A vítima foi socorrida para a Complexo de Saúde São João de Deus em Divinópolis
DIVINÓPOLIS (MG)- A Central de Regulação do SAMU Oeste recebeu um chamado às 11:18 desta terça-feira (26), para atendimento de um tombamento de caminhão, na BR 494, próximo à entrada da Comunidade do Choro, em Divinópolis.
Ao chegar no local a equipe da Unidade de Suporte Básico (USB) de Divinópolis encontrou com equipes do Corpo de Bombeiros.
O condutor do caminhão, sem idade identificada, foi retirado das ferragens pelo Corpo de Bombeiros. Estava confuso, fratura bem grave no braço esquerdo.
Recebeu os primeiros atendimentos, foi imobilizado, medicado conforme orientação do médico regulador e encaminhado para a Sala Vermelha do Complexo de Saúde São João de Deus em Divinópolis.
O caminhão tanque transportava etanol e ao tombar incendiou. De acordo com o Corpo de Bombeiros, aproximadamente 20 mil litros de combustível (Etanol).
Com informaçõs da Samu/Bombeiros
O acidente aconteceu sentido Patrocínio a Uberlândia e o veículo emplacado em Douradoquara levava passageiras para tratamento médico
Na manhã desta terça-feira 26/01/21, os militares do Corpo de Bombeiros foram acionados para atenderem um grave acidente na BR 365, sentido Uberlândia à Patrocínio próximo à entrada da Usina de Miranda.
Segundo relatos de testemunhas, a condutora do veículo se assustou com um caminhão que fazia uma ultrapassagem, jogou o carro para o acostamento, perdeu o controle da direção e capotou.
Segundo os militares no carro havia três mulheres da mesma família que iria para Uberlândia para fazer uma consulta.
No acidente uma mulher de 62 anos morreu no local e uma das passageiras de 68 anos, foi ejetada do veículo e estava inconsciente no local, com trauma de tórax e em estado grave.
Ambas foram encaminhadas ao P.S. da UFU.
Confira também cidade por cidade
Segundo o último boletim Epidemiológico da Secretara de Estado de Saúde de Minas Gerais, nas últimas 24 horas foram confirmados 5.707 casos confirmados, totalizando 669.257 pessoas que foram infectados com Coronavírus, dessas 621.018 recuperadas e 63.911 em acompanhamento.
Foram 23 óbitos nas últimas 24 horas, totalizando 5.707 mortes.
Consulta pode ser feita no portal do Inep
Fonte: Agência Brasil Edição: Graça Adjuto foto: Arquivo POL
Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 poderão conferir amanhã (27) os gabaritos oficiais das provas objetivas do exame. O Enem impresso foi aplicado nos dias 17 e 24 de janeiro. Os participantes resolveram questões objetivas de matemática, ciências da natureza, ciências humanas e linguagens. Fizeram também a prova de redação, a única subjetiva do exame.
Os gabaritos serão divulgados no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Mesmo com os gabaritos em mãos, não é possível saber a nota no exame. Isso porque o Enem é corrigido com base na chamada teoria de resposta ao item (TRI), que leva em consideração, entre outros fatores, a coerência de cada estudante na própria prova.
Ou seja, se ele acertar questões difíceis, é esperado que acerte também as fáceis. Se isso não acontecer, o sistema entende que pode ter sido por chute. O estudante, então, pontua menos que outro candidato que tenha acertado as mesmas questões difíceis, mas que tenha acertado também as fáceis.
A previsão para a divulgação dos resultados finais é dia 29 de março. Nessa data, os participantes saberão também quanto tiraram na redação. No entanto, somente depois da divulgação do resultado, em data ainda a ser definida, os candidatos terão acesso à correção detalhada da prova de redação, apenas para fins pedagógicos.
Ao todo, segundo o Inep, cerca de 2,5 milhões de candidatos fizeram as provas este ano, número que representa menos da metade dos participantes inscritos nas provas. O Enem 2020 terá ainda uma versão digital, que será aplicada nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro.
As notas poderão ser usadas para acessar o ensino superior e participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) - que oferece vagas em instituições públicas - Programa Universidade para Todos (ProUni) - que oferece bolsas de estudo em instituições privadas - e, Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que oferece financiamento em condições mais vantajosas que as de mercado.
