PATROCÍNIO (MG) - A Polícia Militar foi acionada na tarde de quinta-feira, 10/03/22, por volta das 12h37min, na rua Manoel Damas bairro Santa Terezinha, contatou a vítima um estudante de 15 anos que relatou ser estudante da Escola Estadual Dalva Stela, na quinta-feira, 10/03, um colega dele de 16 anos teria alegado que a vítima o teria ofendido, o que não seria verdade.
Depois do encerramento das aulas, a vítima de 15 anos diz que seguia para a casa dele, sendo que após andar por algumas dezenas de metros, o menor de 16 anos teria dito: "Você fica só moscando, caçando treta", sendo que ao chegar nas imediações no numeral 1135, da rua Manoel Damas, foi surpreendido por três jovens, o primeiro de blusa preta, cerca de dezessete anos, moreno, com uma faixa não mão direita; o segundo trajava blusa branca, calça jeans, era moreno, com idade aparente de 17 anos; por fim, o terceiro se encontrava sem camisa, era moreno, cerca de 17 anos; cabelos curtos, que disseram estarem ali para tirar satisfações em decorrência das supostas ofensa sofridas pelo jovem de 16 anos. Os três então teriam agredido a vítima de 15 anos com vários socos, um dos quais atingiu a fronte da vítima, causando um hematoma, somente vido eles a cessarem as agressões após um terceiro se envolver e livrá-lo dos agressores.
A vítima diz que então rumou para a casa dela, onde relatou ao pai dela e ao irmão o ocorrido, que acompanharam novamente até a porta da escola, onde teriam novamente se encontrado com os mesmos autores, vindo a trocarem ofensas e a entrarem em vias de fato novamente. O terceiro indivíduo descrito acima teria corrido e, pouco depois, retornado portando algo semelhante a uma arma de fogo, tipo revólver, tendo ameaçado a vítima de 15 anos e o pai dele. Depois disso, as partes se separaram, tendo os três autores fugido não sendo mais vistos.
A vítima de 15 anos contou que não conhece nenhum dos autores, e que eles não estudam na escola Dalva Estela.
A PM com base nas informações, conseguiu identificar o endereço do menor de 16 anos, que disse que tem um desentendimento de longa data com a vítima, que comumente se refere a ele em tom pejorativo com expressões como macaco. Nesta data, os dois também teriam se desentendido, mas pouco depois resolvido suas diferenças; três jovens com os quais tem pouco contato, sabendo apenas que um deles, teriam tomados as dores dele e agredido a vítima, não sabendo apresentar maiores informações acerca dos autores.
O menor disse também que a suposta arma de fogo que um deles portava, na realidade seria um simulacro.