A decisão do presidente da Guatemala, Jimmy Morales, nesta segunda-feira (25), de transferir para Jerusalém a embaixada do país em Israel, motivou as autoridades israelenses a admitirem que pelo menos outros 10 países estão próximos de adotar a mesma iniciativa.
A vice-ministra de Relações Exteriores, Tzipi Hotovely, afirmou, em entrevista à rádio Reshet Bet, que o ministério conversa com estes países, cujos nomes não foram revelados, para que eles também anunciem a transferência da embaixada. A informação é do The Jerusalem Post.
O jornal destacou que somente três dos oito países da América Central se colocaram contra Israel na votação na Assembleia Geral da ONU da última quinta-feira, em que 128 países contrariaram a decisão do governo dos Estados Unidos, de reconhecer Jerusalém como capital israelense, no último dia 6.
Dos 33 países que se abstiveram, alguns deles, como República Tcheca, Romênia e Filipinas, admitiram a possibilidade de transferirem as embaixadas.
Outros países com governos de direita, como Polônia, da primeira-ministra Beata Szyd?o (do partido Lei e Justiça), e Hungria, do primeiro-ministro Viktor Orbán (do partido Fidesz - União Cívica Húngara), também se abstiveram na votação da ONU.
E dão alguns sinais de que podem tomar a mesma iniciativa, como, por exemplo, contrariando algumas decisões recentes da União Europeia.
Fonte: R7
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