O meio-campista do Galo acertou raro chute do meio de campo e encobriu o goleiro Marcelo Grohe
Apesar de perder o título da Copa do Brasil para o Grêmio nesta quarta-feira (7), o torcedor do Atlético-MG teve um motivo para comemorar: um gol de placa de Cazares no fim da partida, que definiu o empate por 1 a 1.
O meio-campista do Galo acertou raro chute do meio de campo e encobriu o goleiro Marcelo Grohe, que ainda tentou evitar o tento sem sucesso.
Depois da partida, em entrevista ao Fox Sports, Grohe comentou sobre o lance. "Eu tinha cobrado a falta e estava fora da área. Já estava meio anestesiado com o título também. E ele foi muito feliz fazendo esse golaço. Ainda bem que não mudou nada, acho que engrandeceu a final", comentou o goleiro do Grêmio, sobre o golaço aos 46 do segundo tempo.
Fonte: UOL, Vídeo: Goals Word e Fotos: ESPN UOL
Ambas as categorias deveriam se aproximar das regras dos civis. Missão seria dos Estados
Menos de 24 horas após a apresentação da Proposta de Emenda Constitucional 287, aPEC da Previdência, um dos artigos que constavam da proposta original simplesmente desapareceu. Trata-se do artigo 42, que previa diretrizes para a previdência de militares nos Estados, Distrito Federal e territórios — em outras palavras, de policiais militares e bombeiros.
Por meio dele, ficava previsto que as regras previdenciárias de ambas as categorias deveriam se aproximar das regras dos civis, mas caberia aos governos estaduais estabelecer a transição.
O secretário de Previdência, Marcelo Caetano, chegou a tratar do tema durante a apresentação da reforma na segunda-feira (5) destacando que "policiais militares e bombeiros seguirão as mesmas regras, mas o período de transição para as novas exigências deveria ser determinado por cada Estado".
Caetano ainda explicou que as regras de aposentadoria dessas categorias, atualmente, são definidas por meio de leis estaduais. "Não tem como na PEC estabelecer uma regra igual para todo mundo", afirmou o secretário durante a apresentação.
O artigo 42 constava da versão distribuída na manhã de terça-feira, 6, durante a apresentação da PEC. A versão chegou a ser postada no Portal da Câmara Nacional, na área dedicada a apresentar as matérias em tramitação. Ontem, porém, já constava do site a outra versão, sem o artigo 42.
Equívoco
O Palácio do Planalto tratou a retirada do artigo como a correção de um "equívoco". Em nota, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que sempre foi dito que os "militares" ficariam de fora da reforma. "Como eles não integravam o sistema, apenas foi corrigido o equívoco contido na versão anterior." A correção foi publicada, sem alarde, no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 7.
Segundo a reportagem apurou, a decisão de alterar esse item da PEC foi política. O Ministério da Defesa e representantes das PMs nos Estados pressionaram o Palácio do Planalto e a Casa Civil para que a mudança fosse feita.
Em nível federal, todos os integrantes das Forças Armadas já estão fora da reforma enquadrada na PEC. Ficou definido que a mudança na previdência dos militares será tratada mais à frente, em outra lei, "respeitando as peculiaridades da carreira". A PM e os bombeiros são extensões dos militares nos Estados e não entenderam por que deveriam ter tratamento diferenciado dos colegas.
Choque
A retirada do artigo foi recebida com um misto de surpresa e de indignação por quem acompanha a PEC da Previdência. "Como é que começam uma reforma tão delicada, tão difícil de explicar e de ter o apoio da sociedade, fazendo essa trapalhada?", disse Leonardo Rolim, ex-secretário de Previdência Social e consultor da Comissão Mista de Orçamento do Congresso. Na avaliação de Rolim, mais essa concessão complica as negociações de outros itens polêmicos da PEC.
