Com informações da Polícia Civil de Goiás

As polícias militar de Minas Gerais (PMMG), civil de Minas Gerais (PCMG), federal (PRF) e rodoviária federal (PRF), em conjunto com as equipes da Polícia Civil de Goiás, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) e Delegacia de Apuração de Atos Infracionais (DEPAI), com apoio da equipe da 2ª Delegacia Distrital de Polícia, todas de Itumbiara, prenderam na manhã desta quarta-feira, 24 de julho de 2024, uma médica suspeita de sequestrar uma bebê recém-nascida do Hospital das Clínicas de Uberlândia (MG).  LEIA AQUI

A criança foi resgatada pela Polícia Civil de Goiás.

A PC de Minas Gerais repassou informações fundamentais que levaram à captura da autora, tendo as equipes mineiras também se deslocado para Itumbiara em auxílio.

No carro da mulher, os policiais civis encontraram roupinhas da criança, sapatos e duas bolsas.

Imagens de câmeras mostram que a médica dirigiu um veículo Toyota Corolla pela rodovia, tendo passado por um pedágio para se chegar a Itumbiara.

A prisão é resultado de uma ação integrada das Policias Civis de Goiás e Minas Gerais.

A médica foi autuada em flagrante delito pelo crime de sequestro.

C.S.A., de 42 anos, é médica formada em medicina em uma faculdade de Minas Gerais.

C suspeita de ter sequestrado a bebê, está registrada no Conselho Federal de Medicina (CFM) como neurologista e atende em Itumbiara.

Em suas redes sociais em abril a suspeita escreveu: “Nascida em Goiás, e agora com a responsabilidade de ser professora doutora de medicina... Tanto em Minas (Universidade Federal de Uberlândia) quanto em Goiás (Universidade Estadual de Goiás). Porque desde o ventre eu sou da fronteira Minas-Goiás! Porque o amor é igual... Continuo no meu amado Goiás. E hoje (22 de abril de 2024) nomeada professora efetiva federal... DEUS NÃO DEMORA!”.

A divulgação da imagem do preso foi procedida nos termos da Lei nº 13.869/2019 e da Portaria nº 547/2021 – PC, conforme despacho do(a) delegado(a) de polícia responsável pelo inquérito policial, de modo que a publicação de sua imagem possa auxiliar no surgimento de novas vítimas e testemunhas que façam seu reconhecimento, além de novas provas.