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7 de Julho de 2017 às 11:13

Fim de força-tarefa da Lava Jato prejudica as investigações, afirmam procuradores

De acordo com MPF, a medida anunciada nesta quinta-feira "é um evidente retrocesso"

Após a PF (Polícia Federal) anunciar nesta quinta-feira (6) o fim dos grupos de trabalho exclusivo para as Operações Lava Jato e Carne Fraca em Curitiba, os procuradores da República da força-tarefa da Lava Jato na cidade criticaram a medida. Em nota, manifestaram "sua discordância em relação à dissolução do Grupo da Lava Jato".

De acordo com o texto, os procuradores destacam que foram realizadas 844 buscas e apreensões em 41 fases de operação e mais de R$ 10 bilhões foram recuperados mas que ainda "há um potencial de recuperação de muitos outros bilhões, se os esforços de investigação prosseguirem". Para eles, a redução do número de delegados a menos de metade, "prejudica as investigações da Lava Jato e dificulta que prossigam com a eficiência com que se desenvolveram até recentemente".

Além disso, os procuradores argumentam que a medida tornada pública nesta quinta-feira "é um evidente retrocesso. Por isso o Ministério Público Federal espera que a decisão possa ser revista".

Veja a nota na íntegra:

1. A Operação Lava Jato investiga corrupção bilionária praticada por centenas de pessoas, incluindo ocupantes atuais e pretéritos de altos postos do Governo Federal. Foram realizadas 844 buscas e apreensões em 41 fases que ensejaram a apreensão de um imenso volume de materiais – apenas na primeira fase, foram mais de 80 mil documentos. São rastreadas, hoje, mais de 21 milhões de transações que envolvem mais de R$ 1,3 trilhão. Já foram acusadas por crimes graves como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa mais de 280 pessoas, e centenas de outras permanecem sob investigação. Embora já tenham sido recuperados, de modo inédito, mais de R$ 10 bilhões, há um potencial de recuperação de muitos outros bilhões, se os esforços de investigação prosseguirem.

2. A anunciada integração, na Polícia Federal, do Grupo de Trabalho da Lava Jato à Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas, após a redução do número de delegados a menos de metade, prejudica as investigações da Lava Jato e dificulta que prossigam com a eficiência com que se desenvolveram até recentemente.

3. O efetivo da Polícia Federal na Lava Jato, reduzido drasticamente no governo atual, não é adequado à demanda. Hoje, o número de inquéritos e investigações é restringido pela quantidade de investigadores disponível. Há uma grande lista de materiais pendentes de análise e os delegados de polícia do caso não têm tido condições de desenvolver novas linhas de investigação por serem absorvidos por demandas ordinárias do trabalho acumulado.

4. A redução e dissolução do Grupo de Trabalho da Polícia Federal não contribui para priorizar ainda mais as investigações ou facilitar o intercâmbio de informações. Pelo contrário, a distribuição das investigações para um número maior de delegados e a ausência de exclusividade na Lava Jato prejudicam a especialização do conhecimento e da atividade, o desenvolvimento de uma visão do todo, a descoberta de interconexões entre as centenas de investigados e os resultados.

5. A necessidade evidente de serviço, decorrente inclusive do acordo feito com a Odebrecht, determinou que a equipe do Ministério Público Federal na Lava Jato em Curitiba tenha aumentado, o que ocorreu em paralelo ao aumento das equipes da Lava Jato no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, no mesmo período em que a Polícia Federal reduziu a equipe e dissolveu o Grupo de Trabalho da Lava Jato em Curitiba.

6. A Polícia Federal, assim como a Receita Federal, são parceiras indispensáveis nos trabalhos da Lava Jato. Reconhece-se ainda a dedicação do superintendente da Polícia Federal no Paraná, Rosalvo Franco, e do Delegado de Polícia Federal Igor de Paula, às investigações. Contudo a medida tornada pública nesta quinta-feira (6) é um evidente retrocesso. Por isso o Ministério Público Federal espera que a decisão possa ser revista, com a consequente reversão da diminuição de quadros e da dissolução do Grupo de Trabalho da Polícia Federal na Lava Jato, a fim de que possam prosseguir regularmente e com eficiência as investigações contra centenas de pessoas e de que os bilhões desviados possam continuar a ser recuperados."

