Região metropolitana é região mais atingida pela onda de violência, segundo levantamento
Negros, moradores de periferia, do sexo masculino, e maiores de idade. Esse é o perfil das pessoas assassinadas no Espírito Santo desde o início da paralisação da Polícia Militar até o dia 14 de fevereiro, afirmou, na quarta-feira (15), em nota publicada em seu site, o Sindicato dos Policiais Civis do Estado.
O Espírito Santo registrou, segundo a entidade, 149 mortes no período.
O sindicato afirma que levantamento foi feito com base nos registros da Divisão de Homicídios, do Departamento Médico Legal de Vitória e do Centro Integrado de Defesa Social.
Apesar de indicar o perfil geral das vítimas, entidade não detalhou os números exatos de vítimas conforme a cor da pele e a região onde moram.
Ao todo, 138 vítimas são homens maiores de idade. Dezessete vítimas eram adolescentes, sendo que onze delas foram mortas na Grande Vitória e seis no interior. O total de mulheres assassinadas no Estado chegou a onze, sendo nove na região metropolitana e duas no interior.
A região metropolitana de Vitória foi a área do Estado que mais sofreu com a onda de violência. Ao todo 85 pessoas morreram na região. O município mais violento foi Serra, com 35 mortes. No interior, foi o município de São Mateus que mais registrou assassinatos: 9 no total.
Pelas regiões onde os crimes aconteceram, pelas idades das vítimas e o modo como ocorreram as mortes, o Sindicato dos Policiais Civis avalia que grande parte das mortes foi causada por disputas de pontos de tráfico. A motivação de cada crime, no entanto, só poderão ser confirmadas após as investigações.
Fonte: R7
Sepultamento: dia 15/02/2017
Faleceu em Patos de Minas dia 14/02/2017, o Sr Amadeu Izabel Nunes.
Deixa os filhos, Elaine, Alessandra, Irene, Eloisa, Jose Ouvidio, Imaculada, Carlos e Antônio, os genros, noras, netos, bisnetos e outros familiares.
Velório: Salão Municipal de Serra do Salitre
Local do Sepultamento: Cemitério Municipal de Serra do Salitre
Data do Sepultamento: Dia 15/02/2017
Horário: às 10:00 horas
O crime aconteceu na região da Vila Sônia, na Zona Sul de São Paulo
Maira Cintra Soares, de 40 anos, morta após briga por herança da família (Foto: Reprodução Facebook)
Um pai suspeito de matar a própria filha na noite desta sexta-feira (10) na região da Vila Sônia, na Zona Sul de São Paulo se entregou a polícia horas depois do fato. O crime teria sido motivado por uma disputa de herança.
O crime ocorreu por volta das 21h na Rua Olímpio Rodrigues da Silva. Segundo a polícia, Frederico Carneiro Soares, pai de Maira Cintra Soares, de 40 anos, foi até a casa da vítima e os dois discutiram.
Ainda de acordo com a polícia, durante a briga, o pai atirou na cabeça da filha na frente de três filhos da vítima. O socorro foi acionado, mas ela morreu no local. Após o crime, o pai, que estava acompanhado da atual mulher, fugiu. O suspeito e a mulher não tinham sido localizados até a manhã deste sábado (11).
Em um vídeo postado no Facebook, em agosto de 2016, a vítima conta que tinha desavenças com o pai e o motivo da briga seria porque ele estava interessado na herança deixada por sua mãe. Na Justiça, há processos abertos pela disputa da casa da vítima, que também foi deixada pela sua mãe, avaliada em R$ 200 mil.
No vídeo, Maira relata que ela e o irmão sofreram maus tratos e foram internados em colégios internos no Interior de São Paulo, desde que a sua mãe morreu, quando ela tinha 8 anos de idade.
Na ocasião, seus pais já estavam separados e ele vivia com outra mulher, mas o divórcio não havia sido oficializado. “Ele tirou eu e meu irmão da família da minha mãe à força, proibindo visitas e qualquer tipo de contato. E, de caso pensado pegou eu e meu irmão para ter mais direitos que ele tinha como viúvo”, disse. Segundo o vídeo, ele tinha a intenção de ficar com os bens deixados pela ex-mulher para os filhos.
