Em Nota, a CNBB – a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, desmentiu nesta terça-feira, 21, a notícias falsas veiculadas em redes sociais de que teria financiado projeto de “ONGs abortistas” e “grupos terroristas” com recursos da coleta da Campanha da
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB esclarece que, ao contrário do que se veicula em redes sociais, não financiou projeto algum de “ONGs abortistas”, nem de “grupos terroristas”, com recursos do Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), constituído pela coleta da Campanha da Fraternidade-2017. Um dos projetos financiados em 2017 foi o V Encontro dos Signatários da Plataforma por um Novo Marco Regulatório para as Organizações da Sociedade Civil, realizado em São Paulo, no mês de outubro de 2017.
O referido projeto foi apresentado pela Plataforma que, por não possuir CNPJ, recorre às organizações da sociedade civil que compõem sua Secretaria Executiva a fim de firmar acordos para a execução de seus projetos que implicam doação de recursos financeiros. Seguindo essa prática, a Plataforma indicou a Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (ABONG), uma de suas entidades signatárias, para assinar a parceria com o Fundo Nacional de Solidariedade, constando, apenas por isso, o nome da ABONG no site do Fundo como entidade responsável pelo projeto. O financiamento, portanto, foi para a Plataforma no valor de R$ 40.500,00 (quarenta mil e quinhentos reais) e não para a ABONG, conforme se tem divulgado, por má fé ou desinformação.
A Plataforma foi constituída em 2010 e reúne mais de cem instituições não governamentais e religiosas como a Associação Nacional de Educação Católica (ANEC), Caritas Brasileira, a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (Cese), a Pastoral da Criança, a Pastoral da Pessoa Idosa. Trata-se de um fórum de articulação de entidades, formado com o objetivo de construir, em diálogo com o Estado, um marco regulatório que favoreça a atuação das Organizações da Sociedade Civil, num ambiente legalmente favorável e adequado às suas realidades.
Fruto dessa articulação é a Lei 13.019/2014, conhecida como Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, que regulamenta as parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, inclusive as instituições religiosas que prestam serviços nas áreas da educação, da saúde e de assistência social.
A CNBB continuará cumprindo rigorosamente os critérios que determinam a aplicação dos recursos do Fundo Nacional de Solidariedade que, em 2017, financiou 237 projetos, num valor total de R$ 5.886.475,39 (cinco milhões, oitocentos e oitenta e seis reais e trinta e nove centavos). Na oportunidade, a CNBB expressa seu agradecimento a todos que, generosamente, com sua doação, tornam possível a realização de inúmeros projetos na defesa e promoção da vida em todas as suas expressões, com uma particular atenção aos mais necessitados.
Brasília-DF, 21 de fevereiro de 2018
Fonte: Notícias Canção Nova e Assessoria de Imprensa da CNBB
E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
Chegando ao território de Cesareia de Filipe, Jesus perguntou a seus discípulos: "No dizer do povo, quem é o Filho do Homem?”. Responderam: "Uns dizem que é João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias ou um dos profetas”. Disse-lhes Jesus: "E vós quem dizeis que eu sou?”. Simão Pedro respondeu: "Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo!”. Jesus, então, lhe disse: "Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus. E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”.
Evangelho de hoje: Mt 16,13-19
Equipe enfrentará o Figueirense na terceira fase da competição nacional
Time seguro defensivamente e com rápida transição ofensiva. Mortal nos contra-ataques, o Atlético goleou o Botafogo-PB por 4 a 0 na noite desta quarta-feira. A vitória no Almeidão, em João Pessoa, dá confiança ao time alvinegro, que garantiu a classificação à terceira fase da Copa do Brasil.
O primeiro tempo foi equilibrado. Por vezes, o Atlético recuou as linhas de marcação para apostar nos contra-ataques. A transição ofensiva rápida, entretanto, não resultou em lances de claro perigo contra o gol do time mandante. E foi em uma boa jogada coletiva que Róger Guedes, de cabeça, abriu o placar.
No segundo tempo, os contra-ataques alvinegros finalmente começaram a dar certo. Cazares, Ricardo Oliveira e Luan concluíram com precisão e garantiram a vitória.
A classificação rendeu mais R$ 1,4 milhão ao Atlético. Na terceira fase, o time do técnico interino Thiago Larghi enfrentará o Figueirense, que eliminou o Oeste-SP. A partida de ida será no Orlando Scarpelli e tem como ‘data base’ o dia 28 de fevereiro. A volta, no Independência, está marcada para a semana do dia 14 de março.
