O Pedreiro e Mestre de Obras, Rubens Corrêa dos Santos, mas conhecido como Rubens Pescador, junto com o pai Baltazar Camilo dos Santos (foto) praticava pesca amadora desembarcada próximo a Ponte do Quebranzol, Represa da Hidréletrica de Nova Ponte, usando equipamento leve com anzol 12 da Marina e linha mono filamento 22mm, capturou um belo exemplar de Tilápia, pesando 6,250 quilos e mais de 50 centímetros.
O trabalho ficou para a sua esposa Maria de Lourdes limpar e descamar o peixão.
Sobre a Tilápia
Tilápia é um peixe exótico para nossa bacia. O nome comum é dado a várias espécies de peixes ciclídeos de água doce pertencentes à subfamília Pseudocrenilabrinae e em particular ao gênero Tilápia. São nativos da África, mas foram introduzidas em muitos lugares nas águas abertas da América do Sul e sul da América do Norte e são agora comuns na Flórida, Texas e partes do sudoeste dos Estados Unidos, sul e sudeste do Brasil. No sudeste esta espécie é um dos principais peixes da pesca artesanal, principalmente no Rio Grande, Estado de Minas Gerais. Em Angola também recebe o nome cacusso.
Tilápias são fáceis de manter em aquário, já que lhes é suficiente o espaço neles. Elas se reproduzem facilmente e crescem rapidamente, mas são perigosos para qualquer outro peixe pequeno. A maioria das espécies são reprodutores de superfície mas alguns protegem a cria na boca.
As tilápias são peixes criados para alimentação humana, sendo a sua carne bastante apreciada, pois é leve e saborosa. Em algumas regiões o peixe é colocado nos arrozais, depois de plantado o arroz, onde cresce até ao tamanho pronto para consumo (12–15 cm), na mesma época em que o arroz está pronto para a colheita.
A tilápia-do-nilo foi um dos primeiros peixes a serem criados em aquicultura pelos antigos Egípcios (4000 anos).
A tilápia é um excelente controle biológico para alguns problemas de infestações de plantas aquáticas. Eles preferem plantas aquáticas que flutuam, mas também consomem algumas algas fibrosas.
É um peixe adaptável à água salgada.
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