# Notícias Gerais

10 de Julho de 2017 às 14:09

Polícia Militar apreende maconha, loló e arma de fogo em baile funk no Shopping Park, em Uberlândia

A droga estaria sendo comercializada durante a festa

A Polícia Militar (PM) de Uberlândia realizou nesta madrugada de sábado, 8, a Operação Fecha Baile Funk, no Bairro Shopping Park, zona sul da cidade. A festa era realizada em um local de eventos na Rua Rio Acima, onde foram apreendidos, 47 frascos de loló, 43 buchas de maconha, uma pistola .765, seis munições calibre .380 e duas calibre .32.

A pistola estava escondida dentro de uma caixa atrás do palco. Não havia nenhum suspeito próximo à arma, não sendo possível identificar quem estava portando a mesma. Ninguém foi preso. Havia mais de 100 homens e mulheres no local.

De acordo com a PM, a droga estaria sendo comercializada durante a festa e foi levada para a Delegacia de Polícia Civil junto aos demais itens apreendidos.

Fonte: V9 Vitoriosa

10 de Julho de 2017 às 14:38

Jovens de São Gotardo morrem em grave acidente na BR-354 próximo de Rio Paranaíba

Com o impacto o veículo ocupado por três jovens foi lançado para fora da pista e todos ocupantes faleceram na hora.




Um grave acidente foi registrado na manhã 06h15min deste domingo (09) na BR 354 KM 316, entre um posto de combustíveis e o distrito de Abaeté dos Mendes. De acordo com as primeiras informações um veículo se chocou de frente com um ônibus de trabalhadores rurais deixando três mortos e feridos.

A Polícia Militar Rodoviária já esteve no local para registrar a ocorrência e controlar o trânsito. Segundo as informações do Cabo Thiago, eles receberam uma ligação informando do acidente, dizendo que uma ambulância de Rio Paranaíba já estava no local e que havia algumas pessoas presas às ferragens. Ambos os veículos tem placas de São Gotardo. O condutor do ônibus relatou que seguia sentido Carmo do Paranaíba com trabalhadores rurais, quando repentinamente o Pálio teria invadido sua mão de direção. Para evitar a colisão o motorista voltou para sua faixa e o veículo também, sendo inevitável a colisão frontal. Com o impacto o veículo ocupado por três jovens foi lançado para fora da pista e todos ocupantes faleceram na hora.

O Corpo de Bombeiros de Patos de Minas foram até o local para retirar as vítimas das ferragens Ambulâncias da região prestaram os primeiros socorros. A perícia técnica de Polícia Civil também foi acionada e realizou trabalhos de praxe.

Morreram neste acidente o motorista do Pálio Herley Dias de Oliveira de 25 anos e os passageiros, Thiago Henrique Silva Nildo de 25 anos e Alvaro Henrique Resende Gonçalves de 25 anos. Todas ás vítima são naturais de São Gotardo.

Os corpos foram encaminhados ao IML de Patos de Minas e logo em seguida liberados para as famílias. 

Fnte: Patos Agora

10 de Julho de 2017 às 08:55

Anvisa determina recolhimento de lote de remédio genérico para doenças no estômago

Medicamento tem o princípio ativo do remédio mais popular; laboratório detectou o problema

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou a suspensão da distribuição e da venda, em todo o território nacional, do medicamento genérico para o Omeprazol, um dos medicamentos mais populares para tratamento de doenças no estômago, fabricado pela Eurofarma Laboratórios.

O governo também solicitou que a empresa faça o recolhimento do medicamento genérico Omeprazol 40 mg, pó liofilizado para solução injetável, lote nº 486773A, fabricado em janeiro de 2017 e com validade até dezembro de 2017.

O problema no medicamento foi detectado pelo próprio laboratório, que fez apresentou um pedido de recolhimento voluntário à Anvisa. Segundo a Eurofarma Laboratórios, o medicamentos apresenta "um desvio de qualidade relacionado à rotulagem".

Segundo a resolução número 1.847, da Anvisa, que determinou o recolhimento do produto, o problema é considerado de risco 1, ou seja, nível baixo de risco à saúde em caso de utilização.

Fonte: R7

8 de Julho de 2017 às 11:37

Evangelho do Dia

Por acaso, os amigos do noivo podem estar de luto enquanto o noivo está com eles?

