Levantando-se, ameaçou os ventos e o mar, e fez-se uma grande calmaria.
Subiu ele a uma barca com seus discípulos. De repente, desencadeou-se sobre o mar uma tempestade tão grande, que as ondas cobriam a barca. Ele, no entanto, dormia. Os discípulos achegaram-se a ele e o acordaram, dizendo: "Senhor, salva-nos, nós perecemos!”. E Jesus perguntou: "Por que este medo, gente de pouca fé?”. Então, levantando-se, deu ordens aos ventos e ao mar, e fez-se uma grande calmaria. Admirados, diziam: "Quem é este homem a quem até os ventos e o mar obedecem?”.
Evangelho de hoje: Mt 8,23-27
Exportações superaram importações em R$ 23,7 bilhões no mês passado, diz MDIC
A balança comercial brasileira teve saldo positivo de R$ 23,7 bilhões (US$ 7,195 bilhões) em junho, afirmou o MDIC (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços) nesta segunda-feira (3).
O resultado de junho deste ano é o melhor para o mês da série histórica, iniciada em 1989, e o segundo melhor para todos os meses, ficando atrás apenas do registrado em maio, quando o resultado foi positivo em R$ 25,2 bilhões (US$ 7,661 bilhões).
No mês passado, as exportações somaram R$ 65,3 bilhões (US$ 19,788 bilhões), enquanto as importações totalizaram R$ 41,5 bilhões (US$ 12,593 bilhões).
Somente na quinta semana de abril (de 26 a 30), a balança registrou superávit de R$ 6,1 bilhões (US$ 1,863 bilhão).
Em junho, as exportações cresceram 23,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, e 4,7% na comparação com maio, ambos pelo critério da média diária. Já as importações aumentaram 3,3% na comparação anual e 8,8% sobre maio.
Destaques
Do lado das exportações, houve aumento expressivo nos embarques de básicos (+ 28,5%), semimanufaturados (+ 28,2%) e manufaturados (+ 16,1%) em junho sobre um ano antes.
Os destaques ficaram por conta das vendas de petróleo em bruto, que saltaram 114,1% na mesma base de comparação, a US$ 2 bilhões, e de minério de ferro, que cresceram 32,2%, a US$ 1,4 bilhão. Com importante peso na balança, as exportações de soja em grão também subiram 18,2% sobre junho do ano passado, a US$ 3,4 bilhões.
Mesmo após os Estados Unidos terem suspendido em meados do mês passado a importação de carne bovina in natura do Brasil após alta porcentagem de embarques não terem passado pelos testes de segurança, as vendas de carne bovina brasileira, de maneira geral, subiram 16,6% em junho sobre igual mês do ano passado, a US$ 422 milhões.
As importações no mês tiveram comportamento menos uniforme. De um lado, as compras de bens de capital caíram 50,5% e, de outro, subiram as compras de combustíveis e lubrificantes (+ 62,4%), bens intermediários (+ 13,6%) e bens de consumo (+ 7,6%).
Semestre
No acumulado do primeiro semestre, a balança teve superávit de R$ 119,5 bilhões (US$ 36,219 bilhões), o melhor resultado para o período da série histórica, crescimento de 53,1% sobre mesmo intervalo de 2016, quando o superávit alcançou R$ 78 bilhões (US$ 23,651 bilhões).
Nos seis primeiros meses do ano, as exportações somaram R$ 355.5 bilhões (US$ 107 714 bilhões), alta de 19,3% em relação ao mesmo período de 2016. Já as importações alcançaram R$ 235.9 bilhões (US$ 71,495 bilhões), crescimento de 7,3%.
Fonte: Estadão e R7
Especialistas dizem que políticas de saúde pública devem envolver também atividades físicas
O Ministério da Saúde estuda mudar os rótulos dos alimentos industrializados para facilitar a leitura das quantidades de sal, açúcar e gorduras trans presentes em cada embalagem. A informação foi confirmada na última semana pelo ministro Ricardo Barros no Ethanol Summit — evento promovido pela UNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar) voltado para discussões sobre energias renováveis.
— Nós temos um estudo da ABIA (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação) para a confecção de rotulagem dos alimentos com a sinalização como um semáforo: verde, amarelo e vermelho. O objetivo é que as pessoas percebam, na parte frontal do rótulo — estas cores estão presentes naquela parte da embalagem que fica de frente para o consumidor na prateleira —, o quanto tem de sal, açúcar e gordura trans em cada alimento. Isso é uma leitura muito fácil que vai fazer com que o consumidor perceba, com clareza, o que está consumindo.