O Atlético volta a campo neste domingo, às 17h. A equipe alvinegra visitará o Tupi, em Juiz de Fora, pela oitava rodada do Campeonato Mineiro. Em seguida, é a hora do duelo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, já na semana do aguardado clássico contra o Cruzeiro.
Também no domingo, mas às 16h, o Botafogo-PB recebe a Desportiva Guarabira. A partida, marcada para o Almeidão, vale pela nona rodada do Campeonato Paraibano. O Belo ocupa a terceira posição do grupo A, com 16 pontos.
Brilho de trio ofensivo
O jogo começou equilibrado. Apesar de ser considerado ‘azarão’, o Botafogo-PB não se intimidou e tentava chegar na área rival por meio de triangulações pelo meio. O Atlético, por sua vez, recuava as linhas e se preparava para os contragolpes - especialmente por apostar na velocidade de Róger Guedes, Erik e Otero.
Raras foram as chances criadas na primeira metade da etapa inicial. Os visitantes até tinham mais posse de bola, mas ocupavam, majoritariamente, o campo defensivo. Diante das dificuldades de criação, Otero resolveu arriscar. De longe, finalizou fraquinho, nas mãos de Edson.
Logo em seguida, o venezuelano chamou a responsabilidade novamente. Aos 27’, Ricardo Oliveira ganhou de zagueiros e abriu a bola na esquerda para Otero. O meia avançou sozinho e cruzou com precisão para Róger Guedes, que desviou de cabeça para completar a bela jogada coletiva e abrir o placar: 1 a 0.
A partir daí, as oportunidades de gol se tornaram mais frequentes. Ricardo Oliveira, de fora da área, assustou. No lance seguinte, Fábio Alves avançou pela esquerda e cruzou para Nando. O centroavante venceu a disputa no alto, mas cabeceou sem direção.
A rápida transição ofensiva seguiu como a principal arma do ataque do Atlético. Os contra-ataques, entretanto, não surtiram efeito no primeiro tempo - especialmente por conta do posicionamento recuado da última linha de marcação do Botafogo-PB, composta por quatro jogadores. Assim como fez contra o América, nesse domingo, o time de Thiago Larghi conseguiu ‘cozinhar’ o jogo e manter a vantagem.
Contra-ataques mortais
Se no primeiro tempo os contra-ataques do Atlético não foram tão precisos, no segundo esse tipo de jogada levou perigo contra o gol do Botafogo-PB logo no começo. Centralizado, Erik lançou Otero pela esquerda. O venezuelano invadiu a área e finalizou forte para fora.
Os donos da casa tentavam criar oportunidades, mas pecavam pela falta de pontaria. A primeira finalização no alvo do Botafogo-PB ocorreu após 58 minutos de jogo - aos 11’ da etapa final. Nando recebeu bola em profundidade e finalizou para boa defesa de Victor, que espalmou para a linha de fundo.
Em busca de mais cadência e posse de bola horizontal, Thiago Larghi colocou Cazares no lugar de Erik. Mas a primeira jogada do equatoriano, na verdade, foi de velocidade e conclusão.
Aos 15’, Róger Guedes avançou pela esquerda e encontrou Elias. O meio-campista encontrou Otero, que serviu Elias. O meio-campista passou para Cazares. Em ótimas condições de finalização, o equatoriano mostrou frieza para driblar goleiro e zagueiro antes de finalizar com categoria: 2 a 0. O tão aguardado contra-ataque finalmente deu certo.
E deu certo mais de uma vez. O Botafogo-PB se atirou e deu espaços para a velocidade alvinegra. Otero recebeu pela esquerda, arrancou e achou Ricardo Oliveira. De frente para o goleiro, o artilheiro não perdoou. Finalizou na saída de Edson e fez 3 a 0.
A partir daí, o Atlético tentou segurar o jogo. No lance de maior perigo do Botafogo-PB, Marcos Aurélio finalizou firme. A bola até passou pelo goleiro Victor, mas a zaga cortou em cima da linha. No contra-ataque - mais um -, o time visitante fez o quarto. Otero recebeu passe de Cazares e encontrou Luan. Livre, o ‘Menino Maluquinho’ deslocou o goleiro para marcar o primeiro dele na temporada: 4 a 0.