Então, os discípulos de João, dirigindo-se a ele, perguntaram: "Por que jejuamos nós e os fariseus, e os teus discípulos não?”. Jesus respondeu: "Podem os amigos do esposo ‘estarem tristes’, enquanto o esposo está com eles? Dias virão em que lhes será tirado o esposo. Então, eles jejuarão”. "Ninguém põe um remendo de pano novo numa veste velha, porque arrancaria uma parte da veste e o rasgão ficaria pior. Não se coloca tampouco vinho novo em odres velhos; do contrário, os odres se rompem, o vinho se derrama e os odres se perdem. Coloca-se, porém, o vinho novo em odres novos, e assim tanto um como outro se conservam”.

Evangelho de hoje: Mt 9,14-17

8 de Julho de 2017 às 10:56

Estudo da Fiocruz alerta para risco de reurbanização da febre amarela no Brasil

Pesquisadores testaram se insetos são capazes de propagar vírus que circulam atualmente

Estudo feito pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em parceria com o Instituto Pasteur, da França, mostrou que o Brasil corre o risco de uma reintrodução do vírus da febre amarela no ambiente urbano. A pesquisa envolveu 11 populações de mosquitos transmissores da doença no Brasil (Aedes aegypti, Aedes albopictus, Haemagogus leocucelaenus e Sabethes albipirvus) e uma do Congo, na África, local de origem do vírus. O trabalho foi publicado na revista internacional Scientific Reports e contou também com a colaboração do Instituto Evandro Chagas, do Pará.

Três regiões que são cenário epidêmico e epizoótico (em que a infecção ocorre ao mesmo tempo em vários animais de uma mesma área geográfica, semelhante a uma epidemia em humanos) da febre amarela silvestre foram pesquisadas: Rio de Janeiro, Goiânia e Manaus. Segundo a entomologista Dinair Couto Lima, pesquisadora do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários da Fiocruz, o Rio de Janeiro é o que apresenta o maior potencial de disseminação do vírus em área urbana. Em Goiânia e Manaus as populações de mosquitos também foram suscetíveis à transmissão da doença, mas em menor grau.

Os pesquisadores infectaram os mosquitos com três cepas do vírus, sendo duas que circulam atualmente no Brasil e uma na África. “As populações que hoje existem no Brasil de Aedes aegypti são competentes para a transmissão do vírus que circula atualmente nas áreas silvestres e, com isso, há uma probabilidade de ter uma reintrodução do vírus no ambiente urbano”, aponta o estudo.

Risco

Dinair, que é a primeira autora do artigo, explicou que isso é possível porque as pessoas se infectam no ambiente silvestre e, ao retornarem à cidade, são picadas pelo Aedes aegypti, que é o principal vetor de febre amarela urbana. Com isso, inicia-se um ciclo urbano. A pesquisadora deixou claro, contudo, que até agora esse cenário não foi identificado.

O risco de reurbanização da doença é real, mas segundo Dinair não há motivo para pânico na população. Para impedir que a febre amarela, até então silvestre, possa voltar a circular nas cidades, devem ser tomadas medidas preventivas, com destaque para a vacinação, principalmente de crianças. Outra medida importante é a eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti. “Essas são as duas possibilidades que temos a fazer no controle de uma emergência de febre amarela urbana”, disse a entomologista.

Dinair lembrou que a vacinação deve ser exigida pelas autoridades também de pessoas que vêm para o Brasil oriundas de áreas endêmicas, como a África. Essa é uma regra internacional da Organização Mundial da Saúde (OMS). "A vacina é a única barreira que tem [contra a circulação do vírus]”, insistiu. Dentre os flavivírus que circulam hoje no Brasil, entre eles Dengue, Chikungunya e Zika, a febre amarela é o única para o qual existe vacina.

Ciclo

Segundo a pesquisadora, o ciclo de vida do vírus da febre amarela ocorre só entre mosquitos e macacos. O homem se infecta acidentalmente ao entrar na mata em que o vírus está circulando. Se estiver sem vacina, é infectado. No seu retorno à cidade, diante da população de Aedes aegypti competente para transmitir o vírus, há a possibilidade de ocorrer a reurbanização da febre amarela, reforçou Dinair.

