# Notícias Gerais

18 de Outubro de 2017 às 16:51

Ana Hickmann se revolta contra internauta que xingou seu filho

'Este 'ser' se acha no direito de escrachar uma criança', escreveu a apresentadora na 'denúncia'

 

Ana Hickmann denunciou na noite desta terça-feira, 17, um ataque que recebeu em sua rede social contra seu filho, Alexandre Jr., de 3 anos. Por meio de uma publicação no Instagram, ela mostrou os ataques e divulgou o perfil da suposta detratora. 

clique para saber mais
 

''Este 'ser', que aparece aqui, se acha no direiro de escrachar com uma criança. Tô aqui pra avisar a senhora Débora que lei existe para quem é preconceituoso, violento, faz ameaça a vida e integridade física e moral do próximo'', escreveu a a apresentadora, ao falar da usuária identificada como Débora Bleiker. 

O marido de Ana, Alexandre Correa, também divulgou o perfil e reiterou a denúncia. ''Esse é o Instagram da mesma, por favor é muito importante sabermos de quem se trata, conto com a ajuda de vocês'', escreveu ele para seus seguidores.  

Esta não é a primeira vez que Ana Hickmann enfrenta momentos conflituosos com supostos fãs. Em maio de 2016, enquanto fazia uma breve passagem por Belo Horizonte, ela foi alvo de um homem que invadiu o quarto de hotel onde estava hospedada. Na ocasião, sua concunhada e assessoria, Giovanna Alves Oliveira, foi atingida por dois tiros. 

O homem identificado como Rodrigo Augusto de Pádua, mandava mensagens para apresentadora por meio de suas redes sociais, os quais ele dizia que se correspondia com ela. O rapaz foi morto pelo cunhado da apresentadora, Gustavo Correa. 

Fonte: UAI

18 de Outubro de 2017 às 15:37

Nota de Falecimento: Sr. Adilson Cleber Caixeta de Rezende aos 53 anos em Patos de Mina

Informa Funerária São Pedro e Príncipe da Paz

Faleceu em Patos de Minas- MG no dia 17/10/2017, o Sr. Adilson Cleber Caixeta de Rezende aos 53 anos.

Deixa a esposa: Debora Lucia Bento Caixeta, os filhos: Lucas Caixeta e Cecilia Caixeta, a mãe: Laurinha Caixeta, os irmãos: Gleide, Leide e Edimar, demais familiares e amigos,

Foi velada na Velório Príncipe da Paz, rua ouro preto 798 Bairro Várzea e sepultada dia 18/10 (quarta-feira), às 09h00m, no Cemitério Santa Cruz.

18 de Outubro de 2017 às 10:53

Evangelho do Dia

A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos.

"Grande é a messe, mas poucos são os operários. Rogai ao Senhor da messe que mande operários para a sua messe. Ide, eis que vos envio como cordeiros entre lobos. Não leveis bolsa nem mochila, nem calçado e a ninguém saudeis pelo caminho. Em toda casa em que entrardes, dizei primeiro: Paz a esta casa! Se ali houver algum homem pacífico, repousará sobre ele a vossa paz; mas, se não houver, ela tornará para vós. Permanecei na mesma casa, comei e bebei do que eles tiverem, pois o operário é digno do seu salário. Não andeis de casa em casa. Em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei o que se vos servir. Curai os enfermos que nela houver e dizei-lhes: O Reino de Deus está próximo”.

Evangelho de hoje: Lc 10,1-9

18 de Outubro de 2017 às 09:44

Vida humana na Somália parece valer menos do que na Europa

Distância e falta de visibilidade na mídia diminuem repercussão destes terríveis ataques

Houve uma mudança. O atentado de sábado (14), em Mogadíscio, capital da Somália, ganhou uma repercussão maior do que outros no continente africano. As mais de 300 vítimas que morreram por causa de duas explosões, uma delas de um caminhão-bomba, foram lembradas na França. A Torre Eiffel ficou iluminada em homenagem a elas.

Mesmo com uma repercussão um pouco maior, a ocorrência, porém, nem de longe recebeu da mídia o mesmo destaque de atentados com menos vítimas realizados no chamado mundo ocidental.

