dedicação à causa pública é fundamental para o alcance dos objetivos, sempre visando ao bem-estar dos cidadãos.
QUARTO MANDAMENTO: MÃOS LIMPAS – Amar o dinheiro público acima de tudo na terra, respeitando-o e zelando pela sua perfeita aplicação em obras e serviços à população.
QUINTO MANDAMENTO: NÃO ROUBAR – A corrupção é a maior inimiga do político de bem.
SEXTO MANDAMENTO: LIDERANÇA – Pulso firme; vontade de servir, sem ser servido.
SÉTIMO MANDAMENTO: DESPRENDIMENTO – Ser candidato não é obrigação. É apenas opção pessoal. Se for vencedor, torna-se missão para o bem. É renúncia aos próprios benefícios (salários, mordomias). É ser franciscano por um período.
ENTÃO, PATROCÍNIO!? (I) – Votar em quem? Para presidente da República e para governador é nossa obrigação de cidadão votar no honesto, preparado para o cargo e naquele ilibado e correto, antes e durante o seu mandato.
ENTÃO, PATROCÍNIO!? (II) – Votar em quem para deputado? São dois votos, para deputado estadual e deputado federal. Além dos quesitos acima, preferencialmente votar em candidatos da cidade que têm condições de ganhar. Se houver dificuldade de escolha em candidatos patrocinenses, votar em candidatos que realmente tenha contribuído efetivamente com obras e serviços para o Município. O mesmo raciocínio é válido para o Senado. São duas vagas, são dois votos. Nesse caso também, considerar quem, pelo menos, conhece Patrocínio. Em tudo, sempre observando os sete mandamentos sugeridos.
POR FIM – O principal inimigo a ser batido, em outubro, é a corrupção. É uma epidemia que está em todo lugar, em quase todos os governos e poderes. Sem corrupção o progresso virá rápido. E a cidadania também. Naturalmente, sem aumento de impostos. O voto sem ideologias, mas com probidade é esperança por dias melhores.
Primeira Coluna publicada na Gazeta, edição de 22/9/2018.