Para os Estados que já estão em crise e precisam cortar os gastos com pessoal, como o Rio Grande do Sul, a decisão do governo foi vista um passo atrás: "Foi um choque ver que tinham retirado o artigo 42 de um dia para o outro: houve um retrocesso muito sério aí, passamos o dia tentando conseguir uma explicação no governo, mas até agora nada", disse, no início da noite de ontem, José Guilherme Kliemann, secretário adjunto da Casa Civil e conselheiro da RS Prev.
Kliemann explica que a reforma da Previdência da PM é considerada uma prioridade pelos governadores porque os policiais militares têm aposentadoria especial e, em muitos Estados, estão se aposentado antes dos 50 anos. "A PM se transformou no mais importante item do déficit atuarial das previdências de grande parte dos Estado", diz ele.
Como a categoria é muito organizada e com grande poder de pressão em suas bases, os governadores viam a inclusão dela na PEC como essencial para ter uma vantagem na queda de braço que vão travar com a categoria pelas mudanças em seus regimes de Previdência.
Fonte: Estadão foto: Patrocínio Online
Eis que conceberás e darás à luz um filho.
O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi e o nome da virgem era Maria. Entrando, o anjo disse-lhe: "Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo”. [...] "Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus”. [...] Maria perguntou ao anjo: "Como se fará isso, pois não
conheço homem?”. Respondeu-lhe o anjo: "O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por isso, o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus”. [...] Então disse Maria: "Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra”.
Evangelho de hoje: Lc 1,26-38
O acidente na tarde desta quarta-feira (07) deixou um veículo bastante danificado, além de várias pessoas sem energia.
O acidente aconteceu no início da tarde desta quarta-feira (07) no Bairro Cônego Getúlio, em Patos de Minas. O guincho transportava o cavalo mecânico de uma carreta quando o veículo arrastou a fiação. O poste não resistiu e veio abaixo. Um carro que estava devidamente estacionado foi atingido em cheio. O padrão de uma casa também foi danificado.
Pessoas que testemunharam o acidente disseram que houve uma grande labareda de fogo, mas ninguém se feriu. O guincho removia o cavalo mecânico que estava em um posto de combustível na Rua Amazonas e, quando saía do local, no cruzamento com a Rua Dr. Antônio Maciel, o teto do veículo acabou atingindo a fiação.
A rede foi arrastada e um dos postes se partiu e desabou. O Citroen C3 que estava parado em frente à casa do proprietário foi atingido em cheio. O carro ficou completamente danificado. Os envolvidos fizeram um acordo para a compra de um novo carro. O morador de uma casa em frente também teve o padrão danificado e será feita a reparação.
O motorista de um VW/Fox que havia acabado de estacionar um pouco à frente do Citroen, disse que o capô do automóvel também sofreu pequenos danos. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros estiveram no local para registrar a ocorrência. A empresa credenciada pela CEMIG desligou o padrão de energia para ser feito o reparo.
Cerca de 300 moradores ficaram sem energia elétrica. Os profissionais contaram que vão isolar o local para que o padrão seja religado e menos pessoas fiquem sem energia. Eles não conseguiram estabelecer um prazo para que o serviço seja concluído. Os moradores da Rua Dr. Antônio Maciel só deverão ter a energia restaurada após a troca do poste.
Fonte: Patos Hoje Autor: Farley Rocha
Presidência enviou um projeto de emenda constitucional, que ainda deverá ser votado
O governo do presidente Michel Temer apresentou nesta terça-feira (6) um projeto que pretende alterar a Constituição e mudar as regras de aposentadoria do trabalhador brasileiro. A chamada Reforma da Previdência ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional, em votação dupla tanto na Câmara quanto no Senado, o que deve acontecer só no ano que vem. A seguir, conheça as principais mudanças propostas pela Presidência e que vão impactar diretamente a vida de milhões de brasileiros.
