Informou: Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz
Faleceu ontem (06/03/2018) em Patos de Minas - MG Sr. Gabriel Menezes aos 79 anos.
Deixa a esposa; Maria José.
Deixa os filhos: Jarbas, Fábio, Rosimeire, Agmar, Aguinaldo, Agda, Clodoalves, Arilma, Arimar, nora, genros, netos, bisnetos e demais familiares.
Foi velado no Velório Príncipe Paz, Rua Ouro Preto 798 Bairro Várzea e sepultado às 08h00m dessa quarta, 07/03 no Cemitério Parque da Esperança
Dolglas de Oliveira responderá por homicídio nas qualificadoras de feminicídio, recurso que impossibilitou a defesa e da vítima, e possivelmente por motivo torpe.
PATOS DE MINAS (MG)- Na manhã desta quarta-feira (07), em uma coletiva de imprensa realizada na Delegacia de Polícia Civil, um rapaz de 23 anos foi apresentado como acusado de ter cometido o assassinato de Adriana Cristina Braga, de 44 anos.
Segundo o delegado Érico Rodovalho, o homicídio aconteceu no dia 10 de fevereiro, quando Dolglas e Adriana se conheceram em um bar e juntamente de um casal de amigos, resolveram sair com destino a casa de Adriana, situada na Rua Porto Alegre, no Bairro Padre Eustáquio.
No local, Dolglas e Adriana começaram a se relacionar amorosamente, bem como o outro casal, que após certo tempo, foi embora. Enquanto mantinham o relacionamento, Dolglas recebeu uma mensagem de outra mulher e ao perceber a situação, Adriana decidiu tirar satisfações.
O casal trocou empurrões durante o desentendimento. Adriana caiu no chão e Dolglas partiu para cima, estrangulando-a até que ela desmaiasse. Segundo Dolglas, ele não acreditava que ela estava morta, porém ele a deixou caída e foi embora da casa sem pedir por socorro.
O corpo da vítima foi encontrado no dia 15 de fevereiro, após uma amiga, desconfiada do sumiço, passar na porta da casa de Adriana e sentir um cheiro estranho. A Polícia Militar foi acionada e ao entrar na residência, encontraram o corpo de Adriana, sem vida, enrolado em um lençol.
Após diligências, a Polícia Civil conseguiu identificar e localizar o suspeito Dolglas de Oliveira, de 23 anos, na última sexta-feira (02). O indivíduo mantinha uma união estável com uma mulher no estado do Pará, e residia em Patos de Minas trabalhando em uma empresa de instalação de postes.
Inicialmente, Dolglas negou o crime, porém em seguida confessou o crime de acordo com a versão relatada acima. Natural de Uruará/PA, ele não possui passagens policiais em Minas Gerais, porém alegou ter sido detido no Pará por ter agredido a ex-parceira.
Dolglas responderá por homicídio nas qualificadoras de feminicídio, recurso que impossibilitou a defesa e da vítima, e possivelmente por motivo torpe. Exames mais detalhados serão feitos para averiguar se a causa da morte de Adriana ocorreu conforme descrita pelo acusado.
Fonte: Igor Nunes parceiro do POL
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PC elucida homicídio de mulher em Patos de Minas e apresenta acusado nesta quarta-feira
Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos Céus.
Não julgueis que vim abolir a Lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição. Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um iota (menor letra do alfabeto hebraico), um traço da Lei. Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos Céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos Céus.
Evangelho de hoje: Mt 5,17-19
Deputados que devem migrar para o PSL para apoiar Bolsonaro têm em comum a defesa de pautas mais conservadoras ligadas ao agronegócio, à religião e à segurança pública
Ao lado de integrantes da bancada BBB - Boi, Bíblia e Bala -, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) vai se filiar nesta quarta-feira, ao PSL para disputar a Presidência em outubro. A expectativa é que entre 10 e 15 deputados também migrem para a legenda para formar a tropa de choque do pré-candidato durante a campanha.
A maioria do grupo deve se filiar ao partido já nesta quarta, o primeiro dia da janela partidária, período que vai até 7 de abril, e que possibilita ao parlamentar trocar de sigla sem sofrer punições, como a perda de mandato.