Neste ponto, a situação não mudou. Bastaria, para constatar isso, imaginar como seria a repercussão de uma explosão em Nova York, Paris, Londres ou alguma outra cidade do Ocidente, que deixasse pelo menos 300 mortos.

Por dias, os perfis das vítimas, o histórico do terrorista, a estratégia do ataque, o mapa do local seriam esmiuçados em textos e gráficos na grande imprensa.

As redes sociais se inundariam, ficariam congestionadas de mensagens a respeito do drama.

No caso das mortes em atentados como o de Mogadíscio, salvo exceções, elas são mais relatadas como números. Distantes números de um distante país que nada tem a ver, neste tipo de visão, com a rotina nas grandes cidades europeias e americanas.

Este certamente é um motivo para o maior desinteresse em relação a este tipo de acontecimento que, apesar de tão grave quanto, é diluído pela sensação de distanciamento.

Também a menor logística das empresas de comunicação nestas regiões, onde quase não há correspondentes, inclusive em função de um frágil sistema de segurança, contribui para que este tipo de ataque na África e na Ásia chegue a nós como uma história surreal de um mundo que não é o nosso.

Em 2001, eu estava na África no momento em que houve o gigantesco atentado de 11 de setembro nos Estados Unidos. Acabara de decolar no aeroporto de Johannesburgo e só fiquei sabendo do ocorrido quando cheguei ao Brasil.

Desembarquei em um aeroporto de Guarulhos completamente confuso, com os funcionários, aturdidos, deixando os passageiros pegarem suas malas e ultrapassarem a alfândega sem nenhuma revista.

Foi uma espécie de efeito contrário. O susto gerou um total relaxamento, momentâneo, na segurança.

Gabo-me até hoje de que, enquanto saía com as malas, ao lado de companheiros de viagem, eu ser o único a saber quem era Osama Bin-Laden.

Sabia que ele fora o organizador de dois atentados que explodiram as embaixadas dos Estados Unidos no Quênia e na Tanzânia, matando 256 pessoas e ferindo outras 5100 e que também não tiveram tanta repercussão na época.

Então me veio a sensação nua e crua de dor ao relacionar os dois atentados.

Mas a dor maior, eu pensava enquanto voltava pela marginal completamente parada, não era pela rede terrorista que assusta o mundo e que tem raízes em todos os lugares.

Al-Shabab, o grupo acusado de ter sido o autor dos crimes em Mogadíscio, e Al-Qaeda são uma coisa só, por exemplo. Dizem até que há relação do grupo na Somália com o Estado Islâmico.

No táxi, o motorista só mudava de estação. Todas as rádios só falavam da tragédia americana, sem interrupções. Isso se repetiu por pelo menos um mês.

Enquanto eu ouvia os relatos, pensava que a dor maior foi, pela primeira vez, constatar que as vítimas do Quênia e da Tanzânia eram reais.

A lágrima de seus familiares, a opressão da perda, a angústia, o fim desesperador dessas histórias se refletiram, emergiram novamente, de forma idêntica, pelos escombros das Torres Gêmeas, atingidas por dois aviões.

Ressurgiram nos órfãos dos bombeiros, nos parentes dos funcionários do Pentágono, que deixaram uma parte deles mesmos enterrada naquele dia.

O pânico foi tanto que, quando cheguei em casa, minha mãe caiu em um intenso choro de felicidade ao me ver. "Mas eu estava na África!", eu disse. E ela retrucou, meio sem pensar. "É a mesma coisa!".

Naquele momento, não cravaria que estávamos entrando em uma nova era. As perguntas eram muitas, como são até hoje.

Mas a partir de então, quando passamos a viver sob as ordens da desconfiança e da turbulência, cada um desses atentados, mais do que a mensagem dos terroristas, reforça o valor inestimável que emana de todos os seres humanos, em qualquer lugar que estejam.

Eles só vêm para me confirmar que a minha mãe tinha toda a razão.

