Com informações da Polícia Civil
Em João Monlevade, região Central do estado, a Polícia Civil apresentou na terça-feira 14/6, a conclusão da investigação de um suposto crime de importunação sexual, em que figurava como suspeito, um pastor de 63 anos.
Segundo a PC, vítima, uma mulher de 40 anos, frequentadora da igreja, acusou o homem. Ao final dos trabalhos policiais, ela e outros envolvidos foram indiciados por denunciação caluniosa, e outros integrantes da igreja por falso testemunho.
As investigações, conduzidas pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, tiveram início em 10 de maio de 2022, após uma mulher acusar o pastor de tê-la importunado sexualmente, algumas vezes, desde o ano de 2020.
Durante as apurações a PC constatou que a suposta vítima, em acordo com outros integrantes da igreja, registrou a denúncia para prejudicar o investigado e retirá-lo da presidência da igreja, cargo que ocupava à época.
Ainda, segundo levantamentos, o investigado teria desagradado alguns membros da igreja, ao implementar algumas mudanças de ordem religiosa e administrativa, enquanto presidente.
A investigação aponta que a suposta vítima buscava manter um contato rotineiro com o investigado por aplicativo de mensagens e ainda teria ficado insatisfeita com a solução de um pleito solucionado por ele, fato que envolveu uma adolescente, filha dela.