Paulo VI, que foi papa entre 1963 e 1978, criou o Sínodo dos Bispos, no Vaticano, a assembleia dos prelados dos cinco continentes.
O papa Francisco promulgou decreto que reconhece um segundo milagre por intercessão do falecido Paulo VI, que, por isso, será proclamado santo, informou hoje (7) o escritório de imprensa do Vaticano.
Apesar de nenhuma data ter sido informada, a canonização de papa Paulo VI poderia acontecer no fim de outubro em Roma, ao término do Sínodo dos Bispos sobre os Jovens, entre os dias 3 e 28, segundo adiantou o secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin.
Paulo VI, que foi papa entre 1963 e 1978, criou o Sínodo dos Bispos, no Vaticano, a assembleia dos prelados dos cinco continentes.
Fonte: Agência Brasil
O exame de necropsia identificou que a morte aconteceu por asfixia.
A Polícia Civil vai apresentar nesta quarta-feira (07) o autor do homicídio de Adriana Cristina Braga, 44 anos. O corpo dela havia sido encontrado dentro da própria casa que estava trancada por fora no dia 15 de fevereiro. O exame de necropsia identificou que a morte aconteceu por asfixia.
A apresentação à imprensa vai acontecer às 9h00 na sede da Delegacia Regional de Patos de Minas. O Delegado de Homicídios Érico Rodovalho antecipou que foi um trabalho brilhante em equipe que teve grande dedicação dos policiais.
O corpo de Adriana havia sido encontrado embrulhado em um edredom e com um top na cabeça. Copos de cervejas indicavam que pessoas teriam frequentado a casa na noite do crime. O portão estava trancado pelo lado de fora.
O acusado já se encontra preso no Presídio Sebastião Satiro. Durante a apresentação, o policial deve falar sobre a forma que o criminoso usou para matar Adriana e o motivo do crime. O acusado já teria confessado o delito.
Fonte: Patos Hoje
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Mulher é encontrada morta dentro de casa e enrolada no lençol no Bairro Caramuru em Patos de Minas
"Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete”.
Então, Pedro se aproximou dele e disse: "Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?”. Respondeu Jesus: "Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. "Por isso, o Reino dos Céus é comparado a um rei que quis ajustar contas com seus servos. Quando começou a ajustá-las, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. Como ele não tinha com que pagar, seu senhor ordenou que fosse vendido, ele, sua mulher, seus filhos e todos os seus bens para pagar a dívida. Este servo, então, prostrou-se por terra diante dele e suplicava-lhe: ‘Dá-me um prazo e eu te pagarei tudo!’. Cheio de compaixão, o senhor o deixou ir embora e perdoou-lhe a dívida. Apenas saiu dali, encontrou um de seus companheiros de serviço que lhe devia cem denários. Agarrou-o na garganta e quase o estrangulou, dizendo: ‘Paga o que me deves!’ O outro caiu-lhe aos pés e pediu-lhe: ‘Dá-me um prazo e eu te pagarei!’. Mas, sem nada querer ouvir, este homem o fez lançar na prisão, até que tivesse pago sua dívida”. [...]
Evangelho de hoje: Mt 18,21-35
O motivo do assassinato, segundo a polícia, seria a recusa e o choro da vítima por ser obrigada a dormir na sala
“Se ela não queria a criança, por que não deixou que a minha mãe cuidasse?” O questionamento de Jéssica Maria Nascimento de Almeida, 24 anos, é de uma tia que não entende a morte do sobrinho Henzo Gabriel da Silva de Oliveira, 2 anos e 11 meses. A criança morreu espancada pela mãe e pelo padrasto, segundo a investigação da Polícia Civil de Santo Antônio do Descoberto (GO). O assassinato, cometido ontem pela manhã, chocou familiares e assustou os moradores do município a 52km do DF. Os acusados Luana Alves de Oliveira, 21, e Wesley Messias de Souza, 23, estão presos.
Com a voz embargada, Jéssica, irmã do pai da vítima, contou que a avó e outra tia de Henzo, que está grávida, foram hospitalizadas após a morte. Segundo a mulher, era comum Luana passar temporadas na casa dos parentes do ex-marido, em Águas Lindas. Ela chegava sem avisar e, ao partir, passava muito tempo sem dar notícia. “Ela (Luana) brigava com a criança, mas não judiava. Se isso acontecia, era longe da gente. Quando estava com a minha mãe, ela também não se separava do filho. Era uma pessoa que não parava em relacionamentos. O meu irmão está sem reação. Não conseguimos entender o que aconteceu. Henzo não tinha culpa de nada”, lamenta.
