Padre que é missionário comboniano e acompanha de perto situações em cárceres avalia as recentes barbaridades em presídios na região Norte
Com a morte de 31 presos na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (Pamc), em Boa Vista (RR), na sexta-feira, 6, já são três os massacres no sistema carcerário brasileiro, em ordem de gravidade. Primeiro, o massacre do Carandiru, em 1992, com 111 mortos, e recentemente em Manaus, com 56 mortos.
Diante da gravidade da situação, o governador do Amazonas, José Melo, fez um ofício ao ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, neste domingo, 8, pedindo o apoio da Força Nacional de Segurança Pública para enfrentar a crise no sistema penitenciário.
Os missionários combonianos trabalham em diversos centros de detenção em todo o Brasil e em muitas periferias. “Trata-se de uma tragédia anunciada, como foi dito por muitos. No Brasil, temos a quarta população carcerária do mundo. Algumas estatísticas dizem que se continuarmos nesse crescimento, que vai descartando e acumulando presos nas cadeias, daqui a pouco, mais de 50 anos, teremos um preso a cada 10 pessoas”, diz o missionário comboniano padre Dario Bossi.
O sacerdote comenta mais alguns dados alarmantes: da população carcerária, 55% são jovens, 61% são negros e 75% estudaram somente até o primeiro grau. “Isso mostra que se tratam de condenações seletivas na nossa sociedade que não resolvem, com certeza, um problema de injustiça”.
Padre Dario atenta ainda para o problema da superlotação dos presídios. No caso de Rondônia, por exemplo, havia mais que o dobro da capacidade da cadeia. Ele diz que é preciso denunciar situações como essas e as barbaridades que estão sendo criadas nessa onda de confronto entre facções rivais. Ele recordou que os missionários combonianos comentaram, em nota pública, que se trata de “bombas que estouram por acúmulo de desumanidade”.
“Além da desumanidade, temos que fazer um apelo à indiferença, que precisa ser cancelada na nossa sociedade. É muito fácil para a nossa sociedade descartar e afastar esse tipo de problema. O primeiro chamado que fazemos como missionários é a encontrar essas pessoas”.
Nesse sentido, padre Dario valorizou o trabalho da Pastoral Carcerária, que faz uma obra “luminosa” em todo o Brasil. A Pastoral acredita que proteger a sociedade passa pela promoção da justiça, pelo socorro à vítima, mas também pela recuperação do preso. “Essas dimensões são essenciais para poder manter segurança e vida em nossa sociedade”.
Outro apelo do missionário comboniano é acompanhar a Pastoral Carcerária na luta pelo desencarceramento, ou seja, diminuir os casos que em se é preso sem ser julgado, bem como casos de detenções provisórias muito demoradas. “É uma vergonha também se comparar em nível internacional com o sistema carcerário de outros países. A segurança não é garantida pelo encarceramento em massa, isso está cada vez mais evidente”.
O último apelo de padre Dario é pela não-violência, seja no sistema repressivo do Estado, seja na conduta de cada preso. Ele enfatiza que a barbaridade violenta não é a melhor forma dos presos denunciarem a injustiça que sofrem.
“Temos todos que nos converter à não-violência. Sobretudo a nós cristãos cabe uma palavra nova, capaz de reconciliar essa sociedade e de promover medidas mais inclusivas e mais justas”
Fonte: Canção Nova Notícias
Juristas criticam a proposta e analisam que é preciso fazer valer as normas já existentes
Um projeto de novo Código Penal aumenta as penas de encarceramento no país, o que, ao menos num primeiro momento, aumentaria a superlotação prisional, mas patina pelo Senado desde 2011. Chegou a ficar 17 meses sem nenhum andamento relevante. O novo relator da matéria, o terceiro desde 2013, deve fazer novo plano de trabalho, mais audiências públicas e outro parecer à proposta. Nada disso significa que a iniciativa do Congresso tenha algum resultado prático para o país.