Fonte: R7

18 de Outubro de 2017 às 09:42

Contra adversário desesperado, Galo tenta voltar ao caminho das vitórias no Brasileiro

Após empate com o Sport, Galo tenta seguir na cola do Flamengo

O Atlético deu uma pequena derrapada contra o Sport, no último domingo, pelo Campeonato Brasileiro. Após o empate fora de casa, é hora de voltar ao caminho das vitórias. A adversária desta quarta-feira, às 21h, no Independência, é a desesperada Chapecoense, que está uma posição acima do Z-4. O Alvinegro precisa do resultado positivo para tentar se reaproximar do Flamengo, 7º colocado, que ocupa a última vaga de classificação para a Libertadores da próxima temporada.

O Galo ocupa a nona posição do Campeonato Brasileiro, com 38 pontos. O Flamengo, alvo do clube na classificação, tem cinco a mais. Nesta quinta, o Rubro-Negro enfrenta o Bahia, na Ilha do Urubu. Com o jogo do time carioca no dia seguinte, o Alvinegro tem chance de se aproximar um pouco mais do adversário e pressioná-lo no confronto contra o Tricolor.

O Alvinegro também busca embalo para o clássico do próximo domingo, às 17h, no Mineirão. Para isso, é bom ter cuidado. Adilson, Alex Silva, Fred, Marlone, Matheus Mancini e Otero estão pendurados. Caso um deles leve o amarelo, ficará fora do jogo contra o Cruzeiro. 

O Atlético terá novidades contra a Chape. Roger Bernardo ganha a vaga de Adilson no meio-campo. Robinho volta ao time após cumprir suspensão. Ele entra no lugar de Otero, que teve boa participação no empate contra o Sport no último domingo - foi responsável pela assistência para o gol de Fred.

O zagueiro Felipe Santana, que assumiu a vaga do lesionado Leonardo Silva e vem tendo boas participações na defesa alvinegra, espera um adversário fechado nesta quarta-feira no Independência.

“Tratando-se de parte de baixo da tabela é difícil, porque nós estávamos brigando. Nós esperamos essa diferença de comportamento da Chapecoense. Vão vir fechados. Vai ser difícil, vem de três jogos fora de casa muito bons. Temos que ter consciência, não vamos poder ir no barulho da torcida. Temos que cadenciar o jogo, como contra o São Paulo. Com certeza uma bola vai sobrar para o Robinho, para o Fred, para o Cazares”, disse.

Chapecoense

A Chape decidiu, após a derrota para o Flamengo em casa, mudar o comando técnico. Emerson Cris voltará a ser auxiliar técnico, enquanto Gilson Kleina assume o time. Contra o Atlético, Cris deve comandar a equipe. E ele apontou mudanças no time para a partida no Independência.

Os volantes Luiz Antônio e Amaral entraram no time titular. A estratégia é formar um meio-campo forte - são quatro volantes - e apostar no contra-ataque para bater o Galo no Horto. 

ATLÉTICO X CHAPECOENSE

Atlético
Victor, Marcos Rocha, Felipe Santana, Gabriel e Fábio Santos; Roger Bernardo e Elias; Cazares, Robinho e Valdívia; Fred
Técnico: Oswaldo de Oliveira

Chapecoense
Jandrei; Apodi, Fabrício Bruno, Douglas e Reinaldo; Amaral, Moisés Ribeiro, Canteros e Luiz Antonio; Arthur e Wellington Paulista
Técnico: Emerson Cris

29ª rodada do Campeonato Brasileiro
Local: estádio Independência, em Belo Horizonte
Data e hora: quarta-feira, 18 de outubro, às 21h

Árbitro: Vinícius Gonçalves Dias Araújo - SP (CBF)
Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis - SP (FIFA) e Rogério Pablos Zanardo - SP (CBF)

Fonte: Super Esportes

18 de Outubro de 2017 às 09:37

Saiba como votou cada senador na sessão devolveu mandato a Aécio

Tucano teve o apoio de 44 senadores e poderá retomar seu mandato

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) ganhou o direito de retomar seu mandato no Senado Federal nesta terça-feira (17), após 44 dos 70 parlamentares presentes na sessão votarem para derrubar a decisão tomada pela 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal). 