Maira diz que o pai recebia a pensão da mãe e queria uma casa deixada como herança para os filhos. Ela conta que ela e seu irmão foram colocados em colégios internos. Segundo ela, aos 16 anos, o irmão ficou desorientado e foi internado em um hospital psiquiátrico.
“Meu pai resolveu que queria a casa e ficou muito indignado. Ele fez várias tentativas de tirar a gente da casa, eu e meu irmão, inclusive colocando um segurança um dia e falando que nós éramos indigentes. Só que na delegacia foi provado que nós éramos herdeiros e filhos dele. Então ele não conseguiu tirar a gente daqui”, afirmou na ocasião.
O caso foi registrado no 89º DP, no Portal do Morumbi. Frederico Carneiro, de 64 anos, se entregou horas depois a polícia.
Estrangeiros têm direito ao SUS, mas esbarram em filas, falta de remédios e barreira da língua
O medo da perseguição é um dos fatores que inibem refugiados de diversas nacionalidades a procurar atendimento médico no Brasil e no mundo. É o que afirma Anis Mitri, cardiologista e CEO do CECAM Consultas, Exames e Diagnósticos, rede de clínicas da cidade de São Paulo.
— Outros países, ao fazer política de saúde para refugiados, tomam medidas basicamente para evitar a proliferação doenças infectocontagiosas. Então os refugiados se sentem discriminados por conta disso, sem confiança para procurar um médico. Aqui, muitos têm medo de ter seus dados compartilhados com a Polícia Federal ou com o Conare (Comitê Nacional para os Refugiados)
O especialista afirma que, no Brasil, os médicos não têm permissão para requerer exames de doenças infectocontagiosas — testes de HIV, tuberculose, gonorreia, etc — em relação a quem acabou de chegar, mas muitos dos refugiados não sabem disso e acabam intimidados na hora de buscar um profissional de saúde.
No início do mês de fevereiro, o R7 acompanhou um mutirão promovido pelo CECAM com diversos serviços de saúde especialmente para os refugiados e solicitantes de refúgio residentes em São Paulo. Além de médicos, enfermeiros e outros profissinais da área, estiveram presentes intérpretes de diversas línguas, para que as consultas e diagnósticos pudessem ser feitos da forma mais clara possível. A maioria dos pacientes atendidos é assistida também pelo Adus, Instituto de Reintegração do Refugiado. O objetivo, segundo Mitri, foi prestar atendimento em relação a enfermidades como diabetes, hipertensão ou risco de infarto — que, às vezes, os recém-chegados no Brasil têm dificuldades para conseguir na rede pública de saúde.
— Eles são obrigados a se retirar de algum lugar e largam família, moradia, todos os bens, emprego e formação. Quando chegam no Brasil, frequentemente, não têm documentos ou como provar o próprio nome. Então, muitos enfrentam obstáculos para serem atendidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Não é que o atendimento seja negado, mas a falta de comprovante de residência, por exemplo, pode gerar dificuldades para agendar uma consulta.
O CEO do CECAM ainda ressalta que, no mutirão, foi realizado um levantamento de doenças clínicas para a elaboração de um projeto de tratamento ao longo do ano. “O objetivo é oferecer todas as consultas que eles precisarem de graça. É a porta de entrada para um sistema de saúde, que não tem nada a ver com buscar doenças infectocontagiosas”, diz o profissional.
No total, a força-tarefa atendeu 116 pessoas de 17 países. 22% apresentaram doenças crônicas e voltarão à rede de clínicas para tratamento. Das 40 que passaram pelo dentista, 38 já marcaram retorno. Uma delas é o nigeriano Nicholas Obetta, que tem 48 anos. Não acostumado a ingerir alimentos com açúcar em sua terra natal, Obetta desenvolveu cáries depois de mudar para o Brasil, há aproximadamente dois anos: “Vim por conta dos conflitos religiosos no meu país. Lá, os cristãos têm sido perseguidos pelos extremistas islâmicos”, conta.
