PATROCÍNIO (MG) - A viúva da vítima Cássio Remis, professora Nayara Queiroz Remis, em entrevista após oitiva na porta da Depol, ao POL e Rádio Módulo, disse que Cássio Remis não foi morto em vão. Que a família contratou os melhores advogados do Brasil para a acusação.
Afirmou ainda está revoltada em ficar sabendo que Jorge Marra alegou legítima defesa, afirmando “ninguém morre pelas costas em legítima defesa. Cássio não tinha nada nas mãos”, pontuou.
O irmão de Cássio, Marcos, ouvido pelas emissoras de rádio da cidade, que “a família está juntando os pedaços” e que a vítima era um democrata que lutava pela cidade e não portava nenhuma arma, apenas com suas ideias e ideal.
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