Veja abaixo como cada senador votou (o voto "não" determinava a retomada do mandato de Aécio):

Acir Gurgacz (PDT-RO) - SIM
Airton Sandoval (PMDB-SP) - NÃO
Alvaro Dias (Podemos-PR) - SIM
Ana Amélia (PP-RS) - SIM
Angêla Portela (PDT-RR) - SIM
Antônio Anastasia (PSDB-MG) - NÃO
Antonio Valadares (PSB-SE) - SIM
Ataídes Oliveira (PSDB-TO) - NÃO
Benedito de Lira (PP-AL) - NÃO
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) - NÃO
Cidinho Santos (PR-MT) - NÃO
Ciro Nogueira (PP-PI) - NÃO
Dalírio Beber (PSDB-SE) - NÃO
Dário Berger (PMDB-SE) - NÃO
Davi Alcolumbre (DEM-AP) - NÃO
Edison Lobão (PMDB-MA) - NÃO
Eduardo Amorim (PSDB-SE) - NÃO
Eduardo Braga (PMDB-AM) - NÃO
Eduardo Lopes (PRB-RJ) - NÃO
Elmano Férrer (PMDB-PI) - NÃO
Fátima Bezerra (PT-RN) - SIM
Fernando Coelho (PMDB-PE) - NÃO
Fernando Collor (PTC-AL) - NÃO
Flexa Ribeiro (PSDB-PA) - NÃO
Garibaldi Alves (PMDB-RN) - NÃO
Hélio José (PMDB-DF) - NÃO
Humberto Costa (PT-PE) - SIM
Ivo Cassol (PP-RR) - NÃO
Jader Barbalho (PMDB-PA) - NÃO
João Alberto Souza (PMDB-MA) - NÃO
João Capiberibe (PSB-AP) - SIM
José Agripino (DEM-RN) - NÃO
José Maranhão (PMDB-PB) - NÃO
José Medeiros (Podemos-MT) - SIM
José Pimente (PT-CE) - SIM
José Serra (PSDB-SP) - NÃO
Katia Abreu (PMDB-TO) - SIM
Lasier Martins (PSD-RS) - SIM
Lídice da Mata (PSB-BA) - SIM
Lindbergh Farias (PT-RJ) - SIM
Lúcia Viana (PSB-GO) - SIM
Magno Malta (PR-ES) - SIM
Maria do Carmo (DEM-SE) - NÃO
Marta Suplicy (PMDB-SP) - NÃO
Ornar Aziz (PSD-AM) - NÃO
Otto Alencar (PSB-BA) - SIM
Paulo Bauer (PSDB-SE) - NÃO
Paulo Paim (PT-RS) - SIM
Paulo Rocha (PT-PA) - SIM
Pedro Chaves (PSC-MS) - NÃO
Raimundo Lira (PMDB-PB) - NÃO
Randolfe Rodrigues (REDE-AP) - SIM
Regina Sousa (PT-PI) - SIM
Reguffe (DF-Sem Partido) - SIM
Renan Calheiros (PMDB-AL) - NÃO
Roberto Reguião (PMDB-PR) - SIM
Roberto Rocha (PSB-MA) - NÃO
Romário (Podemos-RJ) - SIM
Roméro Jucá (PMDB-RR) - NÃO
Ronaldo Caiado (DEM-GO) - SIM
Simone Tebet (PMDB-MS) - NÃO
Tasso Jereissati (PSDB-CE) - NÃO
Telmário Mota (PTB-RR) - NÃO
Valdir Raupp (PMDB-RO) - NÃO
Vicentinho Alves (PR-TO) - NÃO
Waldemir Moka (PMDB-MS) - NÃO
Walter Pinheiro (Sem Partido-BA) - SIM
Wellington Fagundes (PR-MT) - NÃO
Wilder Morais (PP-GO) - NÃO
Zezé Perrella (PMDB-MG) - NÃO

Fonte: R7

18 de Outubro de 2017 às 09:30

De olho em ascensão, Cruzeiro visita desesperado Coritiba em busca de manutenção de invencibilidade no Brasileiro

Campeão da Copa do Brasil de 2017 quer fazer boa campanha na Série A

Campeão da Copa do Brasil de 2017, o Cruzeiro estendeu a boa fase para o Campeonato Brasileiro, competição pela qual não perde há oito jogos e detém a melhor campanha do returno (20 pontos em 27 possíveis, com 74,07% de aproveitamento). O desafio dos comandados de Mano Menezes é manter a série de resultados favoráveis diante do Coritiba, nesta quarta-feira, às 19h30, no Couto Pereira pela 29ª rodada.