Reaplicação
O Enem ocorreu em meio à pandemia do novo coronavírus e, por isso, adotou uma série de medidas de segurança, como o uso obrigatório de máscaras. Os participantes que estivessem com sintomas de covid-19 ou outra doença infectocontagiosa não deveriam comparecer aos locais de prova.
Esses estudantes poderão fazer o exame na data da reaplicação, nos dias 23 e 24 de fevereiro. Para isso, aqueles que ainda não o fizeram, têm até o dia 29 para solicitar a reaplicação na Página do Participante.] Podem também pedir para participar da reaplicação os candidatos que foram prejudicados por questões logísticas, como falta de água ou luz e aqueles que foram impedidos de fazer o exame porque as salas estavam lotadas e era preciso garantir o distanciamento entre os participantes. Segundo o Inep, isso ocorreu em pelo menos 37 escolas de 11 cidades.
As provas foram canceladas no estado do Amazonas, em Rolim de Moura (RO) e em Espigão D'Oeste (RO) por causa da pandemia. Esses estudantes também deverão fazer o exame na data da reaplicação. Eles não precisarão, contudo, solicitar a participação. Segundo o Ministério da Educação, foram cerca de 20 ações judiciais em todo o país contrárias à realização do exame.
Pedido é feito exclusivamente pela internet
Fonte: Agência Brasil Edição: Graça Adjuto foto: Marcelo Camargo
Termina na próxima sexta-feira (29) o prazo para a regularização e inscrição no Simples Nacional das micro e pequenas empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. A solicitação é feita exclusivamente pela internet, por meio do portal do Simples Nacional. Com o pedido aceito, a adesão retroagirá ao dia 1º de janeiro.
O Simples Nacional é regime tributário diferenciado, que reúne em um único documento de arrecadação os principais tributos federais, estaduais, municipais e previdenciários devidos pelas micro e pequenas empresas. O recolhimento, feito por esse documento único, deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte àquele em que houver sido auferida a receita bruta.
Também poderão aderir ao Simples as empresas que estavam no Lucro Presumido ou Lucro Real e tiveram queda significativa no faturamento em 2020, por causa da pandemia. Essas empresas deverão cumprir o mesmo prazo. Em outra novidade, que vale excepcionalmente agora, o governo federal não excluiu empresas com débitos tributários em 2020 e as empresas optantes que estavam inadimplentes permaneceram no Simples em 2021.
No caso de empresas que ainda não eram optantes pelo Simples, no momento da opção o sistema responde automaticamente se há pendências com os fiscos federal, estadual ou municipal. Para a regularização de pendências com a Receita Federal ou com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional não é necessário que o contribuinte se dirija a uma unidade da Receita Federal, basta seguir as orientações para regularização de pendências no site da Receita Federal. Para a regularização de pendências com os estados, o Distrito Federal e municípios, o contribuinte deve procurar a Administração Tributária responsável.
Especialistas reforçam recomendação: vacinados também usam máscara
Fonte: Agência Brasil Edição: Graça Adjuto foto: Jonathan Lins/ Agência Alagoas
O início da vacinação no Brasil e em outros países não significa que as pessoas devem retomar uma rotina semelhante à de antes da pandemia. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) já indicou que a imunização de rebanho pela vacinação não deverá ser atingida em 2021. A declaração foi feita este mês pela dra. Soumya Swaminathan, da OMS.
“Mesmo que as vacinas comecem a proteger os mais vulneráveis, não atingiremos nenhum nível de imunidade na população ou imunidade de rebanho em 2021. Mesmo que aconteça em alguns países, não vai proteger as pessoas ao redor do mundo”, disse ela, em entrevista coletiva, no dia 11 de janeiro.
Soumya elogiou o esforço dos cientistas na produção de não apenas uma, mas várias vacinas contra a covid-19, algo que, na sua opinião, era impensado há um ano. Ela acrescentou que as medidas de contenção da pandemia devem continuar sendo praticadas até o fim deste ano, “pelo menos”.
