EVENTO ESPERADO
Contagem regressiva para o início da maior feira do agronegócio regional. Isto mesmo, vem aí a A FENICOOPA 2019. Em 13ª edição a Feira de Negócios e Integração da COOPA acontecerá nos dias 09,10 e 11 de Setembro, coincidindo com o aniversario de 58 anos de fundação da entidade. É sobejamente sabido que a Cooperativa, passou por calamidade financeira e outras turbulências, fruto da péssima gestão anterior. A gestão 2017/2021, chegou com humildade, tino administrativo, muita responsabilidade, firmeza de proposito e transparência, conseguido, assim resgatar a confiança e a credibilidade da grande família Coopa. Parabéns ao Fausto Amaral e sua competente diretoria. Não deixe de acompanhar a programação que brevemente será divulgada pela Assessora de Comunicação, Patrícia Fonseca.
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PERDA LASTIMÁVEL
Faleceu em Patrocínio neste 14/08 o Sr. Jose Machado aos 86 anos. Deixa os filhos: Marisia, Jader, Jovelina, Jaques, Jales; Irmão: Joaquim Machado diretor do Jornal de Patrocínio.
Zé novato, como era conhecido, foi fundador do Grupo Sadio dos Alcoólicos Anônimos, AA em Patrocínio.
Com mais de 30 anos de sobriedade, tornou-se líder proporcionando muitas recuperações.
Era Vicentino, foi Ministro Extraordinário da Palavra e da Comunhão, Cursilho da Cristandade e por muitas décadas era o atual Juiz de Paz da Comarca de Patrocínio oficializando muitos e muitos casamentos. Era exímio criador de galos de raça.
No último dia 30/7 tinha completado 86 anos. Nossos sentimentos ao irmão Joaquim Machado e a todos familiares...
FGTS: SACAR OU NÃO SACAR?
Especialista dá dicas para quem está decidindo se vai aderir ao novo programa lançado pelo Governo Federal de retiradas do fundo
A partir do mês de setembro de 2019, trabalhadores poderão sacar R$ 500 de cada conta do seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), de acordo com calendário anunciado pela Caixa Econômica Federal. Em 2020 também passa a valer o saque-aniversário, por meio do qual os trabalhadores poderão retirar uma porcentagem do seu FGTS no mês do próprio aniversário.
Ao aderir a essa segunda modalidade, o cidadão perde o direito, por dois anos, de retirar o valor integral do fundo se for demitido. Desde o anúncio da medida, trabalhadores em todo o país estão analisando se vale a pena ou não ter acesso ao próprio dinheiro.
“No caso dos R$ 500, o saque é vantajoso para todos os trabalhadores. O dinheiro pode ser usado para quitar dívidas, iniciar uma reserva financeira ou então ser reinvestido, pois existem vários tipos de investimentos que rendem melhor que o do FGTS”, avalia o professor de Gestão Financeira do Centro Universitário Internacional Uninter, Daniel Cavagnari.
O especialista assegura que retirar esse valor não afeta outros usos do FGTS, como o saque integral em caso de demissão — diferentemente do saque-aniversário, que impede que o trabalhador tenha acesso aos valores do fundo pelo período de dois anos.
“Antes de fazer o saque-aniversário, é preciso analisar cada caso. Trabalhadores que estão seguros em seus empregos e possuem reserva financeira para emergências podem retirar seu dinheiro sem medo. Já quem não tem dinheiro guardado e está em um emprego instável, do qual poderá ser demitido, só deve fazer o saque caso realmente precise”, recomenda Cavagnari.
O cenário em que a retirada do dinheiro é mais indicada é para os cidadãos que estão endividados, com juros crescentes incidindo sobre o valor que devem. Para estes, vale a pena fazer o saque-aniversário e quitar as dívidas, sempre lembrando de negociar o valor com o banco. Assim têm uma chance de sair da condição de inadimplentes. (Página 1 Comunicação)
UMA DO PROFº DEONÍSIO SILVA
Dia de pagamento em inglês é "payday". Pronuncia-se "peidei", mas em inglês, claro.
PARECEM OU ESTOU ENGANADO?
Por favor, não me leve a mal, mas sempre achei o nosso saudoso, " Mauro do Radinho" ou "Mauro Dorado" como também era conhecido, muito parecido com o Rogério Cene, novo técnico do Cruzeiro. Mauro era uma figura folclórica muito estimada em Patrocínio, infelizmente falecido em 2017... Boa sorte ao Rogério Cene...Saudades "Mauro do Radinho!"...Só eu que acho?
20 ANOS CLASSIFICADOS ABRANGENTE
O publicitário, JOSÉ DOS REIS GONÇALVES, nasceu em Araxá, onde trabalhou por quase dez anos como arte finalista no ramo de artes gráficas, um belo dia escolheu Patrocínio para viver e empreender. Não se arrependeu: “Tenho uma imensa gratidão por Patrocínio, que acolheu a mim e minha família com tanto carinho.” Com o lema “idealização e perseverança”, fundou o conceituado “CLASSIFICADOS ABRANGENTE”, o qual, neste 28/08, completará expressivos 20 anos de circulação. “O ABRANGENTE”, também disponível em versão digital. “ 20 anos, fazendo os melhores negócios, divulgando as melhores marcas! Parabéns ao amplo, vasto, abarcante: Abrangente!
