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Na noite desta quinta-feira, 25/11, os militares do Corpo de Bombeiros juntamente com o Samu foram acionados próximo ao laticinio Quatrelati, na estrada de acesso a Penitenciaria Deputado Expedito de Faria Tavares em Patrocínio, para um encontro de cadáver.
Segundo os bombeiros, os policiais penais saiam de serviço sentido a Patrocínio e um deles avistou um pé mexendo ao lado da estrada.
Os policiais penais retornaram no local e depararam com um ex-presidiário Nilson José Alves 49 anos, natural de Salinas (MG) que havia acabado de receber o alvará caído a beira da estada.
Segundo os bombeiros, o ex-presidiário deu dois suspiros e os agentes tentaram procurar o pulso e não encontraram ligando para o Corpo de Bombeiros e o Samu.
Uma equipe do SAMU compareceu ao local e constataram o óbito. Segundo a equipe médica do Samu, a vítima veio a óbito por causas naturais.
A vítima que teve o alvará de soltura as 18h34min desta quinta-feira, e os militares foram acionados às 19h15min. Nílson estava preso desde o dia 26 de novembro de 2020 acusado pelo crime de violência doméstica (Maria da Penha). Ele foi liberado da prisão um dia antes de completar um ano preso.
A causa da morte não foi informada.
A Polícia Militar foi acionada no local.
O perito da Policia Civil Cleomar Dornelas esteve no local e aós seus trabalhos, constatou que a morte aparentemente seja natural. Não havia sinais de violência.
O Corpo foi recolhido ao IML onde será sumetido a necropsia, antes de ser liberado para o sepultamento.
A perícia foi acionada onde realizou os trabalhos de praxe, não encontrando sinais de violência no cadáver.
O corpo da vítima foi conduzido ao Instituto Médico Legal de Patrocínio (IML) e depois será liberado para o velório.
Nílson José Alves era natural de Salinas (MG) residia em Guimarânia (MG).
Com informações do Corpo de Bombeiros
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