Irmã do padrasto Wesley, Mônica Messias de Souza visitou o casal horas antes. “O meu irmão gostava da criança. Era dedicado. Quando os encontrei, o bebê estava de banho tomado. O Henzo era um amor, e eu o tratava como sobrinho. Era dócil e, quando chegava lá em casa, me pedia pirulito”, conta.
Os vizinhos do casal se surpreenderam com o caso, apesar a família ter se mudado para a região havia um mês. “Não tinha contato com eles, mas uma notícia como essa é muito triste”, afirma um homem que não quis se identificar. Uma mulher acredita que a chuva pode ter abafado o barulho da briga. “Em uma situação dessas, você escuta o choro, mas estava chovendo muito”, ressalta.
Versões
O casal morava na Quadra 50 do Setor de Mansões Bitencourt, na casa do pai de Wesley, que dormia na hora do espancamento. O delegado responsável pelo caso, Pablo Santos Batista, disse que as contradições no depoimento de Luana levam a polícia a concluir que ela também agrediu o filho. “No hospital, quando os policiais indagaram a mãe, ela acusou o companheiro, mas, quando perguntaram onde ele estava, de início, ela não falou. A PM foi à casa onde moravam, e ele ainda tentou fugir. A partir daí, o casal passou a se acusar”, relata.
Segundo Pablo, os conflitos começaram com o choro de Henzo, que se recusava a dormir na sala. Mãe e padrasto, então, o levaram para o quarto, onde o agrediram. “Eles o teriam enrolado no cobertor, chutado e pisado na criança. Às 5h, o sogro foi beber água e decidiu olhar o menino. Viu que ele não se mexia nem respirava e chamou o casal. Quando a mãe chegou ao hospital, a criança estava morta. O padrasto confessou e entregou a mãe. O sogro disse que, às vezes, eles eram agressivos na hora de corrigir a criança. Eu achei que, por ser mãe, ela estaria mais desesperada”, diz.
Os acusados responderão por homicídio qualificado (motivo torpe), e podem pegar até 30 anos de prisão — até então, não tinham passagem pela polícia. Ouvidos pela TV Brasília, o casal apresentou versões conflitantes. Wesley disse que Luana teria matado o bebê. “Eu perguntei se era por causa da nossa relação que ela batia demais na criança. Toda vez que ela ia dormir, enrolava a criança todinha e, tipo assim, o menino sufocado (sic). O policial falou que ele (Henzo) tinha fratura, roxo na cara. Isso foi ela que deve ter batido nele. Eu bati nele de cipó. Foi só uma vez. Para ele ir para o quarto. Ele era obediente. Quando eu batia, ele obedecia. Ela não bateu nele. Ela o matou”, acusa.
Na entrevista, Luana culpou Wesley: “Eu não matei o meu filho. Foi o meu esposo que o agrediu. Ele que maltratou o meu filho. Tem pouco tempo que estamos juntos. Um mês. Acordei hoje de manhã, quando fui olhar o meu filho, ele estava lá morto. Peguei o meu filho e fui para o hospital. Eu estou presa, mas é por culpa dele. Ele destruiu a minha vida. Eu nunca passei por isso”.
O psicólogo e especialista em análise do comportamento Carlos Augusto de Medeiros avalia que a noção de proteção é uma questão mais cultural do que instintiva. “O nosso comportamento é afetado por diferentes fatores, como a genética, o que aprendemos e a cultura. Vivemos em uma cultura machista, em que é estimulado ter um homem chefiando a casa. Também há a cultura da mãe de proteger os filhos. Quando esses valores entram em conflito, é preciso escolher. A depender da história de vida, do que entendem como violência, muitas vezes, o sucesso de um relacionamento se sobrepõe ao cuidado com o filho”, analisa.
Fonte: Estado de Minas
Os assaltantes levaram malotes de dinheiro, além de duas carabinas dos funcionários, quatro revólveres e coletes à prova de balas.

