31 de Julho de 2016 às 11:11

"Catireiro" de 36 anos é morto por causa de dívida quando comprava espetinho

Uma dívida relacionada a um negócio é que foi a motivação

Além das equipes da Polícia Militar o delegado Caio Balerine e Perícia Técnica estiveram no local colhendo informações para identificar autor e motivação do crime

Reportagem atualizada as 08h16m com informações da PMMG

Por volta das 18h50m desta-feira, dia 29 de julho, a vítima Elexandre Juliano de Faria, 36 anos, comprava um espetinho na Avenida Odir Aleixo, 887-  Bairro Enéias, no Espetinho do Cazuza quase de frente a Igreja de Santo Expedito, quando se aproximou um homem e disparou. A vítima atingida por um único disparo na cabeça morreu no local.

A mulher da vítima, que era conhecida como "Juliano Catireiro" esteve no local. Os militares conversando com testemunhas apuraram que Alexandre foi morto devido a um desacordo comercial. Segundo as primeiras informações era uma dívida relativa ao negócio de um veículo.

De acordo com testemunhas, Elexandre chegou no estabelecimento Espetinho do Cazuza acompanhado de um homem chamado Rafael e que após comprarem um churrasco parou no local um veículo VW ParatI, cor vinho descendo o autor, de porte de uma arma de fogo, que atirou contra a vítima, evadindo logo em seguida.

Segundo a esposa da vítima,  o autor seria chamado Petrucio, que havia procurado a vítima minutos antes no bar desta para cobrar uma dívida de R$ 1.000,00 sendo informado por ela que Elexandre havia saído para comprar um churrasco, momento em que o suspeito saiu à procura da vítima.

A guarnição PM também localizou a mãe do suspeito, que disse que por volta das 16h00m, 03 homens foram até sua casa cobrar uma dívida que Petrucio tinha com os mesmos; que confirma que Petrucio seja proprietário do veículo VW/Parati cor vinho e que após o fato este saiu da residência e não mais voltou.

O delegado Caio Balerine e Perícia Técnica estiveram no local colhendo informações para identificar autor e motivação do crime. Inicialmente chegou ao local a equipe PM composta pelos militares Brito e Cunha e logo após o Tático Móvel com o Tenente Darlan e Soldado Magalhães que preservaram a cena do crime para o trabalho da Perícia Técnica eainda levantaram informações sobre a suspeita da autoria e outros detalhes do crime.

É o 20º homicídio do ano em Patrocínio, uma média de 2 por mês. Triste estatística!


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