Os deputados que devem migrar para o PSL para apoiar Bolsonaro têm em comum a defesa de pautas mais conservadoras ligadas ao agronegócio, à religião e à segurança pública. Entre as bandeiras que levantam estão a revogação do Estatuto do Desarmamento, a redução da maioridade penal e regras mais duras sobre o aborto.
A filiação do grupo pró-Bolsonaro no PSL está sendo coordenada pelo deputado Fernando Francischini (PR), que vai deixar o Solidariedade para se juntar ao projeto eleitoral. O filho do pré-candidato, Eduardo Bolsonaro, também vai se filiar à nova sigla do pai.
O partido que deve sofrer a maior baixa será o PR. Até agora, dois deputados já anunciaram que vão para o PSL, Delegado Waldir (GO) e Marcelo Álvaro (MG). "Nós vamos abrir mão de uma boa parcela do fundo eleitoral para apoiar um projeto que acreditamos", disse Waldir.
O evento de filiação de Bolsonaro acontecerá em um plenário na Câmara. A expectativa é que o deputado se licencie em breve do mandato para se dedicar exclusivamente à pré-campanha.
Fonte: Estado de Minas
Técnico orientou equipe em última atividade na tarde desta terça, na Toca II
O Cruzeiro deverá ter time misto no duelo contra a URT, nesta quarta-feira, às 21h45, no Mineirão. Pelo menos foi o que indicou Mano Menezes na última atividade antes do jogo, válido pela 10ª rodada do Estadual. Nesta terça-feira, em treinamento na Toca da Raposa II, o técnico comandou trabalhos para testar as transições e o posicionamento do time que entrará em campo. Embora não seja força máxima, a equipe terá a dupla Thiago Neves e Arrascaeta no comando ofensivo.
Mano Menezes indicou que o Cruzeiro iniciará o duelo com Fábio; Lucas Romero, Digão, Dedé e Marcelo Hermes; Lucas Silva e Bruno Silva; Thiago Neves, Arrascaeta e Mancuello; Rafael Sobis. No trabalho de posicionamento, Thiago Neves e Arrascaeta alternaram posições, ora um atuava pela direita, ora outro buscava o jogo pelo centro. Mancuello atuou fixo na ponta esquerda. O treino não teve time adversário.
Na segunda parte da atividade, os jogadores treinaram bolas paradas. Mano Menezes trabalhou cobranças de escanteio e parou as jogadas em vários momentos para orientar o posicionamento dos jogadores. Chamou atenção a precisão do zagueiro Dedé, que marcou dois gols de cabeça após assistências de Thiago Neves.
O lateral-direito Edilson e o zagueiro Manoel fizeram trabalhos internos na academia da Toca da Raposa II. O primeiro deixou o clássico do último domingo sentindo dores no joelho. Ele teve um trauma no lance em que disputava bola com Otero, do Atlético, e acabou expulso. A Raposa venceu aquele duelo por 1 a 0. Já Manoel está com incômodo no tornozelo direito desde a derrota para o Racing por 4 a 2, na última terça-feira, em Avellaneda (ARG), pela Copa Libertadores.
Depois do treinamento, o Cruzeiro anunciou que os jogadores serão liberados da concentração antes da partida contra a URT. O grupo se reapresentará ao técnico Mano Menezes às 9 horas desta quarta-feira, na Toca II. Segundo o clube, a medida foi adotada exclusivamente para este confronto pelo Mineiro.
Já garantido nas quartas de final do Campeonato Mineiro com a melhor campanha da primeira fase (1º, com 25 pontos), o Cruzeiro cumprirá tabela contra a URT. Antes de jogar as partidas decisivas do Estadual, o time de Mano Menezes ainda enfrentará o Patrocinense na 11ª rodada, em 11 de março, às 17h, no Pedro Alves do Nascimento. Às quartas de final, que serão disputadas em jogo único, começam em 18 de março, um domingo.
Fonte: Super Esportes
Paulo VI, que foi papa entre 1963 e 1978, criou o Sínodo dos Bispos, no Vaticano, a assembleia dos prelados dos cinco continentes.