Fonte: R7

6 de Julho de 2017 às 09:43

Evangelho do Dia

multidão glorificou a Deus, por ter dado tal poder aos homens.

Eis que lhe apresentaram um paralítico estendido numa padiola. Jesus, vendo a fé daquela gente, disse ao paralítico: "Meu filho, coragem! Teus pecados te são perdoados”. Ouvindo isso, alguns escribas murmuraram entre si: "Este homem blasfema”. Jesus, penetrando-lhes os pensamentos, perguntou-lhes: "Por que pensais mal em vossos corações? Que é mais fácil dizer: Teus pecados te são perdoados, ou: Levanta-te e anda? Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra o poder de perdoar os pecados: Levanta-te – disse ele ao paralítico –, toma a tua maca e volta para tua casa”. Levantou-se aquele homem e foi para sua casa. [...]

Evangelho de hoje: Mt 9,1-8

6 de Julho de 2017 às 09:39

Novos tratamentos aumentam em até 3 vezes chances de sobrevivência para pacientes com câncer de pele

Melanoma pode começar com simples pinta ou mancha escura; saiba mais sobre a doença

Quando o assunto é a saúde da pele, o simples aparecimento de uma pinta ou sinal escurecido já é motivo de alerta: este é um dos sintomas comuns do melanoma, o tipo mais agressivo de câncer de pele. O tumor, embora pareça inofensivo, pode se alastrar para os nódulos linfáticos, ossos e atingir órgãos como cérebro, pulmões e fígado. No Brasil, o Inca (Instituto Nacional de Câncer) estima que serão diagnosticados cerca de 6.000 casos da doença até o final de 2017.

O médico oncologista especialista em melanoma do Hospital Sírio Libanês e do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), Rodrigo Munhoz, explica que o melanoma é um tipo de câncer de pele caracterizado pelo crescimento anormal dos melanócitos — células responsáveis pela produção da melanina, que dá cor e pigmentação à tez.

Na maioria das vezes, as manifestações são pintas ou manchas escuras no corpo. “Quando o tumor se encontra em estágio mais avançado, essas pintas apresentam características como diâmetro superior a 6 mm, assimetria, bordas irregulares, mudança na aparência da lesão — que pode alterar de cor e tamanho — e complicações como sangramento e coceira”, pondera o médico. 

O único jeito de detectar a doença precocemente é com visitas periódicas ao dermatologista para avaliações gerais — já que, em estágio inicial, o tumor parece uma mancha natural da pele. Ao identificar uma lesão suspeita, os especialistas solicitam a realização de uma biópsia e, se necessário, a remoção das pintas.

Tratamentos modernos 

Hoje em dia, entre 15% e 20% da população com melanoma tem o câncer detectado em estágios mais críticos, afirma o especialista do Hospital Sírio Libanês. “Felizmente, essas pessoas vivem três vezes mais do que teriam chances de sobreviver algumas décadas atrás. Isso se dá graças ao melhor entendimento genético do câncer e aos progressos nas pesquisas científicas”. Boa parte dos avanços diz respeito aos tratamentos mais modernos, que envolvem ferramentas chamadas de imunoterapia e terapia-alvo.

— São novas drogas que revolucionaram o cenário dos pacientes com melanoma avançado. Na década de 90, de 25% a 35% dessas pessoas continuavam vivas em 12 meses. Hoje, esse número saltou para perto de 75%. Além disso, um quarto dos pacientes diagnosticados atualmente permanecem vivos após cinco anos.

O oncologista da Oncoclínica — Centro de Tratamento Oncológico do Rio de Janeiro, Cristiano Guedes, aponta que, na terapia-alvo, os medicamentos atacam apenas as células do tumor, preservando as sadias. Já no caso da imunoterapia, os remédios — no Brasil, as drogas já aprovadas pela Anvisa levam os nomes de nivolumab, pembrolizumab e ipilimumab — agem “despertando” o sistema imunológico do indivíduo para a presença do melanoma. Desta forma, o próprio organismo passa a reconhecer e combater as células cancerígenas.

Em ambos os tratamentos, os efeitos colaterais — que envolvem fadiga, dermatite, irritação da pele e diarreia — são brandos em relação à tradicional quimioterapia. A qualidade de vida do paciente também é beneficiada, completa Munhoz.