Juristas criticam a proposta e analisam que é preciso fazer valer as normas já existentes. O ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp, especialista em direito penal, defende a manutenção das regras e, principalmente, o cumprimento delas. Para ele, a necessidade não é de leis, mas de execução correta do que já está determinado. “Nossa Lei de Execução Penal é moderna, só que nunca foi aplicada na sua plenitude”, afirmou Dipp.
O ex-juiz e professor Luiz Flávio Gomes contabilizou, em julho de 2015, a existência 150 leis penais criadas desde 1940, quando foi publicado o Código Penal, sendo 80% delas para aumentar o tamanho das punições. No entanto, ele entende que isso não diminuiu a criminalidade no longo prazo. “Não há sociedade mais ou menos complexa que tenha vivido sem leis penais e castigos”, ponderou Gomes em artigo da época. “Mas as penas nunca eliminaram, nas sociedades complexas, a criminalidade.”
O Projeto nº 236/2012 foi iniciado por uma comissão de juristas em 2011. No ano seguinte, o ex-presidente da República e ex-senador José Sarney (PMDB-AP) apresentou a proposta. Teve três relatores até agora: Pedro Taques (PDT-MT), que deixou o posto para assumir o governo de Mato Grosso; Vital do Rêgo (PMDB-PB), que virou ministro do Tribunal de Contas da União; e Antônio Anastasia (PSDB-MG), que assumiu somente em setembro do ano passado. De janeiro de 2015 até esta data, a proposta estava parada apesar dos relatórios de Taques e Vital estarem prontos emendados.
O texto de Vital aumenta o tamanho das punições e reduz as chances da chamada “progressão”. Ou seja, o benefício concedido a um preso para deixar a cadeia quando tem bom comportamento e poder trabalhar durante o dia no regime semiaberto ou mesmo cumprir a punição em casa.
Anastasia está fora de Brasília devido ao recesso parlamentar. Ele deve reanalisar o texto novamente. Isso porque há uma avaliação de que não existe consenso no Senado sobre o tema. Em abril de 2015, os senadores Otto Alencar (PSD-BA) e Magno Malta (PR-ES) conseguiram fazer a proposta ter regime de urgência e ir para o plenário da Casa, anexada a uma medida recém-apresentada por Otto, o Projeto nº 150/2015. Mas, no mês seguinte, os parlamentares retiraram o caso do plenário e mandaram-no de volta à Comissão de Constituição de Justiça (CCJ). A ideia de Anastasia é tentar um terceiro relatório a fim de que ele tenha condições de ser votado e aprovado pelos senadores.
Ex-ministro: "Presídio não dá voto"
Brasília - O ex-ministro Gilson Dipp entende que o Estado está ausente da discussão do sistema prisional. “Não interessa aos governos, e basicamente ao governo estaduais, que são os responsáveis pela segurança pública, não interessam, porque presídio não dá voto”, ataca. Para o ex-ministro do STJ, até a formação cultural do país não ajuda: “Bandido bom é bandido preso.” Para ele, a estrutura do sistema realmente passa pela construção de mais presídios, que são caros e ninguém quer ver por perto, mas isso não é suficiente. “É preciso que haja uma separação, um projeto básico de diminuição com melhor distribuição de presos”, avalia.
“Existe o aperfeiçoamento do sistema judicial. O que se pode fazer é tentar no momento atual fazer com que o Estado se estabeleça dentro desse sistema, que não fique submetido a um Estado paralelo, que nesse prisma se sobrepõe ao Estado formal. Nós estamos submetidos a um Estado paralelo com a conivência estatal em relação aos presídios.”
Para ele, o Plano Nacional de Segurança, apesar de tratar de penas alternativas, já tem 18 anos e é necessário ser esquecido. “Com plano ou sem plano, o que podemos fazer é ver quais são as medidas alternativas para esse governo. O Ministério da Justiça está fora desse problema final, e agora se vê diante desse problema grave, que afeta o governo com muito mais gravidade que a situação econômica, social e política. Vamos ao menos tentar separar preso perigoso de preso que não tem periculosidade. O CNJ já mostrou que 40% dos presos são provisórios e que 20% são considerados inocentes.”