O papa Francisco promulgou decreto que reconhece um segundo milagre por intercessão do falecido Paulo VI, que, por isso, será proclamado santo, informou hoje (7) o escritório de imprensa do Vaticano.
Apesar de nenhuma data ter sido informada, a canonização de papa Paulo VI poderia acontecer no fim de outubro em Roma, ao término do Sínodo dos Bispos sobre os Jovens, entre os dias 3 e 28, segundo adiantou o secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin.
Paulo VI, que foi papa entre 1963 e 1978, criou o Sínodo dos Bispos, no Vaticano, a assembleia dos prelados dos cinco continentes.
Fonte: Agência Brasil
O exame de necropsia identificou que a morte aconteceu por asfixia.
A Polícia Civil vai apresentar nesta quarta-feira (07) o autor do homicídio de Adriana Cristina Braga, 44 anos. O corpo dela havia sido encontrado dentro da própria casa que estava trancada por fora no dia 15 de fevereiro. O exame de necropsia identificou que a morte aconteceu por asfixia.
A apresentação à imprensa vai acontecer às 9h00 na sede da Delegacia Regional de Patos de Minas. O Delegado de Homicídios Érico Rodovalho antecipou que foi um trabalho brilhante em equipe que teve grande dedicação dos policiais.
O corpo de Adriana havia sido encontrado embrulhado em um edredom e com um top na cabeça. Copos de cervejas indicavam que pessoas teriam frequentado a casa na noite do crime. O portão estava trancado pelo lado de fora.
O acusado já se encontra preso no Presídio Sebastião Satiro. Durante a apresentação, o policial deve falar sobre a forma que o criminoso usou para matar Adriana e o motivo do crime. O acusado já teria confessado o delito.
Fonte: Patos Hoje
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"Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete”.
Então, Pedro se aproximou dele e disse: "Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?”. Respondeu Jesus: "Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. "Por isso, o Reino dos Céus é comparado a um rei que quis ajustar contas com seus servos. Quando começou a ajustá-las, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. Como ele não tinha com que pagar, seu senhor ordenou que fosse vendido, ele, sua mulher, seus filhos e todos os seus bens para pagar a dívida. Este servo, então, prostrou-se por terra diante dele e suplicava-lhe: ‘Dá-me um prazo e eu te pagarei tudo!’. Cheio de compaixão, o senhor o deixou ir embora e perdoou-lhe a dívida. Apenas saiu dali, encontrou um de seus companheiros de serviço que lhe devia cem denários. Agarrou-o na garganta e quase o estrangulou, dizendo: ‘Paga o que me deves!’ O outro caiu-lhe aos pés e pediu-lhe: ‘Dá-me um prazo e eu te pagarei!’. Mas, sem nada querer ouvir, este homem o fez lançar na prisão, até que tivesse pago sua dívida”. [...]
Evangelho de hoje: Mt 18,21-35
O motivo do assassinato, segundo a polícia, seria a recusa e o choro da vítima por ser obrigada a dormir na sala
“Se ela não queria a criança, por que não deixou que a minha mãe cuidasse?” O questionamento de Jéssica Maria Nascimento de Almeida, 24 anos, é de uma tia que não entende a morte do sobrinho Henzo Gabriel da Silva de Oliveira, 2 anos e 11 meses. A criança morreu espancada pela mãe e pelo padrasto, segundo a investigação da Polícia Civil de Santo Antônio do Descoberto (GO). O assassinato, cometido ontem pela manhã, chocou familiares e assustou os moradores do município a 52km do DF. Os acusados Luana Alves de Oliveira, 21, e Wesley Messias de Souza, 23, estão presos.
Com a voz embargada, Jéssica, irmã do pai da vítima, contou que a avó e outra tia de Henzo, que está grávida, foram hospitalizadas após a morte. Segundo a mulher, era comum Luana passar temporadas na casa dos parentes do ex-marido, em Águas Lindas. Ela chegava sem avisar e, ao partir, passava muito tempo sem dar notícia. “Ela (Luana) brigava com a criança, mas não judiava. Se isso acontecia, era longe da gente. Quando estava com a minha mãe, ela também não se separava do filho. Era uma pessoa que não parava em relacionamentos. O meu irmão está sem reação. Não conseguimos entender o que aconteceu. Henzo não tinha culpa de nada”, lamenta.