Questões psicológicas
É inevitável que a saída forçada de zonas de guerra também traga complicações para a saúde mental dos imigrantes. Bárbara de Pádua, coordenadora de Saúde Mental do Adus, esteve presente no mutirão para conversar sobre atendimento psicológico aos recém-chegados no Brasil. À reportagem, a profissional contou que o Adus oferece, de forma gratuita, sessões individuais e oficinas com participantes de diversas nacionalidades. Embora problemas como depressão e estresse sejam recorrentes, a especialista afirma que os atendimentos não acontecem simples e unicamente com o objetivo de detectar transtornos mentais.
— A gente sempre tenta lembrar que o fato de o refugiado ter se retirado de algum país não significa que ele vá desenvolver algum transtorno mental ou psicológico. Na verdade, são poucos os que desenvolvem. O que oferecemos é um espaço onde a pessoa possa ser escutada, onde o sofrimento dela, o estresse, vai ser ouvido, sem necessidade de um diagnóstico imediato.
Desafios na rede pública
De acordo com o Conare, órgão ligado ao Ministério da Justiça, o Brasil abriga hoje quase 9 mil refugiados de 79 nacionalidades. Na teoria, todos têm direito de ser atendidos e inclusive receber todas as vacinas pelo SUS, segundo Luiz Fernando Godinho, porta-voz brasileiro do ACNUR, Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados.
— O acesso ao SUS é garantido pela lei brasileira de refúgio. Então hoje, o estrangeiro reconhecido como refugiado ou mesmo solicitante de refúgio tem direito a atendimento médico na rede pública de saúde. Isso é uma grande conquista e que coloca a lei brasileira em posição bastante avançada em termos de refúgio.
O que acontece, de acordo com Godinho, é que, na rede pública, os refugiados esbarram em obstáculos enfrentados também pelos brasileiros: "Se tem fila, o refugiado tem que enfrentar fila. Se não há medicamentos, ele fica sem medicamentos. São dificuldades que enfrentam todas as pessoas que buscam o SUS, não somente os refugiados", diz. O porta-voz do ACNUR ainda afirma que é possível que os refugiados sejam prejudicados por problemas restritos a determinados postos de saúde.
—É óbvio que há problemas específicos. Muitas vezes há um problema de comunicação e não existe um entendimento por parte do agente público de que um estrangeiro ou refugiado tenha acesso ao serviço que o SUS está oferecendo para a população. São questões pontuais que nós procuramos contornar à medida em que elas aparecem.
Maria Cristina Morelli, coordenadora do Centro de Referência para Refugiados da Caritas Arquidiocesana de São Paulo, reforça o coro: “Os refugiados têm direitos, mas não privilégios”, afirma. Por outro lado, Maria Cristina explica que a língua ainda é uma barreira a ser transposta, já que nem todos os profissionais dos serviços públicos — e isso não diz respeito somente ao setor da saúde — se comunicam em inglês, francês ou árabe, por exemplo.
— É um dos maiores problemas que os refugiados têm. Não é em todo lugar que consegue atendê-los com clareza, de forma que eles compreendam o que as pessoas dizem e elas entendam as necessidades deles. Há dificuldades desde a portaria do serviço até o próprio atendimento com o médico, porque não é sempre que você encontra um profissional que saiba falar inglês.
Fonte: R7
Brasil tem 38,6 milhões de pessoas que poderiam, mas não pagam a contribuição do INSS
O Brasil tem 99,4 milhões de pessoas que exercem algum tipo de atividade remunerada, no entanto, apenas 60,8 milhões delas estão se preparando para a aposentadoria pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ou por um plano privado de previdência, segundo dados do governo.
Ou seja, existe um contingente de 38,6 milhões de trabalhadores sem previdência que poderiam engrossar o caixa do INSS e, assim, amenizar o saldo negativo mensal de R$ 19,4 bilhões, resultado da diferença entre a arrecadação líquida (R$ 28,5 bilhões) e o valor gasto com o pagamento dos 30 milhões de benefícios (R$ 47,9 bilhões).