Fonte: Estado de Minas
Martínez sofreu uma grave lesão que chocou a todos.
O duelo entre Tigres e Santos Laguna, válido pela 1ª rodada do torneio Clausura do Campeonato Mexicano, neste sábado (7), ficou marcado por um lance impressionante. Luís Martínez, do Tigres-MEX, sofreu uma grave lesão que chocou a todos.
Martínez tentou impedir cruzamento de Jonathan Rodríguez, atacante do Santos Laguna, e acabou prendendo o pé no gramado e girando o joelho de forma impressionante. Assista ao lance no vídeo abaixo.
Fonte:R7 Esportes
Prêmio The Best contou com algumas contradições e causou polêmica nas redes sociais
A crise na Fifa parece estar indo além dos escândalos de corrupção envolvendo seus dirigentes. A cerimônia de entrega do troféu The Best, realizada na última segunda-feira (9), em Zurique, na Suíça, mostrou toda a incoerência da entidade em suas premiações.
Como é possível o terceiro melhor jogador do mundo não ficar entre os 11 escolhidos para o time do ano? Antoine Griezmann perdeu apenas de Cristiano Ronaldo e Messi no prêmio de melhor jogador, mas viu Suárez, que sequer figurou entre os finalistas, "roubar" sua vaga no ataque do Fifa World XI. Uma situação, no mínimo, contraditória.
O Prêmio Puskas, dado ao autor do gol mais bonito da temporada, também causou certa polêmica. O malaio Mohd Faiz Subri, que defende o Penang FA-MAL, desbancou Marlone, do Corinthians, e decepcionou os que torciam por um troféu para o Brasil na premiação.
O que torna a escolha desconexa, no entanto, é a realidade em que o vencedor está inserido. Faiz Subri tem 29 anos e só defendeu equipes da Malásia em sua carreira. O golaço foi marcado em uma partida do Campeonato Malaio, que não tem a mesma expressão de uma Copa Libertadores, por exemplo, torneio no qual Marlone anotou o tento indicado ao prêmio. Assim como foi em 2015, quando Wendell Lira levou o troféu, outro jogador fora dos grandes centros espotivos levou a melhor. Se levarmos em conta o desempenho de Lira depois do prêmio, a tendência é que o malaio não cumpra as expectativas criadas sobre ele.
Fonte:R7
O suspeito foi preso e encaminhado para delegacia de plantão.
Um jovem foi preso neste domingo, 8, por suspeita de tráfico de drogas no Bairro Dom Almir, zona leste de Uberlândia.
Durante patrulhamento da Polícia Militar (PM) na região, militares encontraram um adolescente com atitudes suspeitas na Avenida Solidariedade. O suspeito carregava uma sacola e ao ser feita abordagem, foi constatado que havia 24 papelotes de cocaína no interior, além de dinheiro trocado.
Segundo militares, o local já é conhecido como ponto de tráfico de drogas.
O suspeito foi preso e encaminhado para delegacia de plantão.
Fonte: UIPI
Devido à gravidade do acidente, várias equipes do Samu e bombeiros militares se deslocaram para o local
Entre as vítimas fatais, estava uma criança com menos de um ano de vida que ficou presa entre as ferragens - Foto/ Jairo Chagas/ Fonte: JM Online
Quatro pessoas morreram, entre elas um bebê com menos de um ano de vida, em acidente ocorrido na noite de sábado na AMG 2595 (antiga avenida Filomena Cartafina) em Uberaba (MG). Devido à gravidade do acidente, várias equipes do Samu e bombeiros militares se deslocaram para o local. Uma das vítimas não foi identificada.