Esse raciocínio é acompanhado por especialistas aqui no Brasil. Segundo eles, a população não pode relaxar porque a vacinação começou. “Quando observamos nossa realidade no Brasil e as dificuldades que estamos tendo, a gente realmente passa a pensar que isso [o fim da pandemia] vai ser talvez em 2022 e olhe lá”, disse a médica infectologista e professora de medicina Joana D'arc Gonçalves. “A gente está vendo a guerra que é com essas poucas doses disponíveis no Brasil e nem temos a perspectiva de ter mais doses, por causa de todos esses conflitos, as dificuldades internacionais”, acrescentou.
Ela lembra que as vacinas apresentam particularidades que, de uma forma ou de outra, são entraves para sua distribuição. Seja uma necessidade de armazenamento em temperaturas muito baixas, seja a dificuldade de produção de insumos aqui no país. A médica recomenda que a população não veja a chegada da vacina como algo muito próximo e mantenha os cuidados tomados em 2020.
“A gente teve uma gota de esperança neste oceano de problemas. Temos que segurar a nossa onda, saber que o insumo existe, mas que precisaremos de um pouco mais de paciência. Não é tão fácil produzir rapidamente [uma vacina]”.
Vacinados e com máscara
De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Juarez Cunha, a imunização de rebanho só deverá ser alcançada se o mínimo de 60% da população estiver vacinada. Mas ele destaca que, mesmo que o Programa Nacional de Imunização (PNI) do Sistema Único de Saúde (SUS) seja sólido e consigamos vacinar parte da população brasileira até o fim do ano, o vírus ainda estará em circulação. E faz um alerta: mesmo os vacinados devem continuar adotando isolamento social, álcool em gel e máscara.
“Nenhuma vacina é 100% eficaz. Com a vacina, a pessoa tem uma chance muito grande de se proteger das formas moderadas e graves, mas não elimina a possibilidade de contrair a doença. Estando com a doença, ela vai transmitir para outros. Não dá para correr esse risco”.
Existe ainda o componente social dessa medida. Se todas as pessoas vacinadas pararem de usar máscara, isso pode, na visão de Cunha, desmobilizar a população como um todo para o uso dessa barreira contra a covid-19. Veremos mais pessoas sem máscara, estimuladas pelos vacinados. “E como as pessoas vão saber se aquela pessoa já foi vacinada?”, questiona.
Além disso, mesmo que parte da população do país se vacine ainda este ano, existirão “bolsões de vulneráveis”. São comunidades, bairros ou grupos de pessoas com poucos ou nenhum vacinado, onde haverá circulação do vírus. Esse conceito pode ser reproduzido em escala mundial. Afinal, em um cenário onde ainda há pouca vacina disponível, os países que saem na frente são os que têm mais dinheiro para comprá-las mas, em algum momento, os demais entrarão na partilha.
“Para termos uma proteção coletiva, precisamos ter ótimas coberturas vacinais em todos os países. Isso vai levar um tempo porque os países mais pobres terão que receber muitas vacinas no momento em que elas começarem a ser distribuídas para eles. Essas vacinas vão demorar ainda mais, provavelmente começam a ser distribuídas no segundo semestre”, analisou o presidente da SBIm.
Cunha reiterou a importância dessas medidas “não farmacológicas”, como uso de máscara, distanciamento social e higienização constante das mãos. Medidas simples, mas eficientes, no combate ao novo coronavírus. “São as únicas medidas que temos até agora que demonstram que diminuem a doença, a hospitalização e a morte. Independentemente de começarmos a vacinar, de vacinar um percentual grande da população, vamos ter que continuar com essas medidas por muito tempo”.
Imunização de Rebanho
Especialistas estimam que para tirar um vírus de circulação, é necessário ter em torno de 60% a 70% de pessoas vacinadas. “Depende da eficácia da vacina”, diz Joana D'arc. “Quanto maior a eficácia, pode-se até ter um número de imunizados menor que 70%”. Por meio da vacinação em massa, o Brasil já conseguiu imunizar sua população contra uma série de doenças perigosas.
Varíola, sarampo, rubéola, caxumba e meningite são alguns dos casos. A poliomielite, que ainda tem surtos em vários países, foi controlada no Brasil. No passado, inúmeras crianças morreram de catapora, hoje controlada. “Teve país que erradicou o câncer de colo de útero só por meio da vacina contra o HPV”, destacou a infectologista.
Em que sentido transcorre o tempo?
Fonte: BBC News Foto: GETTY
A história do início do Universo é bastante conhecida, mas talvez não tenha acontecido exatamente como nos é contado.
