Pensar sobre o trabalho requer pensar sobre a própria vida. O trabalho é a realização plena em suas diversas atividades. Hegel dizia que o “trabalho constitui o homem.”

Para chegar a essa afirmativa é preciso indagar sobre algo humano que é a necessidade de saber-se existente. E uma das formas de satisfazer esta necessidade é ser reconhecido pelo outro humano, que lhe diz: “tu existe”, portanto neste processo de reconhecimento o olhar do outro é atraído por aquilo que ele faz. E toda vez que faz-se algo diz-se de uma transformação.

O homem transforma a natureza por meio de seu labor, de seu trabalho. E ao transformar algo, transforma-se a si mesmo, resultado da coisa transformada. E ao se ver na coisa transformada também se vê existente.

O processo de criação de objetos propicia a troca e cria a linguagem entre os homens, pois os homens se reconhecem a si mesmos e mutuamente naquilo que fazem. O trabalho, porém, pode se tornar fonte de prazer e sofrimento, pois é inerente a vida, uma conexão existencial. Por vezes, o homem, em suas relações com o outro, não fica restrito as coisas, mas também no desejo de transformar o outro, traduzido na sua ânsia de poder e dominação. Assim, alguns trabalhos podem gerar danos, em um sistema capitalista como o nosso, a maioria dos homens fica restrita à venda de sua força de trabalho para garantir sua sobrevivência, tornando-se mercadoria, e sua produção algo desprezível e anônimo.  O homem passa a perceber seu trabalho como um mero animal. Desta forma, o trabalho torna-se algo descolado do homem, como coisa distinta, no qual este não reconhece, alienando-o.

Não podemos esquecer a dimensão da dignidade em que se confere ao trabalho. Afinal, é por meio de nossas ações profissionais que damos bom uso aos dons que Deus nos concedeu, não podemos negar que devemos atuar a favor do próximo e da própria sociedade. Tudo caminha em conexão com nosso trabalho, e é por meio dele que garantimos nossa satisfação.

Ao lidar com a questão do salário, o homem tem diversas possibilidades e campos de atuação.  O aperfeiçoamento e o estudo são essenciais, há possibilidades melhores, mas não podemos desprezar os trabalhos que não exigem tanta formação teórica, como diz o ditado: “todo trabalho é digno”, e é mesmo!

O trabalho não é apenas a garantia da sobrevivência básica. Torna-se uma forma de construção criativa que forma a história de alguém.  Contudo, o trabalho gera em nós muitas sensações e temos que aprender com nossas limitações e aprimorar nossos acertos, tanto no campo profissional como no pessoal.

Assim, a importância do trabalho consiste numa teia que mostra que a vida humana é carregada de significação, e é pelo trabalho que constituímos nossa própria existência.

Pensar sobre o trabalho requer pensar sobre a própria vida. O trabalho é a realização plena em suas diversas atividades. Hegel dizia que o “trabalho constitui o homem.”

Para chegar a essa afirmativa é preciso indagar sobre algo humano que é a necessidade de saber-se existente. E uma das formas de satisfazer esta necessidade é ser reconhecido pelo outro humano, que lhe diz: “tu existe”, portanto neste processo de reconhecimento o olhar do outro é atraído por aquilo que ele faz. E toda vez que faz-se algo diz-se de uma transformação.

O homem transforma a natureza por meio de seu labor, de seu trabalho. E ao transformar algo, transforma-se a si mesmo, resultado da coisa transformada. E ao se ver na coisa transformada também se vê existente.

O processo de criação de objetos propicia a troca e cria a linguagem entre os homens, pois os homens se reconhecem a si mesmos e mutuamente naquilo que fazem. O trabalho, porém, pode se tornar fonte de prazer e sofrimento, pois é inerente a vida, uma conexão existencial. Por vezes, o homem, em suas relações com o outro, não fica restrito as coisas, mas também no desejo de transformar o outro, traduzido na sua ânsia de poder e dominação. Assim, alguns trabalhos podem gerar danos, em um sistema capitalista como o nosso, a maioria dos homens fica restrita à venda de sua força de trabalho para garantir sua sobrevivência, tornando-se mercadoria, e sua produção algo desprezível e anônimo.  O homem passa a perceber seu trabalho como um mero animal. Desta forma, o trabalho torna-se algo descolado do homem, como coisa distinta, no qual este não reconhece, alienando-o.

Não podemos esquecer a dimensão da dignidade em que se confere ao trabalho. Afinal, é por meio de nossas ações profissionais que damos bom uso aos dons que Deus nos concedeu, não podemos negar que devemos atuar a favor do próximo e da própria sociedade. Tudo caminha em conexão com nosso trabalho, e é por meio dele que garantimos nossa satisfação.

Ao lidar com a questão do salário, o homem tem diversas possibilidades e campos de atuação.  O aperfeiçoamento e o estudo são essenciais, há possibilidades melhores, mas não podemos desprezar os trabalhos que não exigem tanta formação teórica, como diz o ditado: “todo trabalho é digno”, e é mesmo!

O trabalho não é apenas a garantia da sobrevivência básica. Torna-se uma forma de construção criativa que forma a história de alguém.  Contudo, o trabalho gera em nós muitas sensações e temos que aprender com nossas limitações e aprimorar nossos acertos, tanto no campo profissional como no pessoal.

Assim, a importância do trabalho consiste numa teia que mostra que a vida humana é carregada de significação, e é pelo trabalho que constituímos nossa própria existência.