Com uma população economicamente ativa que passa dos 100 milhões de pessoas, o Brasil tem hoje cerca de 54 milhões de contribuintes regulares do INSS — se forem considerados os trabalhadores que fazem ao menos uma contribuição por ano, esse número chega a 71 milhões. Já o número de aposentados, pensionistas e outros beneficiários chega a 30 milhões.
O principal ponto da reforma é a relação entre o tempo de contribuição e o valor do benefício que será recebido. A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) determina a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria e um tempo mínimo de 25 anos de contribuição.
O cálculo do benefício será feito da seguinte forma. O valor da aposentadoria parte de 51% da média de contribuição do trabalhador, acrescido de 1 ponto porcentual por ano de contribuição. Como o tempo mínimo de contribuição é de 25 anos, na prática, o piso será de 76% da média do que foi contribuído.
Por essa regra, um trabalhador só irá receber 100% do benefício que contribuiu se ele contribuir por 49 anos.
O valor também continuará limitado ao teto do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), hoje em R$ 5.189,82. Com a nova regra, tanto o fator previdenciário quanto a fórmula 85/95 deixarão de existir. E o benefício mínimo será o valor do salário mínimo, mesmo que os cálculos apontem para um valor mais baixo.
Regras diferentes para homens com mais de 50 e mulheres com mais de 45
A proposta de reforma prevê uma regra de transição que impacta boa parte dos atuais segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
De acordo com Marcelo Caetano, secretário-executivo da Secretária de Previdência Social, órgão subordinado ao Ministério da Fazenda, as mudanças nas regras de acesso à aposentadoria valem para homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45 anos que já são contribuintes do INSS e para todos os novos segurados. Quem está acima dessa idade, tem que observar regras distintas.
Para quem tem mais de 50 anos (homem) ou 45 anos (mulher), as regras da aposentadoria continuam as mesmas, mas terá a implantação de um "pedágio".
São dois cenários possíveis para a aposentadoria: fator previdenciário e a regra 85/95 (entenda aqui). No entanto, será pago um pedágio de tempo: o trabalhador terá de contribuir 50% a mais de tempo. Ou seja, para quem falta dois anos para se aposentar, terá de cumprir três, caso a reforma seja aprovada. Quem tiver dez anos para se aposentar, terá de cumprir 15, e assim por diante.
Trabalhadores rurais
O secretário de Previdência afirmou ainda que os trabalhadores em áreas rurais e pescadores artesanais também terão que seguir as novas regras da Previdência, caso a PEC seja aprovada, e só poderão se aposentar com 65 anos de idade e 25 anos de contribuição.
Atualmente, a idade mínima para se aposentar nessa categoria é de 55/60 anos (mulheres/homens) e 15 anos de contribuição. As novas regras para a aposentadoria dos trabalhadores em áreas rurais e dos pescadores artesanais também valerá para aqueles com menos de 50 anos. Para os mais velhos, será cobrado um pedágio de 50% no tempo que falta para se aposentar.
Pensões
A concessão de pensões também seguirá regras mais rígidas. As mudanças alcançam trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos da União, Estados e municípios. A proposta volta a tentar emplacar a redução no cálculo do benefício. Pelo texto, a pensão por morte vai deixar de ser integral e passará a ser de 50% e mais 10% por dependente, incluindo o conjugue, até o limite de 100%.
As mudanças desvinculam a pensão do salário mínimo. Ou seja, poderá haver a concessão de pensões inferiores ao valor do salário mínimo.
Não poderá também haver acúmulo de aposentadoria e pensão. O beneficiário terá que escolher entre aquele que for maior, a pensão ou a sua aposentadoria. Para quem já acumula a aposentadoria com pensão, nada muda. As alterações só entram em vigor depois de a Proposta de Emenda Constitucional da Reforma da Previdência ter sido promulgada. O órfão de pai e mãe poderá acumular as duas pensões, de acordo com as novas regras.
Fonte:R7
Julgamento do peemedebista aparece como o 1º item a ser analisado nesta tarde pelo STF
O plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) decide na tarde desta quarta-feira (7), a partir das 14h, o destino do atual presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL).