A entomologista lembrou que a febre amarela é uma doença cíclica, que tem o período mais crítico no verão, diminuindo sua incidência no inverno. Prova disso, segundo ela, é que o número de casos de febre amarela silvestre diminuindo. O momento atual é ideal para a população e o Poder Público trabalhem para eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti.

Fonte: Agencia Brasil Edição: Amanda Cieglinski

8 de Julho de 2017 às 10:49

Papa envia carta ao G20 e pede que líderes parem "massacres inúteis"

O Papa propôs aos líderes mundiais quatro princípios de ação para a construção de sociedades mais justas, contidas na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium

“Uma nova era inovadora de desenvolvimento”. Este é o pedido do Papa Francisco aos líderes mundiais reunidos em Hamburgo, na Alemanha, para o G20.

Em uma mensagem endereçada à anfitriã do evento, a chanceler alemã Angela Merkel, o Papa Francisco manifesta o seu apreço pelos esforços realizados para garantir a governabilidade e a estabilidade da economia mundial. Esses esforços, segundo Francisco, são inseparáveis da atenção dirigida aos conflitos em andamento e ao problema mundial das migrações.

O Papa propõe aos líderes mundiais quatro princípios de ação para a construção de sociedades mais justas, contidas na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium: “o tempo é superior ao espaço; a unidade prevalece sobre o conflito; a realidade é mais importante do que a ideia; e o todo é superior às partes”.

O tempo é superior ao espaço

Analisando cada um dos princípios, Francisco afirma que a gravidade e a complexidade das problemáticas mundiais impedem soluções imediatas, e o drama das migrações – inseparável da pobreza e exacerbado pelas guerras – é uma prova disto. Todavia, diz o Papa, é possível colocar em ação processos que sejam capazes de oferecer soluções progressivas e não traumáticas e conduzir, em tempos relativamente breves, a uma livre circulação e a uma estabilidade das pessoas que sejam vantajosas para todos.

Contudo, para Francisco, esta tensão entre espaço e tempo requer um movimento contrário na consciência dos governantes e poderosos. “Em seus corações e mentes, é necessário dar prioridade absoluta aos pobres, aos refugiados, aos deslocados e aos excluídos, sem distinção de nação, raça, religião ou cultura, e rejeitar os conflitos armados.”

O Papa faz então um apelo aos chefes de Estado e de governo do G20 e a toda a comunidade mundial pela situação do Sudão do Sul, nos Grandes Lagos, Chade, Corno de África e Iémen, “onde 30 milhões de pessoas não têm alimento e água para sobreviver”.

A unidade prevalece sobre o conflito

A história da humanidade, inclusive hoje, nos apresenta um vasto panorama de conflitos atuais ou potenciais. “Todavia, a guerra jamais é a solução”, acrescenta o Pontífice, afirmando se sentir na obrigação de pedir “ao mundo que ponha fim a inúteis massacres”.

Isso só será possível se todas as partes se empenharem em reduzir substancialmente os níveis de conflitualidade, deter a atual corrida armamentista e renunciar a se envolver direta ou indiretamente em conflitos. “É uma trágica contradição e incoerência a aparente unidade em fóruns econômicos e sociais e a persistência de conflitos bélicos”, constata o Papa.

Para Francisco, as trágicas ideologias da primeira metade do século XX foram substituídas por novas ideologias da autonomia absoluta dos mercados e da especulação financeira. Essas ideologias deixam um rastro de exclusão e de descarte, e inclusive de morte. “Peço a Deus que a cúpula de Hamburgo seja iluminada pelo exemplo de líderes europeus e mundiais que privilegiaram o diálogo e a busca de soluções comuns.”

O todo é superior às partes

Estas soluções, prossegue o Pontífice, para serem duradouras devem ter uma visão ampla e considerar as repercussões em todos os países, não só nos que compõem o G20. Porque é justamente sobre as nações sem voz e seus habitantes que recaem os efeitos das crises económicas. Para Francisco, é importante sempre fazer referência às Nações Unidas, às agências associadas e respeitar os tratados internacionais.

O Papa conclui invocando a bênção de Deus sobre o encontro de Hamburgo e sobre todos os esforços da comunidade internacional para activar uma nova era de desenvolvimento inovadora, interligada, sustentável, respeitosa do meio ambiente e inclusiva de todos os povos e de todas as pessoas.