— O que se vê, com essas novas drogas, é a possibilidade de controle sustentável da doença em mais de cinco anos após o diagnóstico. Com a quimioterapia, nós conseguimos reduzir o melanoma de forma significativa em 10% dos pacientes. Mas essa quimioterapia, ainda que permita a redução do câncer, nunca se comprovou que ela consiga efetivamente fazer os pacientes com melanoma avançado viverem mais.

A opção entre imunoterapia ou terapia-alvo — as ferramentas ainda não são utilizadas de forma conjunta pela medicina oncológica —, geralmente, é feita com base em exames solicitados pelo especialista. “Como as terapias atuam em alvos específicos dentro de genes, é fundamental que o paciente, ao receber o diagnóstico, realize também um teste genético. Só assim o tratamento mais efetivo pode ser prescrito”, ressalta o médico do Sírio Libanês.

Cenário nacional

No Brasil, imunoterapia e terapia-alvo começaram a ser usados com mais frequência nos tratamentos contra o câncer desde 2011, pondera Munhoz. As ferramentas, entretanto, são restritas aos pacientes da rede privada de saúde.

— O fator limitante no Brasil, hoje, é que essas drogas não estão disponíveis pelo SUS [Sistema Único de Saúde], e isso é algo que preocupa os médicos. A única forma, por enquanto, de disponibilizar essas tecnologias para uma maior parte dos pacientes é por meio dos protocolos de pesquisa em universidades.

Prevenção

De acordo com os especialistas ouvidos pelo R7, tão importante quanto o diagnóstico precoce do câncer de pele é a prevenção contra a doença. Nesse sentido, não há medida mais efetiva do que a proteção contra os raios solares — que precisa ser feita com protetores de fator 30, ressalta Munhoz. A exposição direta ao sol em horários entre 10h e 16h deve ser especialmente evitada.

— A verdade é que não existe exposição solar que seja plenamente segura. É importante ainda reforçar que esses cuidados com a pele devem ser tomados desde os primeiros anos de vida. Um estudo americano já mostrou que, em uma população com mais de 100 mil mulheres brancas, aquelas que sofreram queimaduras solares graves entre 15 e 20 anos de idade apresentaram risco 80% maior de desenvolver melanoma.

Vale ainda prestar atenção a outros fatores de risco: segundo os médicos, pessoas com pele clara, olhos claros, com muitas sardas ou pintas e cabelos loiros ou ruivos têm maior predisposição ao desenvolvimento da doença. Aqueles que já tiveram tumores ou lesões pré-cancerosas na pele ou que têm antecedentes familiares de melanoma também devem estar sempre atentos.

Fonte: R7

6 de Julho de 2017 às 09:33

Nova regra pode multar comprador que desistir de imóvel em até metade das parcelas quitadas

Governo e construtoras estão prestes a fechar acordo que endurece regras para os distratos

O governo está prestes a fechar uma proposta de regulamentação dos distratos — o nome que se dá quando há desistência da compra ou venda do imóvel na planta. Pela primeira vez, construtoras, incorporadoras, ministérios da área econômica e até mesmo os representantes dos consumidores chegaram a um acordo nos principais pontos de uma proposta considerada "intermediária".

No caso de imóveis de até R$ 235 mil, a construtora teria direito a ficar com o custo da corretagem mais até 20% do valor já pago pelo comprador, desde que o total não ultrapasse 5% do valor do imóvel. Para imóveis acima desse valor, a empresa poderia ficar com o custo da corretagem mais até 50% das prestações já pagas, desde que o total não ultrapasse 10% do valor do imóvel. No caso de imóveis comerciais, o retido pela construtora não poderia ultrapassar 12% do valor do imóvel.

O assunto ainda está sendo debatido no grupo de trabalho - formado por representantes da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), da (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom), órgão ligado ao Ministério da Justiça, e do Ministério do Planejamento.

O secretário Nacional de Defesa do Consumidor, Arthur Rollo, diz que essa proposta está longe do ideal para os compradores, mas também não é o que as construtoras pediam. "Essas regras do distrato não são as mais favoráveis ao consumidor, mas conseguimos incluir outros pontos para balancear a proposta e reforçar o direito à informação a todos os consumidores", diz.

Entre os itens citados pelo secretário estão o direito de arrependimento. O consumidor teria como desistir, em até sete dias, de uma compra feita em estande de venda. "Muitos compradores adquirem os imóveis no calor da emoção, às vezes levados pela empolgação dos corretores e acabam desistindo do imóvel logo em seguida, quando leem o contrato com calma", afirma.