BOTAFOGO-PB 0 x 4 ATLÉTICO
Botafogo-PB
Edson; Felipe Cordeiro, Gladstone, Lula e Fábio Alves; Rafael Jataí, Allan Dias (Humberto, aos 24 minutos do segundo tempo), Carlos Renato (Hiroshi, aos 24 minutos do segundo tempo) e Marcos Aurélio; Dico (Marlon, aos 25 minutos do primeiro tempo) e Nando
Técnico: Leston Júnior
Atlético
Victor; Patric, Leonardo Silva, Gabriel e Fábio Santos; Adilson (Arouca, aos 29 minutos do segundo tempo) e Elias; Róger Guedes (Luan, aos 24 minutos do segundo tempo), Erik (Cazares, aos 13 minutos do segundo tempo) e Otero; Ricardo Oliveira
Técnico: Thiago Larghi
Gols: Róger Guedes, aos 27 minutos do primeiro tempo; Cazares, aos 15, Ricardo Oliveira, aos 21, e Luan, aos 36 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Allan Dias, aos 9 minutos do primeiro tempo; Rafael Jataí, aos 10, e Nando, aos 14 minutos do segundo tempo (BOT); Adilson, aos 6, e Patric, aos 15 minutos do segundo tempo (ATL)
Motivo: 2ª fase da Copa do Brasil
Estádio: Almeidão, em João Pessoa (Paraíba)
Data e horário: quarta-feira, 21 de fevereiro, às 21h45
Árbitro: Rafael Traci - PR (CBF)
Assistentes: Ivan Carlos Bohn - PR (CBF) e Pedro Martinelli Christino - PR (CBF)
Fonte: SuperSports
Decisão sul-americana ficou no empate por 0 a 0 e foi definida em defesa de Marcelo Grohe, que pegou último pênalti da disputa
O Grêmio é o campeão da Recopa Sul-Americana de 2018. Na Arena, nesta quarta-feira (21), o jogo contra o Independiente ficou empatado por 0 a 0 no tempo regulamentar, e então foi à prorrogação. O placar persistiu, levando a partida para a disputa de pênaltis, decididos na última cobrança em defesa de Marcelo Grohe.
Nas cobranças, 5 a 4 para o Imortal. Maicon, Cícero, Jael, Everton e Luan converteram para o Grêmio. Gaibor, Meza, Domingo e Romero fizeram para o Independiente.
Na cobrança de Benítez, a última do clube de Buenos Aires e do jogo, Grohe se esticou e deu o segundo título da Recopa para o Tricolor, que já havia conquistado a taça da competição em 1996, contra o próprio Independiente.
O jogo foi movimentado do início ao fim. No entanto, sem gols. Logo aos 7, Everton saiu na cara do gol, passou pelo goleiro e chutou rasteiro, mas Amorebieta tirou em cima da linha.
Dois minutos depois, Grohe fez ótima defesa em chute colocado de Fernández. Na sequência, um bombardeio gremista: Everton cruzou fechado e a zaga cortou. Novo chute, novo bloqueio da defesa. Na sobra, dentro da pequena área, Alisson finalizou, mas Campaña defendeu.
Aos 20, Léo Moura sentiu dores, caiu no gramado e teve de ser substituído. Paulo Miranda entrou em seu lugar. Poucos minutos depois, uma boa oportunidade de falta para cada lado: primeiro, Luan cobrou e a zaga afastou; para o Rey de Copas, Fernández cobrou colocado e mandou para fora.
A chance mais clara do primeiro tempo veio aos 37, quando Luan se aproveitou de falha da zaga e saiu na cara do gol, mas perdeu a oportunidade.
Aos 39, lance polêmico na Arena: Luan foi atingido por um pé alto de Amorebieta e a dividida fez uma ferida na costela do atacante, que se irritou e a mostrou para o árbitro Enrique Cáceres, que pediu a arbitragem de vídeo. Cáceres reviu o lance na telinha e deu o cartão vermelho a Amorebieta.
No primeiro jogo da Recopa, em Buenos Aires, a arbitragem de vídeo já havia sido utilizada, ocasionando a expulsão de Gigliotti, aos 27 do 1º tempo.
Na segunda etapa, aos 8, Everton fez boa jogada e finalizou com força, mas Campaña defendeu mais uma vez.
O que se viu durante os minutos seguintes foi o Grêmio insistindo, mas parando na boa atuação do goleiro do Independiente ou falhando na pontaria. E essa foi a tônica até os 48 minutos de jogo, ao fim do tempo regulamentar.
Na prorrogação, mesmo com um atleta a menos, o Independiente jogou de igual para igual com o Imortal, e as duas equipes criaram chances de perigo.
Aos 3 minutos do segundo tempo da prorrogação, Jael cobrou falta, a bola desviou na barreira e quase surpreendeu Campaña, que se recuperou e fez ótima defesa. Aos 14, Maicosuel avançou pela direita, invadiu a área e chutou cruzado, mas parou no goleiro adversário, que fez grande partida.