Manifestações

Na véspera do encontro, em Hamburgo, houve protestos contra a reunião e muita violência entre a polícia alemã e black blocs. Quase 30 manifestantes foram presos e 111 policiais ficaram feridos.
 

Notícias Cançao Nova

8 de Julho de 2017 às 10:36

Sem pró-cotista, Caixa se torna "banco comum" para financiar imóvel de até R$ 950 mil. Compare taxas

Banco suspendeu linha que tinha juros de até 8,85% ao ano. Agora, parcela ficou mais cara

A suspensão até o ano que vem da linha de crédito mais barata disponível no mercado imobiliário pela Caixa — chamada Pro-Cotista — se tornou uma dor de cabeça para os brasileiros que pensam em realizar o sonho da casa própria e contribuem com o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).

A linha de crédito financia imóveis de até R$ 950 mil nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal (até R$ 800 mil no restante do País) e cobra taxas entre 7,85% e 8,85% ao ano.

Isso torna a Caixa o banco mais atraente para firmar um contrato de financiamento no Brasil. Quer dizer, tornava, uma vez que os recursos da modalidade se esgotaram na instituição para o exercício de 2017 — o BB (Banco do Brasil) ainda tem pequeno montante nessa linha de crédito.

Sem o Pró-Cotista, a Caixa passa a concorrer com as instituições privadas e com o Banco do Brasil, que podem oferecer taxas inclusive mais atrativas do que as do banco estatal, dependendo do nível de relacionamento que o cliente com a instituição financeira.

O diretor de economia da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Roberto Vertamatti, avalia que a suspensão da linha pró-cotista torna a Caixa “um banco comum” na hora do cliente optar pelo financiamento imobiliário.

— Sem esta linha [pró-cotista], os financiamentos da Caixa vêm ao nível do mercado.

A opinião de Vertamatti é partilhada também pelo presidente da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), Luiz Antonio França. Ele afirma que a suspensão da linha de financiamento aumenta a concorrência dentro do setor bancário.

— Aumentando a concorrência, os clientes têm mais opções de cotar e ele vai fechar o financiamento com banco que oferecer a melhor taxa. [...] Ele vai cotar com os bancos públicos e privados. Sendo um cliente de bom rating [classificação], ele vai ser disputado e quem define essa disputa é a melhor condição oferecida para o financiamento.

Apesar de também observar que a suspenção da linha pró-cotista poderia tornar os financiamentos mais atrativos em outras instituições financeiras, o especialista em direito imobiliário Marcelo Tapai diz não acreditar que o consumidor com acesso ao pró-cotista cogite escolher outra linha de crédito para financiar um imóvel.

— Quando você fala em 0,5 ou 1 ponto percentual em R$ 10, não significa nada. Mas, quando você avalia o mesmo percentual em R$ 300 mil, está falando em uma quantia de dinheiro muito diferente, inclusive nas parcelas mensais.

Na Caixa, os juros praticados para os financiamentos sem o crédito mais barato ficam entre 10,25% e 11% ao ano, taxa válida para subsidiar até 80% de um imóvel novo de até R$ 1,5 milhão no SFH (Sistema Financeiro de Habitação). Portanto, o salto é considerável e a parcela pesa no bolso de quem compra imóvel financiado.

O intervalo praticado pelo banco estatal na modalidade tem patamar muito próximo ao das linhas de crédito oferecidas pelas outras quatro principais instituições financeiras que atuam no País: Banco do Brasil (a partir de 9,99%), Bradesco (10,7%), Itaú (a partir de 10,2%) e Santander (a partir de 9,49%). Todos os valores correspondem à taxa de juros cobrada ao ano. Elas podem variar conforme o relacionamento do cliente com a instituição.

Assim como a Caixa, o Banco do Brasil também oferece financiamentos na linha pró-cotista com juros a 9% ao ano. O financiamento é válido para a compra de imóveis novos de até R5 1,5 milhão e usados de até R$ 950 mil, dependendo da região do País.

Para ser beneficiário da linha pró-cotista, é necessário possuir, no mínimo, três anos de trabalho sob o regime do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), consecutivos ou não.