A missão não tende ser fácil. Isso porque o Coxa está desesperado na tabela e precisa, a todo custo, voltar a vencer. Sem ganhar há nove jogos (quatro empates e cinco derrotas), a equipem de Marcelo Oliveira amarga a penúltima posição, com 28 pontos, a quatro da 16ª Chapecoense. Ou seja, mesmo se ganhar, o time do técnico bicampeão nacional pela Raposa em 2013 e 2014 não sairá da zona de rebaixamento.

O Cruzeiro, entretanto, descarta facilitar a vida do adversário. Conforme estabelecido por Mano, o objetivo do grupo é terminar o Brasileiro em segundo lugar – já que a primeira posição é considerada utópica, pois o líder Corinthians soma 58 pontos (11 a mais que o time celeste, atual quinto colocado). Responsável por 13 gols e 12 assistências na temporada, o armador Thiago Neves falou sobre o desejo de buscar a segunda posição.

“É o nome de todo mundo que está em jogo. O Corinthians chegou a abrir 20 pontos da gente, agora já estamos encostando. É importante para o clube também ficar com o vice-campeonato. É correr atrás dos outros, torcer por outros tropeços e fazer a nossa parte. Não tem que pensar em ninguém, a gente está tranquilo no campeonato. Se tiver que ser o vice, que seja, está valendo. O título da Copa do Brasil e o vice-campeonato brasileiro estariam de bom tamanho”.

Dois pontos separam o Cruzeiro do vice-líder Grêmio (49), que enfrentará o Corinthians às 21h45, em São Paulo. O Palmeiras, quarto colocado (47), receberá a Ponte às 20h, no Pacaembu. O terceiro Santos (49) visitará o Sport apenas nesta quinta, às 21h, na Ilha do Retiro.

Time

Da equipe que bateu o Grêmio na quarta-feira passada por 1 a 0, em Porto Alegre, o técnico Mano Menezes – de volta depois de passar por tratamento de pele em São Paulo – fará pelo menos duas mudanças. No gol, o experiente Fábio, que havia se ausentado das duas últimas partidas para exames pessoais, retorna no lugar de Rafael. Já no setor ofensivo, Alisson, que nem sequer foi relacionado em função de dores musculares, será substituído provavelmente por Arrascaeta. O uruguaio foi desfalque recentemente por causa de convocação à Seleção Uruguaia.

“Tem que estar todo mundo juntos tratando de dar o melhor. Não há jogo fácil. Tem que encarar cada jogo como uma final, muito concentrados. É pensar no Coritiba, que será uma partida difícil”, declarou o camisa 10.

As opções no banco de reservas são Rafael e Lucas França (goleiros); Galhardo e Bryan (laterais); Arthur e Murilo (zagueiros); Lucas Romero, Lucas Silva e Nonoca (volantes); Messidoro e Elber (meias) e Rafael Marques (atacante).

CORITIBA X CRUZEIRO

CORITIBA

Wilson; Léo, Cleber Reis, Werley e Carleto; Jonas, Alan Santos, Mathues Galdezani e Tiago Real; Rildo e Henrique Almeida

Técnico: Marcelo Oliveira

CRUZEIRO

Fábio; Ezequiel, Digão, Manoel e Diogo Barbosa; Henrique, Hudson, Rafinha e Thiago Neves; Arrascaeta e Rafael Sobis

Técnico: Mano Menezes

29ª rodada do Campeonato Brasileiro

Estádio: Couto Pereira

Data: quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Horário: 19h30

Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (CBF/RJ)

Assistentes: João Luiz Coelho de Albuquerque (CBF/RJ) e Wendel de Paula Gouveia (CBF/RJ)

Assistentes adicionais: Rodrigo Carvalhaes de Miranda (CBF/RJ) e Carlos Eduardo Nunes Braga (CBF/RJ)
Pendurados do Cruzeiro: Diogo Barbosa, Hudson, Lennon*, Lucas Romero, Murilo, Rafinha, Raniel* e Sassá*

Fonte: Super Esportes

17 de Outubro de 2017 às 17:39

Evangelho do Dia

Dai esmola do que vós possuís e tudo ficará puro para vós.

