O prefeito Deiró Marra vistoriou na tarde dessa segunda-feira (07), as obras da nova adutora de captação de água do Departamento Municipal de Água de Patrocínio (DAEPA). A obra que esta sendo construída desde o Córrego Feio, manancial que fornece água potável para a cidade, com extensão de 1.250 metros e os trabalhos devem ser concluídos dentro dos próximos 60 dias.

O prefeito esteve acompanhado pelo Superintende da Autarquia, Wanderley Marra que, mostrou todo o trabalho que esta sendo feito com recursos próprios, “Utilizando tubos de ferro fundido com 400 milímetros de diâmetro, material de ponta, forte para suportar a pressão exercida pela água captada utilizada no o abastecimento dos bairros da cidade”, salientou o superintende. 

Adutora

A nova adutora sai da Estação de Captação do Córrego Feio, indo até a Estação de Tratamento de Águas (ETA) situada no bairro São Judas, zona oeste e mais alta da cidade.  Segundo ainda informou o Superintendente Wanderley Marra, “Atualmente, as 3 adutoras em funcionamento, oferecem juntas à comunidade 220 litros por segundo, enquanto a nova adutora que vem sendo construída, terá capacidade de oferecer mais 160 litros por segundo. Ou seja, quase o dobro somente a nova adutora o que vai atender a demanda da cidade pelos próximos 20 anos”, ponderou.

Com o trabalho da nova adutora a Estação de Tratamento de Água do Bairro São Judas, já está tendo o seu sistema de tratamento duplicado, para melhor atendimento a população com novos floculadores, decantadores e filtros, com a conseqüente aquisição de novos motores, bombas e misturador mais potentes.

Recursos próprios

Durante pronunciamento o prefeito Deiró Marra destacou a necessidade da importante obra, dado ao crescimento da cidade com a criação de novos bairros e loteamentos que, “Necessitam serem prontamente abastecidos com água com qualidade em todos os pontos da cidade além da zona rural, onde grandes investimentos também estão sendo realizados pelo DAEPA. Isso, com investimentos superiores a R$4 milhões de reais com recursos próprios, sem a necessidade de financiamentos como feitos no passado, onerando a autarquia e conseqüentemente a população”, afirmou.