O aumento do preço do petróleo no mercado internacional e a criação de um novo marco legal para a geração própria de fontes renováveis têm ampliado os investimentos das empresas do setor de energia solar. As companhias estão de olho no aumento da demanda esperada para este ano. Para isso, reforçam estoques e antecipam a compra de equipamentos, a fim de driblar o aumento nos custos.
Com isso, a Absolar, associação do setor, estima um 2022 recorde: a capacidade instalada deve dobrar, chegando a quase 25 gigawatts médios (GW) nos tetos de prédios e casas. Ou seja, é um volume que representa quase duas usinas de Itaipu, a maior do país, com 14 gigawatts (GW) de capacidade.
A Absolar informou ainda que a energia solar se tornou a terceira maior na matriz energética brasileira, com 8,1%, ao ultrapassar o gás natural. Está apenas atrás da geração hídrica — a principal, com 53,9% — e da eólica (10,8%).
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