Bem armados, quatro criminosos assaltaram um carro-forte na tarde desta segunda-feira (5/2), na BR-040, em Cristalina (GO), cidade distante 152 km do Distrito Federal. Para parar o veículo, os ladrões explodiram uma granada e atiraram com armas de .50 e 762 contra o veículo. Quatro pessoas que estavam no carro-forte foram rendidas. Os assaltantes levaram malotes de dinheiro, além de duas carabinas .12 dos funcionários, quatro revólveres e coletes à prova de balas. Tudo aconteceu entre as 16h08 e as 16h38.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os assaltantes estavam em um veículo Toyota Hilux SW4 e tiveram a cobertura de um Renault/Duster para cometer o roubo. O segundo veículo fechou a rodovia para que nenhum outro motorista interrompesse a ação. Assim que viram o carro-forte, os criminosos atiraram. Eles abordaram o automóvel em um trecho de subida.
O carro-forte seguia de Paracatu (MG) para Cristalina (GO). Ainda não há informação dos valores levados pelo grupo, mas, segundo a corporação, os vigilantes contaram que não havia muito dinheiro dentro dos malotes. O motorista do carro-forte ficou levemente ferido no rosto por causa dos estilhaços de vidro.
Depois da ação, os assaltantes abandonaram a Toyota Hilux SW4 e fugiram no outro veículo. Policiais rodoviários federais estiveram na Delegacia de Polícia Civil de Cristalina para registrar ocorrência. Até a última atualização desta reportagem, ninguém havia sido preso.
Fonte: Correio Braziliense fotos: Divulgação PRF


Esses tipos de medicamentos estão ligados a complicações na saúde, incluindo morte, demência, quedas e doenças cardiovasculares

Medicações rotineiramente receitadas para queixas comuns das pessoas, como alergia e insônia, podem aumentar em até 60% o risco de AVC (acidente vascular cerebral).
A conclusão é de uma nova pesquisa da Universidade de Aberdeen (Escócia), em colaboração com pesquisadores das universidades de Cambridge e East Anglia (ambas na Inglaterra). O estudo, publicado no The InternationalJournal of Epidemiology, é um dos primeiros grandes trabalhos científicos a associar drogas com efeito anticolinérgicos ao AVC, uma das principais causas de morte no mundo.
Muitos medicamentos comuns são conhecidos por terem as chamadas propriedades anticolinérgica --como diazepam, loratidina e atenolol. Entre seus efeitos, esses remédios podem levar à interrupção na comunicação entre partes do sistema nervoso, manifestando-se na forma de sintomas como visão borrada, confusão e perda de memória.
Mais riscos
O estudo calculou o risco em 22 mil pessoas que consumiram drogas com essas propriedades. Os resultados mostraram que aqueles que tomavam medicamentos com um alto nível de efeito anticolinérgico tinham um risco aumentado de 59% de ter um acidente vascular cerebral e de 86% de morte por AVC.
O grupo de pesquisa já havia demonstrado anteriormente que esses tipos de medicamentos estão ligados a complicações na saúde, incluindo morte, demência, quedas e doenças cardiovasculares. No entanto, a associação entre anticolinérgicos e risco de AVC não tinha sido previamente identificada.
David Gamble, principal autor do estudo, explicou ao Daily Mail que medicamentos com efeitos anticolinérgicos têm demonstrado que afetam a inflamação, algo importante no período imediatamente após um acidente vascular cerebral, além de produzir ritmos cardíacos rápidos e irregulares, atrapalhando a capacidade do corpo de regular a frequência cardíaca e a pressão arterial.
Apesar do resultado, esse é o primeiro estudo de seu tipo. Como acidente vascular cerebral é uma condição possível de ser evitada, os pesquisadores avaliam que a identificação de um novo fator de risco modificável teria um impacto significativo sobre o fardo global do acidente vascular cerebral.
Fonte: Viver Bem UOL
Nenhum profeta é bem aceito na sua pátria.
E acrescentou: "Em verdade vos digo: nenhum profeta é bem aceito na sua pátria. Em verdade vos digo: muitas viúvas havia em Israel, no tempo de Elias, quando se fechou o céu por três anos e meio e houve grande fome por toda a terra; mas a nenhuma delas foi mandado Elias, senão a uma viúva em Sarepta, na Sidônia. Igualmente havia muitos leprosos em Israel, no tempo do profeta Eliseu; mas nenhum deles foi limpo, senão o sírio Naamã”. A essas palavras, encheram-se todos de cólera na sinagoga. Levantaram-se e lançaram-no fora da cidade; e conduziram-no até o alto do monte sobre o qual estava construída a sua cidade, e queriam precipitá-lo dali abaixo. Ele, porém, passou por entre eles e retirou-se.