De acordo com Daniel Magnoni, cardiologista e nutrólogo do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, o rótulo dos alimentos industrializados deve se tornar uma ferramenta de educação nutricional, a partir da qual as pessoas possam se informar melhor sobre ingredientes e dietas equilibradas.
— Várias medidas podem ser tomadas nesse sentido para facilitar a leitura e compreensão para todos os setores da população: é possível aumentar o tamanho das letras nas embalagens, colocar cores que descompliquem o entendimento. Algumas coisas precisam ser adaptadas também, as pessoas às vezes não sabem que o "sódio" presente no rótulo é o sal; não compreendem os quatro tipos de gordura especificados nas embalagens ou que %VD corresponde a percentual de Valores Diários.
Entretanto, Magnoni defende que não basta adaptar as embalagens para que a população se torne mais consciente: “É preciso ainda promover a educação nutricional nas escolas, ter nutricionistas em postos de saúde e tornar a preocupação com o excesso de peso e com a dieta equilibrada uma porta de entrada para toda a atenção às condições de saúde de um indivíduo”.
Menos açúcar nos alimentos
Segundo Ricardo Barros, o Ministério da Saúde está reunido desde o começo do ano com profissionais de medicina, educação física e nutrição para elaborar um plano de redução de açúcar utilizado em alimentos industrializados. De acordo com ele, o objetivo é lançar o acordo — que envolve bolos, achocolatados, lácteos, bebidas adoçadas e biscoitos — no segundo semestre de 2017. A medida faz parte das políticas do governo para enfrentar a crescente obesidade no Brasil. Estudo divulgado recentemente pela pasta mostra que, nos últimos 10 anos, a prevalência da obesidade na população brasileira aumentou em 60%, passando de 11,8% em 2006 para 18,9% em 2016. As pesquisas também apontam que o brasileiro consome 50% a mais de açúcar do que o recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
Ainda de acordo com Barros, outra das ações do governo para frear a obesidade seria acabar, em breve, com a oferta de refil de refrigerantes em restaurantes e redes de lanchonetes no País. Segundo o levantamento Vigitel (Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por Inquérito Telefônico) de 2016, 16,5% da população brasileira consome refrigerante ou sucos artificiais quase todos os dias.
— O presidente da ABIA está intermediando com as redes de fast food e restaurantes um acordo para que não se faça mais a venda refil dos refrigerantes, porque não é possível que nós incentivemos a população ao consumo de bebidas açucaradas. Há estudos que mostram que as vendas em refil aumentam em 30% o consumo de refrigerantes nas lanchonetes.
Importância da atividade física
O preparador físico Marcio Atalla pondera que, além do papel fundamental da alimentação saudável na qualidade de vida dos brasileiros, é necessário conscientizar a população sobre a importância dos exercícios físicos e garantir condições para que as pessoas evitem o sedentarismo.
— O ser humano, naturalmente, poupa energia e se movimenta apenas quando é necessário. Hoje, o brasileiro é muito condicionado às possiblidades que o meio ambiente oferece para a movimentação: andamos muito de elevador, escada rolante, passamos tempo em frente ao computador, etc. O problema da obesidade, desta forma, vai além das medidas imediatistas, como sobretaxar ou reduzir ingredientes dos produtos. São necessárias boas políticas de saúde pública para munir as pessoas de informação.
Atalla dá o exemplo das intervenções feitas na cidade de Jaguariúna, no interior paulista, onde o combate ao sedentarismo se deu com caminhadas coletivas e, principalmente, com o incentivo de atividades físicas em momentos de lazer. Segundo o profissional, ações como oficina de nutrição e educação física, orientações clínicas e treinamento de agentes de saúde garantiram mudanças nos hábitos de vida de 40% da população no município.
— O problema da obesidade no Brasil é profundo e envolve educação populacional, o que não se faz da noite para o dia.
Fonte: R7
Por motivo de luto, Reunião Ordinária dessa terça-feira (04), foi transferida para quarta-feira, dia 05 de julho
Morreu na madrugada dessa terça-feira (04), em um acidente na BR-262, o ex-vereador José Cincinato de Ávila. O velório será realizado no Passo da Saudade, a partir de 11h30m e o sepultamento vai acontecer no jazigo da família, no Cemitério das Paineiras.
A presidência da Câmara Municipal de Araxá decretou luto e a Reunião Ordinária que seria realizada nessa terça-feira foi transferida para a quarta-feira, 05 de julho. A Reunião Extraordinária de quinta-feira (06), para votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) não foi alterada.