HÁ 46 ANOS, MAIOR TRAGÉDIA DA HISTÓRIA DE PATROCÍNIO
O escritor e repórter LUIZ ANTÔNIO COSTA, relembra em seu livro, “O Som da Memória”, um trágico acidente ocorrido em 15 de agosto de 1973, envolvendo patrocinenses em viagem para Romaria, (chamada naquele tempo de cidade de Água Suja) Transtorno, desafio e trauma para Luiz Antônio, que iniciava no rádio. O fato foi registrado na época nas páginas do recém fundado, Jornal de Patrocínio. Foi há 46 anos. Muitos patrocinenses talvez não saibam... Foi terrível:
“ A MAIOR TRAGÉDIA DA HISTÓRIA DE PATROCÍNIO
O som que me acorda naquela quarta-feira, 15 de agosto de 1973, é o do telefone. Na outra ponta da linha, o gerente da Rádio Difusora, Humberto Cortes, determina.
- Corra prá rádio, agora!
- Mas, Humberto, hoje é feriado e a rádio está fora do ar (nesta época, a Rádio
Difusora não funciona nos feriados de sexta-feira da Paixão e 15 de agosto,
Nossa Senhora da Abadia).
- Já mandei o Mazaropi (operador do transmissor) colocar no ar.
- Mas, o que aconteceu?
- Eu ainda não sei bem, mas, pelo jeito, foi um acidente gravíssimo e nós temos que colocar as informações no ar.
Meio zonzo, coloco a roupa e saio correndo. Quando chego à emissora, na Praça Honorato Borges, o Humberto Cortes, o Marcus Vinicius e o José Carlos já estão entrando no ar. São 5h45 da manhã e o telefone não pára.
Emissoras de rádio e jornais da capital mineira procurando informações.
Desço para a Santa Casa e, de lá, quando dá, uso o telefone do hospital (ainda não tem celular). Às vezes gravo depoimentos e corro à rádio para colocar no ar, porque são apenas cinco quarteirões que separam o hospital da emissora.
E o que foi que aconteceu? Um acidente com caminhão de romeiros que ia de
Patrocínio a Romaria e caiu no corte da BR-365 – que estava sendo construída.
Para ser fiel, recorro ao Jornal de Patrocínio que registra, na edição numero 13, de 18 de agosto de 1973, a manchete “Desastre matou 17 e conta no texto: “Violento desastre ocorreu quarta-feira pela manhã, na localidade de Macaúbas, a 24 quilômetros de Patrocínio, quando um caminhão Alfa Romeu, ano 58, ao perder os freios, capotou matando 17 pessoas, todas residentes nesta cidade. O caminhão saíra de Patrocínio às 3 horas da manhã, conduzindo mais de 50 pessoas que iam assistir a festa de Nossa Senhora da Abadia de Água Suja, quando aconteceu o lamentável acidente. Além dos mortos, outras 36 pessoas ficaram feridas e trazidas para a cidade, onde foram internadas na Santa Casa.
O movimento na Santa Casa foi intenso desde as 5 horas da manhã, quando começaram a chegar os primeiros feridos, socorridos por funcionados da firma
Covan, que passavam pelo local. Médicos, irmãs e enfermeiras, todos foram requisitados para atenderem aos feridos. O caminhão estava sendo dirigido por Ramiro Francisco de Brito, que faleceu no local, juntamente com sua esposa e filhos.
A cidade inteira ficou abalada com o lamentável acidente, roubando vidas preciosas de gente muito benquista em Patrocínio. Além do motorista Ramiro Francisco de Brito, morreram também no desastre: Emilia Maria de Brito e sua filha Domingas Rosa de Brito; Conceição Matias Santos e sua filha Márcia Matias Santos; Jair José de
Freitas; Edmilson Alves de Brito; Teresa Nunes de Jesus; José Antônio Dornelas e sua esposa Irani da Silva; Acrisio Bernardes de Sousa; Leodegário Araujo e sua esposa, Julieta Araujo; João Batista Costa e Geraldo Barbosa de Souza”, conclui.
Numa correção à notícia da época, como diz no comentário, a leitora Mônica
Nunes, o caminhão não perdeu os freios numa curva, mas, caiu direto numa vala, num corte na rodovia (hoje BR 365) que era construida na época.
Depois daquele acidente, a Rádio Difusora nunca mais fica um dia inteiro fora do ar. Chegamos aos 45 anos desta tragédia que foi a maior da história. Os patrocinenses ainda têm na memória as vozes frenéticas dos repórteres da emissora passando a informação e registrando a cada confirmação de morte, o desespero das famílias na porta do hospital. Foi uma das mais tristes experiências da minha vida de profissional da comunicação. E a memória sempre que registra a lembrança do som daquele telefone na madrugada ainda incomoda e assusta.” (Luiz Antônio Costa, )