Evangelho de hoje: Lc 4,24-30
O suspeito foi detido e encaminhado para a Delegacia de Polícia de Patos de Minas.
Um adolescente de 17 anos foi detido pela Polícia Militar na tarde do último domingo (04), após esfaquear o braço da companheira de 17 anos no Distrito de Major Porto.
A vítima relatou aos militares que é amasiada com o adolescente e que mora junto com a sogra.
O adolescente pegou uma faca e desferiu um golpe no braço esquerdo da companheira causando um corte de aproximadamente 10 centímetros durante uma discussão provocada por ciúme. Após o fato o adolescente fugiu.
Uma unidade do SAMU esteve no local e socorreu a vítima até Patos de Minas. Ela foi levada para o Hospital Regional Antônio Dias onde foi recusado o atendimento. Depois foi encaminhada até a UPA, onde também foi recusado o atendimento e por último ela retornou ao Hospital Regional, onde finalmente foi atendida.
A equipe da Patrulha Rural de Major Porto foi acionada e durante o rastreamento, o adolescente foi localizado e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Patos de Minas. A faca utilizada no crime não foi localizada.
Fonte: Igor Nunes
Francisco encorajou os fiéis a viverem o evangelho e as palavras de Jesus, rejeitando qualquer ato que torne a alma um comércio
“‘Não faça um mercado da casa do meu Pai’ (v. 16). Essas palavras nos ajudam a rejeitar o perigo de fazer também a nossa alma, que é a morada de Deus, um lugar de comércio, que vive na busca contínua de retorno e não de um amor generoso e solidário”. A afirmação é do Papa Francisco no Ângelus deste domingo, 4, que tem como reflexão central o evangelho de João, no qual Jesus expulsa os vendedores do templo de Jerusalém (Jn 2: 13-25).
A ação de Jesus realizada próxima a Páscoa, suscitou, de acordo com o Pontífice, grande hostilidade das autoridades religiosas da época, que sentiram seus interesses econômicos ameaçados. Segundo Francisco, a atitude e a autoridade do filho de Deus foram questionadas pelos judeus, e justificadas pelos discípulos de Jesus por meio do Salmo 69: “O zelo pela sua casa me devorará” (v. 17).
O salmo é, para o Santo Padre, uma invocação de ajuda diante da situação de perigo extremo e ódio enfrentados por Jesus. O zelo pelas coisas de Deus foi apontado pelo Papa como o motivo pelo qual Jesus foi crucificado. “De fato, o ‘sinal’ que Jesus dará como prova de sua autoridade será precisamente sua morte e ressurreição: ‘Destrua este templo — diz ele — e em três dias eu o elevarei’ (v. 19). E o evangelista observa: ‘Ele falou do templo de seu corpo”’(v. 21). Com a Páscoa de Jesus começa o novo culto, no novo templo, o culto do amor e o novo templo é Ele mesmo’, frisou.
Francisco encorajou os fiéis a viverem o evangelho e as palavras de Jesus – “Não faça da casa do meu Pai um mercado” —. A importância da Igreja e dos cristãos rejeitarem qualquer ato que torne os templos, um mercado, e a alma um mercado de retorno, também foi suscitada pelo Pontífice. “[Jesus] nos encoraja a viver nossas vidas não na busca de nossas vantagens e interesses, mas para a glória de Deus, que é amor ”.
“Este ensinamento de Jesus é sempre atual, não só para as comunidades eclesiais, mas também para os indivíduos, para as comunidades civis e para toda a sociedade. Na verdade, é comum as pessoas tentarem tirar proveito de atividades boas, às vezes necessárias, para cultivar interesses privados, mesmo que ilícitos. É um perigo sério, especialmente quando explora o próprio Deus”, afirmou o Papa.
O Santo Padre encerrou a reflexão dominical rogando à Virgem Maria, para que auxilie os cristãos no reconhecimento de Deus como o único Senhor da vida. Após o Ângelus, Francisco saudou todos os presentes na Praça São Pedro.
Fonte: Notícias Canção Nova