Histórico
José Cincinato era empresário e uma das principais lideranças política de Araxá. Foi vereador por cinco mandatos, de 1989-1992, 1993-1996, 1997-2000, 2001-2004 e seu último mandato, de 2005-2008, quando foi eleito com 1322 votos, pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB).
Foi Presidente da Casa Legislativa e também integrou importantes comissões, como a de Finanças, Justiça, Legislação e Redação Final e a de Educação, Cultura e Saúde. José Cincinato era casado e deixa duas filhas. Atualmente estava filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
Ascom Câmara Municipal de Araxá
Vídeo que vazou na internet mostra a ex-BBB, campeã da sétima edição do reality show, supostamente brincando com pessoas de fora do camarote, mas dividiu opiniões
Um vídeo da ex-BBB Emilly Araújo, campeã da sétima edição do reality show, supostamente brincando com pessoas de fora do camarote do Villa Mix Festival, em Goiânia, no último final de semana, dividiu opiniões. Procurada por QUEM, a assessoria da morena falou que ela só irá se pronunciar sobre o assunto na terça-feira (4) por estar "muito ocupada". (Veja o vídeo aqui ou abaixo)
"Pobre, pobre! Eu sou rica, rica! Eu sou rica, sua pobre", diz ela do camarote para alguém da pista.
No mesmo evento, Emilly encontrou Neymar, que postou uma foto da BBB ao lado de seu amigo Jô Amancio, apontado pelo jogador como affair dela. "Meu casal", disse Neymar ao postar uma foto de Jô e Emilly.
Alguns fãs defenderam a vencedora do reality. "O problema é que ninguém para para criticar quem começou com as ofensas", disse um. "Vou defender a Emilly sim. Quem acompanha sabe o quanto ela é atacada diariamente. Independente de qualquer coisa, ela é um ser humano", continuou outro. Teve também quem criticou a atitude da ex sister. "Alguém avisa a embuste da Emilly que o pior pobre é o de espírito e humildade, coisa que claramente ela é", criticou. "Emilly já era. Queimada, agora está torrada", comentou outra pessoa.
Em recente postagem no Instagram, a milionária fez referência ao seu signo, que, segundo ela, costuma se exceder, numa suposta manifestação sobre o episódio. "Leonina, é possuir um espírito em expansão. É ser em excesso. É muitas vezes ser visto como vilão. É ter coração de outro forjado no próprio fogo da paixão. É rugir mais alto que a própria dor. É querer tudo pelo medo de ter nada, é mesmo assim estar disposta a entregar tudo por amor. É quem coloca a mão no fogo por amor!" Isso tudo é ser leonina, ser Emilly é muito disso... Muito disso e muito mais! Alguns podem até confundir com arrogância, mas quem conhece sabe que se trata de autoconfiança. #Gratidão #MaisAmor #Fé #Luz #Goiânia #VillaMixGyn #MelhoresFãsDoMundo", escreveu.
Fonte: Revista Quem
Meu Senhor e meu Deus!
Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Os outros discípulos disseram-lhe: "Vimos o Senhor”. Mas ele replicou-lhes: "Se não vir nas suas mãos o sinal dos pregos, e não puser o meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir a minha mão no seu lado, não acreditarei!”. [...] Estando trancadas as portas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse: "A paz esteja convosco!”. Depois disse a Tomé: "Introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé”. Respondeu-lhe Tomé: "Meu Senhor e meu Deus!”. Disse-lhe Jesus: "Creste, porque me viste. Felizes aqueles que creem sem ter visto!”.
Evangelho de hoje: Jo 20,24-29
Contaminações já não estão restritas aos hospitais e afetam comunidades, segundo ele
Quando o escocês Alexander Fleming descobriu em 1928, também por acaso, a penicilina, a partir de substâncias que inibiam as bactérias de um fungo, em seu laboratório mofado em Londres, o antibiótico começou a entrar na vida dos seres humanos. Mas a sensação de que todas as infecções poderiam ser combatidas, ao longo do tempo, se tornou dúvida e temor atualmente. De tanto o homem usar antibióticos no mundo, superbactérias, do tipo KPC, resistentes a antibióticos estão se proliferando.
A situação é um tanto ameaçadora, segundo alerta ao R7 o médico intensivista francês Philippe Montravers. Ele é professor doutor na Universidade Paris VII Denis Diderot, na França, e chefe do serviço de Assistência Pública do Hospital de Paris, cidade onde Louis Pasteur, no fim do século 19, realizou importantes descobertas no combate às infecções. Eram tempos de evolução, no entusiasmo inicial da Era Contemporânea. O que Montravers teme é que, neste momento, possa haver um retrocesso.
