Rola nas redes sociais convocações para o povo se manifestar nas ruas contra a realização da Copa. tipo: “Vestir Preto e virar de costas quando a presidenta ou representante falar; sem vaias ou quebra quebra! Vamos mudar a forma de protestar! Vamos mostrar ao mundo que o Brasil está cansado dessa corja que se diz governantes!!!!! “ 

A  nosso ver estes  protestos estão atrasados. O que adianta protestar agora? Como assim: “Não haverá Copa?” A realização do maior evento esportivo do Universo, é, agora  compromisso empenhado  pelo nosso país diante de centenas de  nações. Numa suposta  "gafe mundial" o prejuizo será de todos.  Por que não protestaram antes? Por que lá em 2009, não amarraram os pés  do Lula e Ricardo Teixeira, em um tronco,  para que não pleiteassem o evento para o Brasil. Agora é tarde a "Inês é morta"

Depois 64 anos, outra copa no Brasil, isto significa que nossa geração poderá não ter o privilégio de ver outra. Isto não é singular?

Acredite ou não, mas a estimativa oficial nos dão conta de que  a Copa do Mundo da FIFA 2014 agregará 183 bilhões de reais ao PIB do país e mobilizará 33 bilhões de reais em investimento em infraestrutura, com destaque para a área de transporte e sistemas viários. Aproximadamente 3,7 milhões de turistas, brasileiros e estrangeiros, deverão gerar, no período do evento, R$ 9,4 bilhões. Em todas as áreas, 700 mil empregos permanentes e temporários serão criados.

Vamos com inteligência cívica  e patriotismo responsável, torcer pela nossa Pátria,  separar o  Brasil, dos brasileiros; do Brasil,  dos partidos políticos. A conversa logo após o evento, será,sim,  nas urnas, de brasileiro pra brasileiro.

"O Brasil já tem estádios de primeiro mundo, agora só falta construir um país em volta deles " Pronto. É  isto. Que uma Copa perfeita, seja o pontapé inicial de tantas mudanças sociais que tanto almejamos.

Em 1950, deu aquele vitória épica do Uruguai...

Outro "Maracanasso", não! Que agora, dê Brasil... Brasil dos brasileiros.

Quanto a vestir-se de preto nos dias de jogos, concordo e compartilho o conteúdo de  um texto que rola na rede  (infelizmente não sei da autoria):