29 de Junho de 2022 às 08:59

Vídeos circularam denunciando uso excessivo da força policial em ocorrência de perturbação do sossego e PM dá sua versão do fato

Na ocasião uma mulher chegou a cair no chão após a ação da PM e a mesma recusou o atendimento, narra o oficial militar.

PATROCÍNIO (MG) – Vários vídeos circularam nas redes sociais e grupos de aplicativos, denunciando um suposto uso “exagerado da força” por parte da polícia militar que atendia uma ocorrência de perturbação do sossego e aglomeração em um bar no Bairro São Cristóvão.

Segundo a versão oficial da Polícia Militar, foi acionada na noite de domingo, 26/06, por volta das 19h00min, via 190 para atendimento de perturbação de sossego na em um bar na rua Martins Mundim ao lado do Corpo de Bombeiros.

Segundo ainda a PM, no local havia cerca de 300 pessoas que faziam o uso imoderado de bebidas alcoólica e obstruíam o passeio com cadeiras e mesas e a via sem a devida organização.

Segundo o capitão Basílio em entrevista, a PM tentou conversar com os clientes do bar de forma pacífica e outras pessoas insultavam as outras incentivando a desordem e não obedeceram às ordens da Polícia Militar e tentaram agredir os policiais que ali estavam.

Segundo a PM, os militares foram obrigados a usarem o emprego de força física e também com arma elétrica e 3 pessoas foram conduzidas a Depol.

Na ocasião uma mulher chegou a cair no chão após a ação da PM e a mesma recusou o atendimento, narra o oficial militar.

Segundo a Polícia Militar houve diversas ligações e o barulho também poderia atrapalhar atendimento de emergência do Corpo de Bombeiros e Samu por causa da quantidade de pessoas.

Os três conduzidos foram socorridos até o Pronto Socorro Municipal.

O capitão ressaltou que o bar não era alvo de reclamações, e inclusive o proprietário não havia se preparado para receber tantas pessoas, porém no domingo foram muitas e os militares tiveram que ir no local por causa das ligações.

A reportagem do Patrocínio On-line, portando postou os vídeos das denúncias de populares e a versão da PM, sempre ouvindo os dois lados. Inclusive se alguém quiser se manifestar, estamos à disposição, desde que não seja denúncia anônima.