Conforme o registro feito pela Polícia Militar Rodoviária, o acidente aconteceu no quilômetro 5, próximo a Estância Tamareiras, e envolveu o veículo Citroën Xsara, placas HAD-4626, de Uberaba, que seguia sentido DI-3/Uberaba.
Algumas das vítimas tiveram que ser retiradas do interior do veículo com a ajuda de aparelho desencarcerador, pois estavam presas às ferragens. Um bebê, Gabriel Henrique Alves de Souza, com menos de um ano de vida chegou a ser retirado das ferragens, mas já estava morto. O médico do Samu constatou os óbitos, ainda no local, de Pedro Henrique de Souza, 28 anos; Lilian Aparecida Alves, 30; e de uma quarta vítima, não identificada. Perícia técnica e rabecão do IML da Polícia Civil também atenderam a ocorrência fazendo os trabalhos de praxe.
Durante a identificação das vítimas, foram localizados uma carteira contendo documentos pessoais, R$ 625,00 e outros objetos que foram encaminhados à Delegacia de Plantão da Polícia Civil. Os quatro corpos foram transladados para o IML para exames de necropsia e identificação por parte dos parentes. Uma mulher ainda não havia sido identificada e também não se sabe quem dirigia o carro.
Foi sepultado no início da manhã desta segunda-feira (09)
O jovem Danilo Menezes da Silva Vicêncio, 27 anos, foi sepultado no início da manhã desta segunda-feira (09) após sofrer um grave acidente no Distrito de Areado. Ele seguia em uma Honda/CB1000R pela LMG743 quando no KM20 perdeu o controle da moto e acabou batendo em um cercamento. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu e morreu no Regional.
O acidente aconteceu por volta das 10h00m desse domingo (08). De acordo com informações da Polícia Militar, Danilo seguia na moto acompanhado de amigos quando acabou perdendo o controle da moto, saído da pista e batido violentamente contra uma cerca. Uma unidade do SAMU foi acionada e conduziu a vítima para o Regional.
Ele apresentava ferimentos no tórax e cabeça e estava inconsciente. No entanto, ele não resistiu aos ferimentos e por volta das 16h00m, Danilo acabou falecendo. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal e depois liberado para os familiares. Ele foi velado na Funerária Bom Pastor e depois liberado para o sepultamento no Cemitério de Santa Cruz.
A Polícia Militar verificou que toda a documentação estava regular e ele era devidamente habilitado. Parentes e amigos lamentaram a morte trágica do jovem. Nas redes sociais, várias mensagens foram postadas em apoio à família.
Autor: Farley Rocha/Patos Hoje
Era um elogio para Maiara e Maraisa, mas seguidores entenderam como crítica ao trio de 'Loka'
Marília Mendonça editou um post que publicou em seu Instagram depois de a primeira versão ter causado um rebuliço entre os fãs da cantora com os da funkeira Anitta e da dupla Simone e Silmara. Marília postou o que era para ser um elogio às amigas da dupla Maiara e Maraisa pelo projeto "A festa das patroas" que elas fizeram juntas, mas usou expressões como "pura amizade", "sem copiar", "sem fazer mídia", "sem fazer por dinheiro" e "verdadeiras patroas".
Foi o que bastou para que os internautas vissem na mensagem uma crítica para a dupla Simone e Silmara, que acaba de lançar o clipe da música "Loka" com Anitta. Marília começou a ser atacada nas redes sociais e acabou editando trechos do post original, além de compartilhar outro, com explicações.
— É sério isso (risos)? Meu Deus, em que mundo nós vivemos? Eu não posso parabenizar minhas amigas sem ter que vir e dar satisfação. Chega a ser engraçado o tempo que vocês têm para insultar as pessoas, enquanto Anitta é superminha amiga mana, e as meninas Simone e Simaria ainda não conheci, mas estou cheia de músicas delas na playlist!... É como a menina do fã-clube disse: vocês estão passando vergonha... Não existe ódio, pelo contrário, estou compartilhando o amor com minhas irmãs, Maiara e Maraisa, que lutaram tanto, ou quer dizer, muito mais para chegarem até aqui. Brigas não vão trazer nem a minha admiração nem a das artistas em que são fãs. Ser fã passa longe disso. Beijo e relaxem um pouco!