Fonte:R7
Assessoria descarta o fim da banda de rap e informa que, nos próximos meses, Mano Brown, KL Jay, Ice Blue e Edi Rock se dedicarão às respectivas carreiras solo
O grupo de rap Racionais MCs vai "dar um tempo" até o fim do ano. De acordo com entrevista de KL Jay à revista Rolling Stone, a banda "está de férias coletivas" para que ele, Mano Brown, Ice Blue e Edi Rock possam descansar. "É muito peso. Racionais é uma carga muito forte, né? Se continuar fazendo show (a gente) fica louco. Os quatro, fica tudo louco", afirmou ele à publicação especializada em música.
A reação dos fãs foi imediata. Vários temem que o Racionais, prestes a completar 30 anos, encerre as atividades. Integrantes da produtora Boogie Naipe, que administra a carreira da banda, negam o fim do grupo. A previsão é de que os shows sejam retomados no fim do ano, possivelmente por volta de outubro.
Enquanto isso, no "período sabático", os quatro integrantes se dedicarão às respectivas carreiras solo. KL Jay vai lançar o aguardado disco Na batida vol.2 (o primeiro saiu em 2001). Ice Blue promete um álbum com Helião, do grupo RZO, e continua comandando programa de rap numa rádio paulistana. Edi Rock tem desenvolvido parcerias com Alexandre Carlo (Natiruts), entre outros artistas, e feito shows com vários rappers – nesta quinta-feira (22), apresenta-se com Don Pixote em São Paulo. Edi está escalado, assim como Mano Brown, para o Festival Cerrado Mix, em Goiânia, marcado para abril.
BOOGIE NAIPE Ontem, Mano Brown disse a amigos que não está em "férias coletivas". Comentou que tem trabalhado – e muito – neste início de ano. No fim de janeiro, cantou no Festival Planeta Brasil, em BH, em projeto inédito com Criolo. Se depender do rapper do Racionais, esse show poderá ser levado a outras cidades do país.
Em março, Brown vai apresentar seu projeto solo Boogie naipe ao Lollapalooza, em São Paulo, assim como ocorreu no festival gaúcho Planeta Atlântida, no início de fevereiro. O repertório reúne canções do disco homônimo lançado em 2016, elogiado pela crítica especializada.
Há especulações sobre uma dobradinha do rapper com Ivete Sangalo, quando a cantora, que acabou de dar à luz a gêmeas, retomar a agenda.
Em janeiro, Brown revelou ao UAI/Estado de Minasque gostaria de abrir o leque de parcerias – inclusive com mulheres, citando Karol Conka, Iza e Ludmilla. Contou que recebeu melodia do maestro Arthur Verocai para letrar. O rapper compôs a faixa Cigana para o elogiado No voo do urubu, lançado por Verocai em 2016.
KL Jay afirmou à Rolling Stone que o quarteto se reuniu, no fim de 2017, depois de se apresentar numa casa paulistana, e decidiu descansar. "Cada um faz seu corre individual e tá tudo certo. O Racionais trabalhou demais. Fizemos um show memorável na Audio, um puta show, para mim foi o melhor. E agora estamos descansando”, declarou.
Fonte: UAI
O fato aconteceu em Uberaba
UBERABA (MG), Uma desempregada de 37 anos foi presa depois de confessar que matou e enterrou no quintal de casa a sua irmã, de 41 anos. O crime ocorreu em uma residência na avenida Orlando Rodrigues da Cunha e foi descoberto às 0h10 de hoje (21). O corpo da vítima, a dona de casa Helenita Correa da Cruz, 41 anos, foi transladado para o Instituto Médico Legal (IML), onde deve passar por exame cadavérico ainda nesta manhã. A acusada foi levada para Delegacia de Plantão da Polícia Civil e foi autuada em flagrante por ocultação de cadáver.
De acordo com o Registro de Eventos de Defesa Social (Reds), uma guarnição da Polícia Militar foi apurar denúncia anônima de droga enterrada em um quintal de uma residência na avenida Orlando Rodrigues da Cunha. No local apontado na denúncia, os militares foram recebidos pela desempregada. Durante buscas no terreno sentiram forte cheiro.
Em uma parte do quintal, dentro de um cômodo desocupado onde estava um cachorro preso, os militares perceberam que a terra estava mais alta e mexida. Um dos policiais bateu a enxada na terra e visualizou parte de um corpo (possivelmente joelhos) e depois uma cabeça envolta em um saco plástico.
Neste momento, a desempregada disse que o corpo seria de sua irmã, a dona de casa Helenita Correa da Cruz. Confessou também que teria matado sua irmã a facadas e enterrada ali. Ela também relatou que o crime aconteceu há cerca de um mês e matou a dona de casa depois de fizeram uso de bebida alcoólica e discutirem.