A decisão de julgar o afastamento do peemedebista a partir da liminar do ministro Marco Aurélio Mello foi tomada pela presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, que colocou o item como o primeiro da pauta desta quarta-feira.
Na última segunda-feira (5), Mello aceitou o pedido de Rede Sustentabilidade de afastar Renan do comando da Casa. O partido requereu ao Supremo uma posição sobre se réus podem ou não estar na linha sucessória do presidente da República.
Mello concordou com o argumento e determinou que Renan — que na semana passada se tornou réu, por decisão do Pleno do STF, no dia 1º de dezembro, por oito votos a três — fosse afastado da presidência do Senado.
O presidente do Senado é o terceiro na linha sucessória da Presidência da República, atrás apenas do vice-presidente e do presidente da Câmara dos Deputados.
A decisão do ministro motivou reações negativas dentro do Congresso Nacional. Na manhã de terça-feira (6), o Senado apresentou dois recursos contra a liminar de Marco Aurélio Mello, pedindo que o próprio ministro revisasse a decisão, e um mandado de segurança que pedia a suspensão da decisão liminar de Mello, pelo menos, até o julgamento do tema.
Mais tarde, a Mesa Diretora do Senado, formada por Renan, dois vice-presidentes, quatro secretários e suplentes,desafiou a decisão e assinou um documento para manter o peemedebista à frente da Casa até que o processo fosse julgado em plenário pelo Supremo.
Na decisão, o grupo de parlamentares justifica que independência dos Poderes precisa ser observada já que a decisão do STF foi monocrática. Eles também pediram um prazo para que a defesa de Renan seja elaborada.
Renan, no entanto, ainda não foi notificado sobre a decisão de Mello. Após a decisão, um oficial de Justiça foi até a residência oficial do Senado, mas não cumpriu o mandado de intimação porque não foi recebido pelo senador. Na manhã de terça-feira, outro oficial foi ao gabinete da presidência do Senado, mas o mandado também não foi assinado.
Após os acontecimentos, Cármen Lúcia se reuniu com vice-presidente do Senado, Jorge Vianna (PT-AC), e recebeu ligações de alguns parlamentares, como o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Todos pediram celeridade da Corte para resolver a crise entre o STF e o Senado. Em um encontro informal com outros ministros do Supremo, a presidente afirmou estar preocupada com a situação de crise entre os Poderes e disse que é preciso pacificar os ânimos para não agravar a situação.
Fonte:R7
Vinde a mim todos vós que estais cansados.
"Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei. Tomai meu jugo sobre vós e recebei minha doutrina, porque eu sou manso e humilde de coração e achareis o repouso para as vossas almas. Porque meu jugo é suave e meu peso é leve”.
Evangelho de hoje: Mt 11,28-30
A apresentadora, abalada, cancelou o voo, e gravou um vídeo no aeroporto para pedir desculpas e contar o ocorrido.
Na segunda-feira, dia 5, o avião em que estava a apresentadora Xuxa e outros passageiros que seguiam para Terezina no Piauí para inaguração da Casa X foi atingido por uma raio e teve que fazer um pouso de emergência em Brasília (DF).
A apresentadora, abalada, cancelou a idade, e gravou um vídeo no aeroporto para pedir desculpas e contar o ocorrido.
Nas redes sociais a apresentadora disse que foram mmentos de medo e que a todo tempo lembrava da filha e da mãe.
Veja o vídeo abaixo:
Deus não deseja que se perca nenhum desses pequeninos.
Que vos parece? Um homem possui cem ovelhas: uma delas se desgarra. Não deixa ele as noventa e nove na montanha, para ir buscar aquela que se desgarrou? E se a encontra, sente mais júbilo do que pelas noventa e nove que não se desgarraram. Assim é a vontade de vosso Pai celeste, que não se perca um só destes pequeninos”.