Na mensagem original, que causou a confusão, Marília dizia: "Um brinde às tantas premiações que a vida nos dá assim, juntas, meninas! Um brinde a tudo que nasceu da mais pura amizade, sem copiar, sem fazer mídia, sem fazer por dinheiro... Desde o começo, sempre foi por amor! Um brinde às verdadeiras patroas desde quando tudo ainda era nada, Maiara e Maraisa".
Em seguida, ele trocou alguns trechos, para tentar colocar panos quentes, mas o mal entendido já tinha repercutido nas redes sociais. Depois de editado, o post ficou assim: "Um brinde às tantas premiações que a vida nos dá assim, juntas meninas! Um brinde à tudo que nasceu da mais pura amizade, sem copiar, sem fazer por mídia, sem fazer por dinheiro... desde o começo sempre foi por amor!!!! Um brinde às minhas patroas desde quando tudo ainda era nada, Maiara e Maraisa".
Fonte:R7
O acordo deste domingo foi informal, e deverá ser oficializado na próxima terça-feira (10).
Em reunião prévia com dirigentes de todos os continentes neste domingo (8), em Zurique (Suíça), a Fifa decidiu que a Copa do Mundo terá 48 seleções, e não mais 32, a partir da edição de 2026. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pelo UOL Esporte.
O acordo deste domingo foi informal, e deverá ser oficializado na próxima terça-feira (10), também em Zurique. Ainda não foi definido como será feita a divisão das 16 novas vagas entre as federações continentais. Uma possibilidade é que a América do Sul, que tem apenas dez seleções, fique com seis vagas na Copa e com chance de conquistar mais uma na repescagem.
Outra decisão que deverá ser tomada até terça-feira diz respeito ao novo formato de disputa. O presidente da Fifa, Gianni Infantino prefere um formato que tem 16 equipes já pré-classificadas para o grupo de 32 equipes. Outros 32 países disputariam mais 16 vagas em uma espécie de torneio eliminatório. A partir daí, se manteria a fórmula da Copa do mundo atual. Outra possibilidade são 16 grupos de três times, com dois primeiros classificados por chave para o mata-mata, que ganharia mais uma fase.
Apesar do inchaço do torneio, que passará a ter 80 jogos em vez dos atuais 64, a ideia da Fifa é realizar a Copa com a mesma duração atual (32 dias). Se aprovado o formato de 16 grupos, uma seleção que chegar à final disputaria sete jogos, assim como no modelo de 32 times.
A expansão da Copa para 48 seleções já foi criticada por personalidades do futebol como Pep Guardiola, técnico do Manchester City, e Joachim Löw, treinador da Alemanha. Uma das preocupações é que o torneio tenha uma queda de nível técnico com a entrada de mais equipes.
O principal defensor do aumento de vagas foi o presidente Gianni Infantino. Há duas explicações para isso: 1) a estimativa da Fifa é de que o crescimento da Copa proporcionará um aumento entre US$ 750 milhões e US$ 1 bilhão nos contratos de televisão do Mundial. 2) Incrementar o número de vagas por continente agrada mais países e portanto membros do Congresso da Fifa, que elegeu Infantino ao cargo e que decidirá se ele continua.
No caso do aumento de renda de televisão, isso significaria que a Fifa subiria em 20% as suas receitas por ciclo de Mundial, que atualmente giram em torno de US$ 5 bilhões. Em relação a agrados políticos, a Conmebol, por exemplo, deve passar a ter 6,5 vagas, isto é, classificaria quase o continente inteiro já que são dez países na região.
Fonte: UOL Esportes