INFORMATIVO DIÁRIO - EXPOCACCER
CAFÉ
-- Nesta sexta-feira, a cotação do arábica na ICE encerrou o dia em baixa, cotado à 90,80 cents/lb (-5 pontos) no vencimento julho/19. O mercado oscilou tecnicamente, mas o dia foi de divulgação importante. Na semana, houve alta acumulada de 0,22%.
Apesar das curtas oscilações no terminal externo, o mercado do café teve nesta sexta-feira uma divulgação importante. O Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) reportou que em abril as exportações brasileiras totalizaram 2,9 milhões de sacas de 60 kg e receita de US$ 370,43 milhões.
Tecnicamente, os principais pontos de suporte no arábica são observados em 90,10 e posteriormente em 89.40. Já resistências vistas em 91,45 e 92.10.
De acordo com a Somar Meteorologia, a presença de uma frente fria provoca chuva forte no Sul do país até o sábado. A chuva mais volumosa atinge uma área desde o norte do Rio Grande do Sul até o sudoeste do Paraná. Já no norte do Paraná, a chuva alcança a região a partir do fim de semana, com menores acumulados e de forma mais isolada. Na Região Sudeste, a partir do domingo volta a chover, com o avanço da frente fria, porém com menores acumulados e em pontos isolados das áreas majoritárias.
DÓLAR
-- O dólar comercial fechou em baixa no dia de hoje, cotado à R$3,9450 (-0,22%), com o mercado de olho no exterior, onde investidores alimentaram esperanças de um acordo comercial entre Estados Unidos e China à medida que negociadores dos dois países adentraram o segundo dia de conversas, ofuscando o aumento das tarifas norte-americanas sobre produtos chineses.
Conforme anunciado por Trump no fim de semana passada, as tarifas norte-americanas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses subiram de 10% a 25% nesta sexta-feira.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, disse que as negociações comerciais com autoridades chinesas foram construtivas. A continuidade das conversas está alimentando expectativas de agentes financeiros de que pode, afinal, haver um acordo entre os dois países.
O cenário doméstico ficou no pano de fundo nesta sexta-feira, com investidores monitorando eventuais avanços ligados à reforma da Previdência.
Na véspera, o secretário especial de Trabalho e Previdência, Rogério Marinho, disse que o Brasil terá sérias dificuldades no 2º semestre sem a reforma previdenciária. Já o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) reiterou a previsão de que a reforma será votada no plenário da Casa em julho.
Atenciosamente,
Italo Henrique.
Expocaccer / Departamento Comercial
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