— Já não se trata de filme de ficção. Faz parte da realidade atual e é muito simples: poderemos voltar a um tempo, como os séculos 18 e 19, quando era comum morrer de infecção. Algo assim pode acontecer e já está acontecendo hoje, principalmente em países como Índia e China. Eu mesmo, em meu ofício de intensivista, vejo pacientes morrendo de infecção sem opções terapêuticas.
Projeções da OMS (Organização Mundial de Saúde) mostram que, a partir de 2050, cerca de 10 milhões de pessoas por ano morrerão por causa de bactérias resistentes a antibióticos. Seria algo maior do que o número de pacientes que atualmente morrem por causa do câncer, 8,2 milhões ao ano.
O Brasil também tem regiões com problemas. Dados da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) mostram que, em 2015, a KPC era a bactéria multirresistente mais notificada nas UTIs brasileiras.
E as contaminações já não estão restritas aos hospitais, segundo Montravers afirma, citando principalmente situações da Índia, China e África.
— O perigo da superbactéria já não é atingir apenas os pacientes. Ela hoje já causa infecções hospitalares e, mais do que isso, contamina pessoas saudáveis, da comunidade, chega às cidades, ganhando acesso a toda a sociedade.
Condições de higiene
A modernidade realmente é contraditória. Ela apresenta as descobertas, a tecnologia, a cura. Mas, por outro lado, propaga desigualdade, superpovoamento e doenças vindas das próprias descobertas. É nesse meio que a superbactéria é cultivada. O laboratório, neste caso, é o planeta Terra.
Na Terra que um dia Gagarin disse ser azul, homens angustiados vão consumindo remédios em excesso, se amparando nos antibióticos na ânsia de limpar seus organismos contaminados, fortalecendo novos organismos a resistirem.
Tudo isso, alimentado pelas superpopulações, onde as superbactérias mais se disseminam, ganham força em amontoados de pessoas sem condições básicas de higiene. E o homem tenta ser super-homem e não consegue. E os médicos tentam encontrar um antibiótico e não há acaso que os facilite, como fez com Fleming.
Fonte: R7
Muitos virão do Oriente e do Ocidente, e se sentaróo à mesa junto com Abraão, Isaac e Jacó
Um centurião veio a ele e lhe fez esta súplica: "Senhor, meu servo está em casa, de cama, paralítico, e sofre muito”. Disse-lhe Jesus: "Eu irei e o curarei”. Respondeu o centurião: "Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa. Dizei uma só palavra e meu servo será curado [...]”. Ouvindo isto, cheio de admiração, disse Jesus aos presentes: "Em verdade vos digo: não encontrei semelhante fé em ninguém de Israel [...]”. Depois, dirigindo-se ao centurião, disse: "Vai, seja-te feito conforme a tua fé”. Na mesma hora o servo ficou curado. [...] Pela tarde, apresentaram-lhe muitos possessos de demônios. Com uma palavra expulsou ele os espíritos e curou todos os enfermos. [...]
Evangelho de hoje: Mt 8,5-17
Alta acima da inflação estava prevista para entrar em vigor no programa em julho
Com a frustração de receitas e a dificuldade de cumprir a meta fiscal deste ano, o governo suspendeu o reajuste do Bolsa Família acima da inflação previsto para entrar em vigor em julho. O Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pelo pagamento do benefício, informou que o Bolsa Família não será reajustado neste momento.
Originalmente, a ideia era dar aumento de 4,6% no benefício, acima da inflação oficial acumulada em 3,6% nos últimos 12 meses. Segundo apurou a reportagem, além da escassez de recursos, uma ala do governo considerou que a crise política "esconderia" o anúncio do aumento. A média do Bolsa Família é de R$ 182 por família.
Em maio, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, disse que o reajuste sairia em julho, dentro de um grande pacote de bondades do governo Temer.
— Vai ter reajuste em julho acima da inflação. É uma decisão. Tem que ver quanto vai ser a inflação em 12 meses para a gente poder fixar o valor.
Na época, o ministro informou que o programa contava com orçamento de R$ 30 bilhões e que a cifra já previa o dinheiro para bancar o reajuste.
A área econômica, no entanto, dissuadiu o presidente a reajustar o benefício em meio às discussões de medidas para conter os gastos e aumentar as receitas, inclusive com a possibilidade cada vez maior de aumento de impostos para cumprir a meta de déficit de R$ 139 bilhões.
Fonte: R7