Distratos

Tapai avalia que a permanência da suspensão da linha pró-cotista tende a aumentar ainda mais o número de distratos, configurados pelo cancelamento do contrato firmado no momento da compra de um imóvel na planta.

— O sujeito que comprou um imóvel na planta há dois ou três anos tinha plena condição de fazer um financiamento naquela época. Ele pagou ao longo desse período e continua com a mesma condição social, só que o tipo de filtro para fazer o financiamento mudou e ficou mais rígido porque os bancos não têm dinheiro.

Dados mais recentes da Abrainc apontam que os 12 meses finalizados em março o volume de unidades distratadas supera o número de 40 mil. Presidente da entidade, França afirma que o volume de financiamentos pela linha pró-cotista é pequeno a ponto da suspensão permanente impactar o mercado. Ele destaca ainda que o consumidor não vai deixar de realizar o sonho da casa própria em função de uma taxa de juros maior.

— Você tem que considerar que os financiamentos são dados em um prazo muito longo e as pessoas no Brasil quitam seus financiamentos antecipadamente. Quem tem condições de quitar em 12 anos pode ficar um pouco mais com o financiamento se os juros forem um pouquinho maiores.

Fonte: R7

7 de Julho de 2017 às 13:54

Evangelho do Dia

Não vim para chamar os justos mas os pecadores.

Jesus viu um homem chamado Mateus, que estava sentado no posto do paga- mento das taxas. Disse-lhe: "Segue-me”. O homem levantou-se e o seguiu. Como Jesus estivesse à mesa na casa desse homem, numerosos publicanos e pecadores vieram e sentaram-se com ele e seus discípulos. Vendo isso, os fariseus disseram aos discípulos: "Por que come vosso mestre com os publicanos e com os pecadores?”. Jesus, ouvindo isso, respondeu-lhes: "Não são os que estão bem que precisam de médico, mas sim os doentes. Ide e aprendei o que significam estas palavras: Eu quero a misericórdia e não o sacrifício (Os 6,6). Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores”.

Evangelho de hoje: Mt 9,9-13

7 de Julho de 2017 às 11:15

Governo anuncia 100 mil vagas a juro zero para Fies em 2018

Novo Fies passará a vigorar a partir de 2018

O governo federal anunciou nesta quinta-feira, 6, a abertura, para 2018, de 310 mil vagas em três modalidades do Novo Fundo de Financiamento Estudantil (Novo Fies). Dessas vagas, 100 mil serão ofertadas a juro zero para estudantes com renda familiar per capita de até três salários mínimos, incidindo somente correção monetária.

O Novo Fies passará a vigorar a partir de 2018. Na modalidade Fies 1, com oferta de 100 mil vagas por ano a juro zero, o estudante pagará uma parcela máxima de 10% de sua renda mensal. Outros pontos de corte serão a pontuação mínima de 450 pontos e nota na redação acima de zero no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O ministro da Educação, Mendonça Filho, afirmou, também, que as universidades serão responsáveis por bancar os custos com as taxas bancárias para os empréstimos. Com isso, a economia para a União será de R$ 300 milhões, segundo o governo. Um fundo garantidor será criado para que as instituições de ensino contribuam para mitigar os riscos das operações.

“Agora as instituições de ensino superior privadas serão sócias também da inadimplência, elas terão que zelar por cada real emprestado, e se por acaso a inadimplência aumentar, elas terão que aportar mais recursos no fundo garantidor”, disse o ministro durante o anúncio do Novo Fies, no Palácio do Planalto. “Tem que ser sócio no filé e também tem que ser sócio no osso.”

Para o ministro, as modificações garantirão a continuidade do programa. Ele mostrou dados segundo os quais, em seu formato anterior, o programa acumulava uma inadimplência de 46,4%, cujo risco terá que ser absorvido inteiramente pelo Tesouro Nacional.

Na segunda modalidade, o Novo Fies terá como fonte de recursos fundos constitucionais regionais. Em 2018, neste grupo serão ofertadas 150 mil vagas para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, a juros de até 3% ao ano, mais correção monetária.

A terceira modalidade do Novo Fies contará com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Neste grupo, 60 mil vagas serão ofertadas em 2018 a estudantes com renda familiar per capita de até cinco salários mínimos.

Fonte: Agência Brasil