De acordo com a teoria do Big Bang, 13,8 bilhões de anos atrás, um ponto menor do que um átomo produziu uma grande explosão. A partir daí, foi criada toda a matéria do Universo, que continua a se expandir até hoje.
E foi também nesse momento que o tempo começou a correr, também avançando sem parar desde então.
A grande explosão lançou partículas em todas as direções, que então se agruparam para formar estrelas, planetas e galáxias que viajam pelo Universo.
O tempo, entretanto, parece viajar em apenas uma direção, sempre para a frente. Mas por que isso ocorreria se o espaço e a matéria estão se expandindo em todas as direções?
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Foto: GETTY A teoria do Big Bang explica o início e a expansão do Universo
Um cientista teórico desafia essa ideia. Na verdade, questiona a narrativa clássica do Big Bang e propõe uma nova concepção do tempo.
Julian Barbour é um professor aposentado que ensinou física na Universidade de Oxford e já publicou suas pesquisas nas mais prestigiadas revistas científicas. Ele é reconhecido pelos colegas como alguém com ideias profundas, originais e ousadas sobre os assuntos fundamentais do Universo.
Barbour propõe que o Universo de dois lados, com um tempo que avança em duas direções e para o qual ele prevê um fim mais esperançoso do que a morte fria que algumas teorias predizem.
Trata-se de uma ideia provocativa que nos leva a questões profundas sobre nossa própria existência.
Foto: KAROL JALOCHOWSKI Julian Barbour é conhecido por suas ideias ousadas sobre o Universo
Um universo com duas faces
Na mitologia da Roma antiga, Janus era o deus dos começos e fins. Ele geralmente era descrito como um homem com duas faces olhando em direções opostas.
A figura de Janus ilustra muito bem a ideia de Barbour do início do Universo. Sua proposta é que, a partir do Big Bang, o tempo começou a passar em direções exatamente opostas.
Para entender como ele chegou a essa conclusão, devemos entender dois conceitos-chave: a segunda lei da termodinâmica e a entropia.
Rumo ao caos
Barbour usa uma maneira diferente de interpretar a segunda lei da termodinâmica. Esta lei afirma que um sistema sempre evolui para um estado mais caótico, mas não o contrário.
O exemplo clássico é uma taça de vidro. Sempre haverá uma boa chance de que aquele vidro se quebre e se disperse em mil pedaços, mas sabemos que, depois de quebrar, é impossível que esses fragmentos se juntem e deixem a taça como estava.
Assim, a taça de vidro é um objeto ordenado que, ao se quebrar, fica desordenado, e esse é um processo irreversível. Em física, essa medida de desordem é chamada de entropia.
Foto: GETTY A 2ª lei da termodinâmica afirma que um sistema sempre evolui para um estado mais caótico, mas não o contrário
A segunda lei da termodinâmica diz que a entropia só pode aumentar, nunca diminuir. A partir daí, entendemos porque dizemos que o tempo avança apenas em uma direção: porque o tempo só avança na direção em que a entropia aumenta.
Quanto mais tempo você deixa um copo sobre a mesa, maior o risco de alguém quebrá-lo. Mas, depois que isso acontecer, mil anos podem se passar que o copo nunca mais se recomporá.
O mesmo acontece no Universo. Quanto mais o tempo passa, mais aumenta sua entropia.
Pense fora da caixa
As leis da termodinâmica foram estabelecidas durante a Revolução Industrial, quando os engenheiros tentavam fazer motores a vapor que desperdiçavam menos energia.
A segunda lei indica que, conforme a energia é transferida e transformada, parte dela se dissipa. Em termos práticos, é desperdiçada.
Para Barbour, aí reside o problema, porque esta segunda lei foi feita pensando em cilindros e máquinas nos quais a energia e o calor passavam de um lugar para outro, confinados em um espaço delimitado.
O erro seria acreditar que o que acontece em um espaço fechado é igual ao que acontece em grande escala em um Universo sem limites.
Nas palavras de Barbour, temos que literalmente "pensar fora da caixa".
Maior complexidade
Vejamos o exemplo que Barbour usa. Se colocarmos um cubo de gelo dentro de uma caixa, a entropia aumentará da seguinte forma: primeiro teremos um cubo bem ordenado, ou seja, com baixa entropia.