Além disso, a regulamentação pode acabar com o prazo de tolerância de seis meses depois de encerrado o contrato dado às construtoras para entregar os imóveis. O limite passariam a ser os últimos seis meses do contrato, quando o comprador já precisará arcar com as despesas da entrega da chave. Se o imóvel não for entregue, a indenização será de até 0,5% do valor do imóvel. Essa medida só valeria para os contratos que vão ser assinados depois da regulamentação.

"A proposta precisa dar mais segurança jurídica às empresas e maior proteção ao comprador, principalmente o adimplente que quer o imóvel e pode ser prejudicado pela atual situação do alto número dos que desistem do imóvel na planta", afirma José Carlos Martins, presidente da Cbic.

Na Justiça

Sem regulamentação, os distratos têm sido fonte de longas disputas judiciais entre compradores e construtoras. Em 2016, foi assinado um acordo no Rio entre representantes do governo federal, do setor imobiliário, dos Procons e da Justiça para deixar mais claros os direitos e deveres de consumidores e empresas e evitar que os casos cheguem à Justiça.

O acordo do ano passado não tem força de lei e ainda envolvia outros assuntos. Atualmente, há apenas jurisprudências e súmulas que consolidaram a avaliação de que é abusiva e ilegal a retenção integral ou a devolução ínfima das parcelas pagas pelo comprador pelo imóvel adquirido na planta. Esse ponto foi ratificado em 2013 e, decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). 

Fonte: Estadão

6 de Julho de 2017 às 09:28

Suspeito de matar cabo do Exército em Uberlândia é preso em Anápolis Goiás

O cabo Antônio Neto foi morto durante troca de tiros com suspeitos que tentaram invadir sua residência

O segundo suspeito de matar Antônio Carvalho Vieira Neto, de 29 anos, militar do Exército em Uberlândia durante tentativa de roubo no bairro Vigilato Pereira foi preso nesta quarta-feira (5), na cidade de Anápolis, em Goiás. (ftoto á esquerda).

A prisão foi um trabalho em conjunto entre as Polícias Civis de Minas Gerais e Goiás.

O homem detido e um comparsa são apontados como autores da invasão à residência do cabo Antônio Carvalho Vieira Neto no dia 22 de junho. 

O suspeito estava escondido em Goiás na casa de um amigo. 

Durante a ação, o militar reagiu ao assalto e na troca de tiros foi atingido e morreu. Ferido, um dos assaltantes foi preso em seguida, após buscar atendimento na Unidade de Atendimento Integrado (UAI) do bairro São Jorge, e segue sob escolta no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU).

O padrasto de 81 anos do militar também foi ferido e está hospitalizado.

Segundo a PC mineira, há elementos comprovadores de autoria do homem preso em Anápolis. Ele será apresentado na tarde dessa quinta-feira (5) durante entrevista coletiva com o setor de Inteligência da PC.

Leia abaixo:

Cabo do exército é morto após trocar tiros com bandidos no Bairro Vigilato Pereira em Uberlândia

Fonte: Top Uai fotos G1 Valéria Almeida

5 de Julho de 2017 às 09:46

Evangelho do Dia

Tu vieste aqui para nos atormentar antes do tempo?

Dois possessos de demônios saíram de um cemitério e vieram-lhe ao encontro. Eram tão furiosos que pessoa alguma ousava passar por ali. Eis que se puseram a gritar: "Que tens a ver conosco, Filho de Deus? Vieste aqui para nos atormentar antes do tempo?”. Havia, não longe dali, uma grande manada de porcos que pastava. Os demônios imploraram a Jesus: "Se nos expulsas, envia-nos para aquela manada de porcos”. – "Ide” – disse-lhes. Eles saíram e entraram nos porcos. Nesse instante, toda a manada se precipitou pelo declive escarpado para o lago, e morreu nas águas. Os guardas fugiram e foram contar na cidade o que se tinha passado e o sucedido com os endemoninhados. [...]