Enquanto Jesus falava, pediu-lhe um fariseu que fosse jantar em sua companhia. Ele entrou e pôs-se à mesa. Admirou-se o fariseu de que ele não se tivesse lavado antes de comer. Disse-lhe o Senhor: "Vós, fariseus, limpais o que está por fora do vaso e do prato, mas o vosso interior está cheio de roubo e maldade! Insensatos! Quem fez o exterior não fez também o conteúdo? Dai antes em esmola o que possuís, e todas as coisas vos serão limpas”.

Evangelho de hoje: Lc 11,37-41

17 de Outubro de 2017 às 17:36

Inep divulga Cartilha da Redação para quem vai disputar uma vaga no Enem

Material detalha todas as competências avaliadas e explica quais critérios serão utilizados nas correções dos textos

A Cartilha do Participante – Redação no Enem 2017 já está disponível no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Publicada anualmente, a “Cartilha da Redação”, como também é conhecida, foi aprimorada para tornar a metodologia de avaliação da redação mais transparente. Também está mais evidente o que se espera do participante em cada uma das competências avaliadas. 

Não haverá novidades na forma de correção da redação no Enem 2017. A única mudança é a aplicação no primeiro dia de provas, 5 de novembro. O objetivo foi concentrar no mesmo dia a demanda cognitiva verbal e sociocultural do participante, uma vez que, no primeiro domingo, as áreas examinadas serão Linguagens, Redação e Ciências Humanas.

A Cartilha da Redação do Enem, preparada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) detalha todas as competências avaliadas e explica quais critérios serão utilizados nas correções dos textos. 

Além disso, traz oito redações que obtiveram pontuação máxima no Enem 2016, com comentários. A ideia é apresentar exemplos positivos que contemplaram todos os critérios máximos de correção pelos diferentes corretores.

Cartilha em Libras – No ano em que estreia um novo recurso de acessibilidade para surdos e deficientes auditivos, a Videoprova Traduzida em Língua Brasileira de Sinais (Libras), o Enem estreia sua primeira Cartilha do Participante – Redação no Enem 2017 em Libras. Ao todo, são 26 vídeos, com todo o conteúdo da cartilha tradicional. A Cartilha da Redação em Libras está disponível no perfil do Inep no YouTube. 

Além da utilização da Libras na prova e na cartilha, esse recurso é também utilizado nos vídeos de orientações e na campanha para as redes sociais. 

Regras – A prova de redação exige a produção de um texto em prosa, do tipo dissertativo-argumentativo, sobre um tema de ordem social, científica, cultural ou política. Os aspectos a serem avaliados relacionam-se às competências que devem ter sido desenvolvidas durante os anos de escolaridade. Nessa redação, o participante deverá defender uma tese – uma opinião a respeito do tema proposto –, apoiada em argumentos consistentes, estruturados com coerência e coesão, formando uma unidade textual. 

O texto deve ser redigido de acordo com a modalidade escrita formal da língua portuguesa. Também é preciso elaborar uma proposta de intervenção social para o problema apresentado no desenvolvimento do texto que respeite os direitos humanos.

O texto produzido é avaliado por, pelo menos, dois avaliadores, de forma independente, sem que um conheça a nota atribuída pelo outro. Esses dois professores avaliam o desempenho do participante de acordo com as cinco competências. Cada avaliador atribuirá uma nota entre 0 e 200 pontos para cada uma das cinco competências, e a soma desses pontos comporá a nota total de cada avaliador, que pode chegar a 1.000 pontos. A nota final do participante será a média aritmética das notas totais atribuídas pelos dois avaliadores. 

Competência 1 - Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa. 
Competência 2 - Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa. 
Competência 3 - Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 
Competência 4 - Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Competência 5 - Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Clique aqui para acessar a Cartilha do Participante – Redação no Enem 2017 

Clique aqui para acessar a Cartilha do Participante – Redação no Enem 2017 em Libras

Fonte: Estado de Minas