Então aquele cubo derreterá e a água se espalhará pela caixa. A entropia aumentará. Finalmente, a água poderá evaporar, e suas partículas se distribuiriam indistintamente por toda a caixa. A entropia atingirá seu nível máximo.
Em um espaço sem limites, diz Barbour, essas partículas de água poderiam continuar viajando e, graças à gravidade, se juntar a outras partículas até formarem estruturas novas e mais complexas, que se expandiriam em todas as direções do espaço... e do tempo.
Assim, segundo Barbour, o que determina a passagem do tempo não é o aumento da entropia, mas o aumento da complexidade, sem limites de tempo ou espaço.
Foto: GETTY Para Barbour, no Universo, a entropia não aumenta, mas a complexidade sim
Um futuro encorajador
Na visão tradicional da física, a entropia aumenta implacavelmente com o passar do tempo, o que significa que um dia nosso Universo atingirá seu estado máximo de entropia: terá se expandido tanto que será uma desordem total.
Finja que o Universo é uma jarra cheia de bolinhas de gude. Em algum momento, essa jarra se quebrará, e as bolinhas se espalharão caoticamente. Esse é o futuro que alguns especialistas preveem para o Universo.
À medida que o Universo se expandir e a entropia aumentar, o calor e a energia se dissiparão até que tudo fique frio e inerte. Barbour, porém, arrisca-se com uma visão mais otimista.
Foto: GETTY Barbour imagina um Universo cada vez mais variado e estruturado
Em sua teoria, o tempo não avança inevitavelmente em direção à entropia total. O que ele prevê é o inverso: um Universo cada vez mais complexo e estruturado que cresce sem fronteiras. Na verdade, em vez de dissipação, Barbour prefere dizer que a energia se espalha.
Ele não acredita que o tempo está nos levando em uma única direção para uma entropia que vai transformar tudo em um conjunto de partículas indistinguíveis umas das outras.
Sua visão é a de um Universo cada vez mais variado e dinâmico, onde não faltará calor e energia para continuar crescendo em todas as direções do tempo e do espaço.
Curta o momento
Para Barbour, sua concepção de tempo e Universo carrega uma mensagem para a vida. "Carpe diem", aproveite todos os dias, diz o físico de 83 anos.
Não importa qual seja o destino do Universo no nível cósmico, a verdade é que, por enquanto, todo ser humano vive com uma certeza indiscutível, ele alerta: "Não quero ser melancólico, mas você e eu vamos morrer".
Por isso, assim como sua visão de tempo e espaço representa uma mudança em relação às noções tradicionais da física, Barbour acredita que todos podem ter uma mudança de atitude em relação à vida, pensando no bem dos outros.
"Acho que podemos salvar o mundo se as pessoas se acostumarem com a ideia de ser pessoas melhores para os outros."
E acima de tudo, conclui o cientista, não importa em que direção o Universo se mova, "meu conselho é não perder tempo".
O BO de Maria da Penha foi no o bairro Dona Maroca
IBIA (MG)- No dia 25/01, por volta das 21 horas, a Polícia Militar de Ibiá/MG foi solicitada para atendimento de ocorrência de cunho passional no bairro Dona Maroca, onde a vítima estaria sendo agredida pelo ex-cônjuge, que também a seguira.
O suspeito de 37 anos foi localizado e abordado sedo apreendido com ele um revólver calibre 32 e uma faca.
Pelas agressões e porte das armas o agressor recebeu voz de prisão sendo conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Ibiá, juntamente com os materiais apreendidos.
O suspeito de 28 anos foi conduzido a Depol
ARAXÁ (MG)- No dia 25 de janeiro de 2021, por volta das 19 horas, durante operação policial no bairro Max Newmann em Araxá, a Polícia Militar deparou com um homem em atitude suspeita. Foi procedida a abordagem e localizadas com o autor de 28 anos duas buchas de maconha, certa quantia em dinheiro e um aparelho celular.
Indagado, o autor afirmou que em sua residência havia mais drogas, sendo localizados 07 tabletes (totalizando cerca de 500 gramas) e mais quatro buchas de a maconha, além de certa quantia em dinheiro e um rolo de plástico filme.
Diante das evidências o suspeito foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Araxá juntamente com o material apreendido.