Com informações e foto da PRF
A PRF conduziu, na tarde de quarta-feira 1/1/25, à Polícia Rodoviária Federal (PRF), um motorista de ônibus tercerizado que levava a equipe da dupla sertaneja Leandro e Romário, inabilitado, durante uma fiscalização de trânsito no Km 49 da BR-040, em Paracatu (MG).
A fiscalização ocorreu durante a Operação Rodovida Ano Novo 2024/2025, após a PRF ser alertada de que o veículo se deslocava pela rodovia efetuando manobras irregulares e proibidas, colocando em risco a segurança do trânsito.
No decorrer da abordagem, o condutor do ônibus, de 23 anos, apresentou uma CNH com suspeita de inautenticidade. A constatação da falsidade do documento ocorreu após os policiais efetuarem as devidas consultas nos sistemas de segurança pública. Ao verificar que a documentação irregular foi descoberta, o condutor afirmou que comprou a CNH falsa pela quantia de R$1.200,00.
O ônibus, com 17 passageiros, saiu de Santana do Garambéu (MG) e seguia para a cidade de Goiânia (GO). Diante dos fatos, o condutor foi encaminhado ileso para a Depol de Paracatu (MG) e pode responder pelos crimes de uso de documento falso e exercício ilegal da profissão.
A dupla sertaneja Leandro e Romário emitiu uma nota de esclarecimento:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A dupla Leandro & Romário vem a público esclarecer que não é proprietária do ônibus envolvido no episódio que vem sendo noticiado pela imprensa. A empresa responsável pela carreira da dupla alugou o veículo da DEMP, tal como ocorre com frequência. Todavia, a DEMP informou que não conseguiria atender à demanda, apesar da locação já contratada. Então, esta empresa terceirizou o serviço de transporte da dupla para a GOEX.
Portanto, o motorista que conduzia o ônibus possui relação de emprego com a GOEX, e não com a dupla Leandro & Romário. Os artistas informam que não compactuam com qualquer prática delituosa e nem com a condução de veículo de forma contrária às leis de trânsito.
O advogado da dupla Leandro & Romário registra que permanece à disposição das autoridades para auxiliar na apuração do ocorrido e que, caso necessário, serão tomadas as medidas cabíveis contra a empresa responsável pela locação.