Irmã do padrasto Wesley, Mônica Messias de Souza visitou o casal horas antes. “O meu irmão gostava da criança. Era dedicado. Quando os encontrei, o bebê estava de banho tomado. O Henzo era um amor, e eu o tratava como sobrinho. Era dócil e, quando chegava lá em casa, me pedia pirulito”, conta.
Os vizinhos do casal se surpreenderam com o caso, apesar a família ter se mudado para a região havia um mês. “Não tinha contato com eles, mas uma notícia como essa é muito triste”, afirma um homem que não quis se identificar. Uma mulher acredita que a chuva pode ter abafado o barulho da briga. “Em uma situação dessas, você escuta o choro, mas estava chovendo muito”, ressalta.
Versões
O casal morava na Quadra 50 do Setor de Mansões Bitencourt, na casa do pai de Wesley, que dormia na hora do espancamento. O delegado responsável pelo caso, Pablo Santos Batista, disse que as contradições no depoimento de Luana levam a polícia a concluir que ela também agrediu o filho. “No hospital, quando os policiais indagaram a mãe, ela acusou o companheiro, mas, quando perguntaram onde ele estava, de início, ela não falou. A PM foi à casa onde moravam, e ele ainda tentou fugir. A partir daí, o casal passou a se acusar”, relata.
Segundo Pablo, os conflitos começaram com o choro de Henzo, que se recusava a dormir na sala. Mãe e padrasto, então, o levaram para o quarto, onde o agrediram. “Eles o teriam enrolado no cobertor, chutado e pisado na criança. Às 5h, o sogro foi beber água e decidiu olhar o menino. Viu que ele não se mexia nem respirava e chamou o casal. Quando a mãe chegou ao hospital, a criança estava morta. O padrasto confessou e entregou a mãe. O sogro disse que, às vezes, eles eram agressivos na hora de corrigir a criança. Eu achei que, por ser mãe, ela estaria mais desesperada”, diz.
Os acusados responderão por homicídio qualificado (motivo torpe), e podem pegar até 30 anos de prisão — até então, não tinham passagem pela polícia. Ouvidos pela TV Brasília, o casal apresentou versões conflitantes. Wesley disse que Luana teria matado o bebê. “Eu perguntei se era por causa da nossa relação que ela batia demais na criança. Toda vez que ela ia dormir, enrolava a criança todinha e, tipo assim, o menino sufocado (sic). O policial falou que ele (Henzo) tinha fratura, roxo na cara. Isso foi ela que deve ter batido nele. Eu bati nele de cipó. Foi só uma vez. Para ele ir para o quarto. Ele era obediente. Quando eu batia, ele obedecia. Ela não bateu nele. Ela o matou”, acusa.
Na entrevista, Luana culpou Wesley: “Eu não matei o meu filho. Foi o meu esposo que o agrediu. Ele que maltratou o meu filho. Tem pouco tempo que estamos juntos. Um mês. Acordei hoje de manhã, quando fui olhar o meu filho, ele estava lá morto. Peguei o meu filho e fui para o hospital. Eu estou presa, mas é por culpa dele. Ele destruiu a minha vida. Eu nunca passei por isso”.
O psicólogo e especialista em análise do comportamento Carlos Augusto de Medeiros avalia que a noção de proteção é uma questão mais cultural do que instintiva. “O nosso comportamento é afetado por diferentes fatores, como a genética, o que aprendemos e a cultura. Vivemos em uma cultura machista, em que é estimulado ter um homem chefiando a casa. Também há a cultura da mãe de proteger os filhos. Quando esses valores entram em conflito, é preciso escolher. A depender da história de vida, do que entendem como violência, muitas vezes, o sucesso de um relacionamento se sobrepõe ao cuidado com o filho”, analisa.
Fonte: Estado de Minas