A mulher foi morta com pelo menos cinco golpes de faca, conforme contou a desempregada a reportagem do JM Online. Para justificar a ausência da irmã, a desempregada disse para os demais parentes que a dona de casa viajou para Campinas (SP). A desempregada recebeu voz de prisão em flagrante. A casa foi toda isolada e a perícia Técnica da Polícia Civil fez imagens e colheu material para laudo pericial.
Fonte: JM Online e fotos: Corpo de Bombeiros
Informou: Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz
Faleceu ontem (20 /02/2018) em Patos de Minas - MG Sr. Jose Calimerio de Magalhães aos 76 anos.
Residia na Rua Ilidio Alves, Numero 98.
Deixa esposa Sebastiana Geralda dos Santos Magalhaes.
Deixa os filhos Adair, Elaine, Euzania, Elizelma, Maria, Eleusa, deixa genros, netos e demais familiares.
Foi velado no Velório Príncipe Paz, Rua Ouro Preto 798 Bairro Várzea e será sepultado às15h00m dessa terça, 21/02 no Cemitério de Aragão.
"Esta geração é uma geração perversa; pede um sinal, mas não se lhe dará outro sinal senão o sinal do profeta Jonas.
Afluía o povo e ele continuou: "Esta geração é uma geração perversa; pede um sinal, mas não se lhe dará outro sinal senão o sinal do profeta Jonas. Pois, como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim o Filho do Homem o será para esta geração. A rainha do meio-dia se levantará no dia do juízo para condenar os homens desta geração, porque ela veio dos confins da terra ouvir a sabedoria de Salomão! Ora, aqui está quem é mais que Salomão. Os ninivitas se levantarão no dia do juízo para condenar os homens desta geração, porque fizeram penitência com a pregação de Jonas. Ora, aqui está quem é mais do que Jonas”.
Evangelho de hoje: Lc 11,29-32
Ao menos 4 mil mulheres podem ser beneficiadas com a determinação
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (20) conceder prisão domiciliar a todas as mulheres presas preventivamente que estão grávidas ou que sejam mães de crianças de até 12 anos. A medida vale somente para detentas que aguardam julgamento e não tenham cometido crimes com uso de violência ou grave ameaça, e também vai depender da análise da dependência da criança dos cuidados da mãe. Cerca de 4 mil mulheres devem ser beneficiadas.
A decisão foi tomada a partir de um habeas corpus protocolado por um grupo de advogados militantes na área de direitos humanos, com apoio da Defensoria Pública da União (DPU). A medida vale para presas que estão em uma lista do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e que foi remetida ao Supremo pela DPU.
De acordo com a decisão, os tribunais de Justiça do país serão notificados sobre a decisão e deverão cumprir a decisão em 30 dias. Os parâmetros também deverão ser observados nas audiências de custódia.
Ao votar pela concessão da prisão domiciliar, o relator do caso, ministro Ricardo Lewandowski, entendeu que concessão do habeas corpus coletivo se justifica diante da realidade degradante das mulheres nas prisões brasileiras, com detentas sem atendimento pré-natal e casos de presas que dão à luz algemadas.
Bebês encarcerados
Em seu voto, Lewandowski citou dados que mostram que somente 34% das prisões têm celas para gestantes, 30% possuem berçários e apenas 5% têm creche. “Seguramente, mais de 2 mil pequenos brasileirinhos estão atrás das grades com suas mães, sofrendo indevidamente contra o que dispõe a Constituição”, argumentou o ministro.
O entendimento do relator foi seguido pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello. O ministro Edson Fachin foi o único a votar contra a medida, por entender que a prisão domiciliar para lactantes deve ser analisada caso a caso.
Durante o julgamento, a DPU e entidades de defesa de direitos humanos pediram que fosse aplicada a todas as mulheres presas no país a regra prevista no Artigo 318 do Código de Processo Penal (CPP), que determina a substituição da prisão preventiva pela domiciliar para gestantes ou mulheres com filhos de até 12 anos incompletos.
Apesar de estar previsto no Código de Processo Penal, a Justiça entende que a concessão dos benefícios às gestantes não é automática e depende da análise individual da situação de cada detenta.
A Defensoria argumentou que o ambiente carcerário impede a proteção à criança que fica com a mãe no presídio. O órgão também destaca que algumas mulheres são mantidas algemadas até durante o parto. Além disso, segundo a DPU, na maioria dos casos, as mulheres são presas por tráfico de drogas e, após longo período no cárcere, acabam condenadas apenas a penas restritivas de direito.
Fonte: Agencia Brasil Edição: Luana Lourenço