Fonte e foto: 9ª RPM

No dia 15/02/2024 as 12:26, durante operação batida policial Rua Pico das Agulhas Negras – São Jorge, policiais militares visualizaram uma mulher saindo da residência portando um invólucro plástico em sua mão direita, e ao perceber a presença policial ela se mostrou nervosa, abaixou a cabeça e tentou entrar na casa novamente, que mesmo dando ordem legal de parar ela desobedeceu e entrou no corredor da residência, jogou este invólucro pela janela e gritou "polícia".

Ela foi abordada e identificada como tendo 17 anos e ao olhar pela janela os militares conseguiram visualizar outra mulher no interior da residência que pegou este invólucro e tentou correr para outro cômodo (sala) e sendo alcançada e ao ser abordada ela foi identificada como sendo mãe da menor.

Ao ser pego o invólucro plástico que estava na mão constataram que em seu interior havia 61 pedras de uma substância de cor e odor semelhante ao crack, 41 papelotes de uma substância de cor e odor semelhante a cocaína, 48 buchas de uma substância de cor e odor semelhante a maconha e R$10,00 reais.

Que após a abordagem da suspeita, 35 anos, saiu outra pessoa do quarto e foi identificada como tendo dezoito anos de idade e com ele nada de ilícito foi encontrado.

Ao realizar uma busca no interior do referido quarto foi encontrado sobre um rack a quantia de R$318,00 (trezentos e dezoito reais) em dinheiro trocado.

Que mesmo tendo os direitos constitucionais garantidos, inclusive o de permanecer em silêncio; ainda sim os suspeitos espontaneamente manifestaram a vontade de relatar aos policiais militares sobre o crime em questão e informaram o seguinte: informou que estava no interior da casa, que a droga e dinheiro não são dela e quando escutou sua filha gritar "polícia", ela ficou assustada e pegou o invólucro e saiu correndo. Que fez isso por instinto, e nem sabia o que ia fazer com o invólucro. Que quem reside naquela residência é o seu namorado.

O suspeito informou que é amigo das suspeitas, que é usuário de drogas e apenas passou na casa delas para conversar e que não sabia que havia droga na casa, pois havia acabado de chegar no local.

A menor na presença de sua mãe informou que não estava com nada em sua mão e depois, ao perceber que todos seriam conduzidos, alegou que a droga é dela e estava traficando no local.

Os envolvidos não apresentam lesões aparentes mais receberam atendimento médico.

Diante dos fatos foi dada voz de prisão/apreensão em flagrante delito as suspeitas e voz de apreensão em flagrante de ato infracional à menor, sendo todos conduzidos juntam