Atualmente, o INSS tem 53,3 milhões de filiados. O grosso, cerca de 80% deles, são trabalhadores assalariados, cuja contribuição é descontada automaticamente no contracheque — a alíquota varia entre 8% e 12%, de acordo com a faixa de renda.
O restante se divide entre autônomos, empreendedores e contribuintes facultativos (estudantes e donas de casa), que contribuem com 20% da renda, exceto o MEI (microempreendedor individual) que paga 11% sobre um salário mínimo.
O sistema de previdência pública adotado no Brasil é o da participação solidária simples, que, em resumo, é uma espécie de pacto entre gerações: a contribuição dos trabalhadores da ativa financia o benefício dos aposentados.
Fonte: R7
O cego ficou curado, e enxergava todas as coisas com nitidez.
Naquele tempo:
22Jesus e seus discípulos chegaram a Betsaida.
Algumas pessoas trouxeram-lhe um cego
e pediram a Jesus que tocasse nele.
23Jesus pegou o cego pela mão,
levou-o para fora do povoado,
cuspiu nos olhos dele,
colocou as mãos sobre ele, e perguntou:
'Estás vendo alguma coisa?'
24O homem levantou os olhos e disse:
'Estou vendo os homens.
Eles parecem árvores que andam.'
25Então Jesus colocou de novo as mãos sobre os olhos dele
e ele passou a enxergar claramente.
Ficou curado,
e enxergava todas as coisas com nitidez.
26Jesus mandou o homem ir para casa,
e lhe disse: 'Não entres no povoado!'
Evangelho de hoje: Mc 8,22-26
O marido dela foi detido em Tupaciguara com suspeita de embriaguez.
Pelas imagens da câmera de segurança do posto de combustíveis dá para ver a violência do motorista. Ele acelera a picape e atropela a esposa, que estava junto com os dois filhos. Os garotos conseguiram se desviar a tempo e não foram atingidos.
O acidente foi na noite de domingo, 12, em Monte Alegre de Minas. Logo após prensar a esposa na parede de um posto de combustíveis o homem dá marcha à ré no veículo e foge. Um dos filhos ainda atira uma pedra no carro.
A mulher foi levada para o Pronto-Socorro com escoriações e suspeita de fratura. O marido dela foi detido em Tupaciguara com suspeita de embriaguez.
De acordo com o boletim de ocorrências da Polícia Militar (PM), o casal estava discutindo em um bar, quando a mulher resolveu ir embora a pé com os filhos. Quando eles passavam pelo posto de gasolina a mulher foi atropelada pelo marido.
Fonte: UIPI
Tomai cuidado com o fermento dos fariseus e com o fermento de Herodes.'
Jesus advertiu-os: "Abri os olhos e acautelai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes!”. E eles comentavam entre si que era por não terem pão. Jesus [...] disse-lhes: "Por que discutis por não terdes pão? Ainda não tendes refletido nem compreendido? Tendes, pois, o coração insensível? Tendo olhos, não vedes? E tendo ouvidos, não ouvis? Não vos lembrais mais? Ao partir eu os cinco pães entre os cinco mil, quantos cestos recolhestes cheios de pedaços?”. Responderam-lhe: "Doze”. "E quando eu parti os sete pães entre os quatro mil homens, quantos cestos de pedaços levantastes?”, "Sete” – responderam-lhe. Jesus disse-lhes: "Como é que ainda não entendeis?”.
Evangelho de hoje: Mc 8,14-21
Sepultamento: dia 14/02/2017
Faleceu em Patos de Minas dia 12/02/2017, o Sr, Manoel Fernadnes Maciel (Manezinho de São Miguel).
Deixa os filhos: Belcholina, Silvana, Irai, Vanilda, Valdete, Iraci, Aparecida, Odair, Sandra, Vanuza e Lorena, deixa genros, noras, netos, bisnetos, irmãos e outros familiares.
Velório: Príncipe da Paz, rua ouro preto, 798 B. Várzea Patos de Minas
Local do sepultamento: Cemitério Santa Cruz
Data do sepultamento: dia 13012/2017 horário: às 10h00 horas.