Se reuniram informalmente para uma confraternização, cafeicultores idealizadores e fundadores da marca do sistema Café do Cerrado, na década de 80.
Naturalmente, não poderia faltar na conversa a lembrança das ações desses homens que colocaram o Cerrado Mineiro como maior produtor mundial em quantidade e também em qualidade.
Graças a homens como Aguinaldo José de Lima, José Carlos Grossi, José Luís Alvarez Garcia, Maurício, Ricardo Bartolo e Wilson Oliveira, foram criadas a Associação dos Cafeicultores de Patrocínio, Federação dos Cafeicultores do Cerrado, que agregou ou incentivou a criação de associações em outros municípios, a Expocacer e a criação, divulgação e consolidação da marca Café do Cerrado, hoje reconhecida em todo mundo.
Isso resultou num efeito exponencial que resultou no crescimento da cafeicultura, da produtividade e qualidade, valor agregado e abertura de empresas ligadas ao agronegócio, geração de milhares de empregos, aumento da renda per capita e a melhoria da qualidade de vida da população regional.
Todos eles, além de sua atividade profissional prestaram ou prestam relevantes serviços em entidades ligadas a cafeicultura ou filantropia.
A maioria permanece em Patrocínio, exceto o paulistano Agnaldo José de Lima, que foi um dos mentores da marca, atualmente em Brasília onde já ocupou importante cargo no Ministério da Agricultura e já tendo prestado consultoria para o Café da Colômbia.
Atualmente na sua empresa de Consultoria em Agronegócios com foco em denominação de origem e indicação geográfica de produtos; Diretor de Relações Institucionais da ABICS - Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel; Diretor do SINCS -
Sindicato Nacional da Indústria de Café Solúvel; Diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira dos Elaboradores de Suco de Uva Puro; Consultor da ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, para projeto de Indicação Geográfica em Rondônia.