Uma humilde sugestão nossa dirigida á Vereadora Eliane Nunes, se transformou em um Projeto de Lei, que institui em Patrocínio: O “DIA E A SEMANA DA GENTILEZA URBANA” Quando você  tiver um tempinho me pergunte se estou satisfeito. O que falta no mundo é gentileza.  Gentileza é o que mesmo? É um gesto de cuidado com o outro, com a vida, com a natureza, com a cidade,  com o mundo ao nosso redor.  Gentileza é  a essência do ser humano. Quem não é suficientemente gentil, não é suficientemente humano. Grande Mahatma Gandhi, disse que devemos ser a mudança que a gente quer ver no mundo. Alto lá! Gentileza não é frescura, fraqueza, debilidade, “coisa de mulherzinha”. Gentileza é força, tem ligação com o caráter, com a ética, com valores humanos (que são pilares da humanidade). É Preciso ser  Humano,  para ser gentil. É preciso pensar no outro em cada atitude nossa. “Pode fazer comigo o que estou fazendo com você". VAMOS FAZER DE PATROCINIO UMA CIDADE GENTIL?  Conforme o projeto da vereadora Eliane: Incentivando a cooperação entre as pessoas; Preservando o Patrimônio  publico e particular;  incentivando nas escolas atitudes que geram gentilezas; destacar a importância dos valores humanos; promover a acessibilidade; promover a igualdade e o respeito entre as pessoas; Incentivar a arquitetura que promova o bem estar e a convivência humana; Incentivar iniciativas que promovam conforto e bem estar aos munícipes; promover uma convivência sadia no trânsito; promover a cidadania em geral.

 Não tem como falar de Gentileza em Patrocínio sem lembrar do LUCINHO DO PRONTO SOCORRO. O “DIA E A SEMANA DA GENTILEZA URBANA” é, portanto  na data de seu aniversário.

A Vereadora Eliane Nunes, Autora do Projeto, divulgou em sua página:

“Projeto de Lei n°254, que institui o Dia e a Semana da Gentileza Urbana foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal de Patrocínio. Esperamos ansiosos que seja sancionada nos próximos dias para programar as ações transformando as relações com o outro e com a cidade em relações de bem estar.

O Dia Municipal da Gentileza Urbana será o dia 8 de Maio, em homenagem a um Patrocinense extremamente gentil, o LUCINHO DO PRONTO SOCORRO.

 Dentre as ações temos concurso de fotografia, concurso literário a ser realizado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, e temos também a Medalha da Gentileza Urbana, para que os vereadores possam privilegiar pessoas que promovam a gentileza nas suas ações.Este lindo projeto foi presente de um amigo gentil que admiro muito, @miltonumagalhaes. Gratidão pela confiança... INSTITUI O DIA E A SEMANA DA GENTILEZA URBANA.”

 LUMA

14/11/2021,  foi dia de  batizar ,  a pequena LUMA,  nos átrios da Igreja Matriz.  Olha a procedência dessa fofura:  Filha do casal e dupla patrocinense TALLES E LARISSA, irmã da LARA, netinha de Humberto Correia e Célia Rosa, LUMA, significa: “luz”, “iluminada”, “lua”, “pôr do sol” , com as bençãos de Deus, precisa dizer que vai bilhar.  LARA & LUMA, que ninguém se espante se daqui a 20 anos essa for a melhor dupla do Brasil.  

TEMPOS OUTROS...

“Hoje é feriado, lembrei-me dos bons tempos que os clubes mais perto eram rios e córregos da região, era comum encher carroceria de amigos, vizinhos e familiares, mal esperávamos o dia clarear pra arrumar a traia, uns arrumavam o arroz, feijão, a carne armazenada em latas, o franguinho, misturas como tomate, batata, cebola, abóbora, cenoura, cebolinha etc. E, lá íamos, o destino, Pirapitinga, Espírito Santo, Borges, Lemos, Santo Antônio e Ponte Alta. A diversão era garantida nos tradicionais piqueniques nos feriados ou finais de semana. Passavam se horas banhado nos rios e cachoeiras até a tardezinha, quando juntava tudo de novo e a volta pra cidade, o vento frio da tarde deixava os fios de cabelos dos braços elétricos, aquela ventania na "cara" marcava mais um tur rural. Naquela época, as águas eram puríssima, brotava doce da fonte, época de bate papo olho no olho, não tínhamos celulares, era divertido. Como bônus, as vezes trazíamos uns fechos de lenha pra queimar no fogão, além das latas marca querosene 20 litros cheia de gabiroba, jatobás, araçá entre outras frutas do cerrado mineiro. Época boa, tempo que não volta mais, né meu amigo, Milton Magalhães” (Humberto Correia, o vô de Lara & Luma)

GENTILEZA GERA LEVEZA

Tem dia em que eu acordo e, de verdade, pouco importam as minhas dificuldades, sejam elas até já desgastadas pelo tempo, sejam elas viçosas, recentemente inauguradas, tudo me parece perfeito. Tudo é como pode ser agora, eu estou onde consigo estar, o tempo das coisas é o tempo das coisas, e isso vale também para cada pessoa que compartilha a sala de aula comigo.

Tem dia em que eu acordo e faço contato com uma gentileza tão linda que desconhece essa história de acertos e erros, sejam meus ou alheios, viver é trabalhoso e todo mundo se atrapalha, de um jeito ou de outros. Toda gente só precisa de consciência, cura e amor. Toda gente só quer ser feliz. Não há motivo para pressa e também não há estagnação, eu permito que a vida possa simplesmente fluir, sem tentar, em vão, amarrar ou alterar o jeito de dizer das suas ondas.

Este sentimento pode durar poucos quarteirões do dia, um monte deles, até mesmo só alguns centímetros de passo, enquanto dura é absoluto. E eu me sinto feliz e grata por tudo, vejo amor, mestria, chance de aprendizado, em cada ínfima coisa que me acontece. Ainda que chova, e às vezes chove muito, a memória da ternura luminosa e imutável do sol faz eu lembrar da natureza preciosa da vida. O sol não vai a lugar nenhum, ele fica exatamente onde está, mas a nuvem, a chuva, sempre passam.

Tem dia em que eu acordo lindeza e coloco bobagem pra dormir porque a nítida prioridade é a harmonia do meu coração, o contentamento natural capaz de me nutrir, proteger e me ajudar a seguir. Este sentimento pode durar poucos quarteirões do dia, um monte deles, até mesmo só alguns centímetros de passo, enquanto dura é lembrança da realidade divina perene que é sol por trás da temporária nuvem, da temporária chuva, que possam molhar os olhos da personagem. Enquanto dura é alegria e descanso e eu lembro do que, de verdade, me importa. ( Ana Jácomo)