Evangelho de hoje: Mt 8,28-34

5 de Julho de 2017 às 09:44

Apresentado hino oficial da JMJ 2019 no Panamá

Hino enfatiza chamado a ser discípulo missionário, a exemplo de Maria

Segundo o arcebispo de Cidade do Panamá, Dom José Domingo Ulloa Mendieta, este hino expressa a missão à qual cada um é chamado como discípulos e missionários, a exemplo de Maria. “Estamos entusiasmados de colocá-lo à disposição dos jovens de todo o mundo, para que, cantando, se preparem com alegria e predisposição para se deixar transformar por Deus”.

O hino foi escrito e composto por Abdiel Jiménez, catequista e salmista da Paróquia de Cristo Ressuscitado, em San Miguelito, autor de vários cantos litúrgicos, membro de corais e formado na Faculdade de Ciências Religiosas da Universidade católica de Santa Maria La Antigua.

A letra da canção exorta os jovens a viverem seguindo o exemplo de Maria e venceu em meio a 50 propostas, analisado também pelo Dicastério vaticano para os Leigos, a Família e a Vida.

A JMJ Panamá 2019 foi anunciada pelo Papa Francisco na conclusão da edição polonesa, em Cracóvia, em 2016. O evento será realizado de 22 a 27 de janeiro, sobre o tema “Eu sou a serva do Senhor: faça-se em mim segundo a tua palavra”.

Fonte: Notícias Canção Nova

5 de Julho de 2017 às 13:12

Sem dinheiro, Polícia Rodoviária Federal suspende escoltas, helicópteros e reduz deslocamentos

Instituição diz que não há caixa disponível para manter todas as atividades em ritmo normal




 

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) suspendeu nesta quarta-feira (5), por tempo indeterminado, as atividades de escolta de cargas superdimensionadas em rodovias federais, policiamento e resgate aéreo, além de reduzir os deslocamentos terrestres e desativar unidades operacionais.

Segundo a instituição, os cortes ocorrem devido à falta de dinheiro para “aquisição de combustível, manutenção e diárias [dos agentes]” e foram feitos para que “impactem o mínimo possível a atividade finalística do órgão e que possam ter reversão sem prejuízos à administração quando da recomposição orçamentária”.

Ainda de acordo com a nota divulgada, tarefas que sejam de competência exclusiva da PRF, enfrentamento ao crime e atendimento de emergências, deverão ser menos impactados.

As unidades administrativas da corporação também terão o horário de funcionamento alterado. O atendimento ao público será feito das 9h às 13h.

“Esclarecemos que a Polícia Rodoviária Federal, em conjunto com Ministério da Justiça e Segurança Pública, está em tratativas com Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para que se tenha uma célere recomposição do orçamento e o consequente reestabelecimento dos serviços e normalização da atuação da instituição”, conclui.

Na semana passada, a Polícia Federal já havia suspendido a emissão de novos passaportes, também por falta de dinheiro. Os dois órgãos estão submetidos ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Ainda nesta semana, o Congresso deverá votar a liberação de R$ 102,3 milhões para que a PF volte a emitir os documentos. O projeto de lei foi aprovado ontem na Comissão Mista de Orçamento.

Fonte: R7

5 de Julho de 2017 às 08:26

Motociclista de 28 anos é encontrado caído e inconsciente às margens da MGC 354

O motociclista apresentava ferimentos pelo corpo e suspeita de traumatismo craniano.

Um motociclista de 28 anos foi levado às pressas para o Hospital Regional no início da noite desta terça-feira (04) depois de se envolver em um acidente. Ele foi encontrado caído no Km 165 da MGC 354, próximo a chamada Ponte do Ribeirão, no município de Patos de Minas. O rapaz estava inconsciente.

Um veículo do Lar Santa Rita de Presidente Olegário passava pelo local e os ocupantes avistaram o motociclista caído às margens da rodovia. Eles decidiram parar para prestar socorro. Ao perceberem a gravidade do condutor, eles acionaram o Samu para fazer o resgate.

A Polícia Rodoviária Estadual também foi acionada. O condutor da motocicleta foi identificado como Gilberto Antônio Santos Fonseca, de 28 anos. Ele apresentava ferimentos pelo corpo e suspeita de traumatismo craniano. A motocicleta, uma Honda CG 150, permaneceu caída no local.

As causas do acidente ainda serão investigadas. Ninguém sabe ao certo se o motociclista caiu ou se foi fechado por outro veículo. A perícia da Polícia Civil foi acionada para tentar descobrir o que provocou o acidente.

Fonte: Patos Hoje