Tricolor entendeu que vitória do rival não foi legal e recorrerá à justiça desportiva
Depois da polêmica vitória do Flamengo por 2 a 1, na última quinta (13), Peter Siemsem, presidente do Fluminense, afirmou que irá recorrer ao STJD para tentar anular o confronto, realizado no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. O Flu afirma que houve interferência externa sobre a decisão do árbitro Sandro Meira Ricci de invalidar o segundo gol tricolor.
"Eu sou o maior defensor do uso do vídeo no futebol brasileiro. Porém, no momento, ele é irregular. A regra é igual para todos e, neste jogo, não foi. Este jogo, para mim, tem de ser anulado. Vamos tomar todas as medidas. Vamos pedir a anulação da partida", disse, em entrevista à Radio Tupi.
A reportagem do R7 tentou entrar em contato com a assessoria do clube, mas, até o momento, não obteve retorno.
ENTENDA O CASO
O Flamengo deixou o gramado com vitória por 2 a 1. O Fluminense, no entanto, chegou a empatar o confronto, aos 39 minutos do segundo tempo, no lance capital do jogo. O zagueiro Henrique, de cabeça, marcou o gol de empate do Flu. No entanto, o bandeira marcou impedimento, enquanto que Sandro Meira Ricci validou o gol. Depois de uma conversa entre os dois e uma longa espera, o árbitro anulou o tento de empate do Tricolor.
A partida contou com outra polêmica logo no primeiro gol Rubro-Negro, que saiu na etapa inicial. Leandro Damião subiu mais alto que a defesa do Fluminense, colocando o Flamengo na frente. No lance, os atletas do Tricolor pediram falta do camisa 18 no zagueiro Henrique. Do outro lado, os flamenguistas reclamam de falta de Pierre em Rever. Em todo caso, o gol foi validado por árbitro.
Com o resultado, o Flamengo chega a 60 pontos, permanecendo na segunda colocação e se aproximando novamente do Palmeiras, ficando a apenas um ponto do líder. O Fluminense estaciona nos 46 e permanece na sexta posição. Os dois voltam a campo na próxima rodada do Brasileirão. O Rubro-negro visita o Inter no domingo (16), enquanto que o Fluminense recebe o São Paulo na segunda-feira (17).
Fonte:R7 foto: Celso Pupo / Fotoarena)
Para presidente, o período de 20 anos, estabelecido pela proposta, é "um longo prazo"
O presidente da República, Michel Temer, disse nesta quinta-feira (13) que a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 241, que prevê um limite para gastos públicos por 20 anos, poderá ser revista daqui a “quatro, cinco ou seis anos”, a depender da situação do país.
"Fixamos 20 anos, que é um longo prazo. Mas eu pergunto: não se pode daqui quatro, cinco, seis anos; de repente o Brasil cresce, aumenta a arrecadação e pode se modificar isso? Pode. Propõe uma nova emenda constitucional que reduz o prazo de dez anos para quatro, cinco”, disse Temer em entrevista à jornalista Miriam Leitão, exibida na noite de hoje pela Globonews.
Para Temer, está sendo disseminada uma ideia de que a lei promove um “engessamento” da economia e que não poderia ser alterada pelo Congresso Nacional.
“O país não ficará engessado em função do teto. Agora, se até dez anos não foi possível, quem estiver no poder daqui dez anos vai propor o que deve ser feito. Mas volto a dizer, não significa que daqui quatro, cinco anos o Congresso não possa rever essa matéria”.
Saúde e educação
Sobre a questão do orçamento da saúde e educação, o presidente disse que o limite para os gastos não é definido por área e que a intenção do governo é priorizar essas áreas.
“Diferentemente do que se pensa, o que ocorre é o seguinte: o teto é global, para as despesas em geral. Não é um teto para a educação, um teto para a saúde, um teto para cultura e um teto para justiça”, disse Temer.
“Então, quando dizemos que será revisável a cada orçamento apenas pela inflação, não significa que não pode ser além da inflação. Nosso horizonte é prestigiar saúde, educação, o investimento. Veja que criamos um setor especial de concessões e, eventualmente, privatizações, exatamente para gerar emprego”, completou.
Entenda a PEC
A PEC 241, aprovada em primeira votação na Câmara dos Deputados, fixa para os três poderes — além do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da União — um limite anual de despesas.
A proposta não determina como o dinheiro deve ser gasto, mas limita o gasto total, que será reajustado anualmente pela inflação, durante um período de 20 anos.
Os gastos poderão ser remanejados de uma área para outra, mas o gasto total, se a PEC passar, não poderá ir além do teto estabelecido para determinado ano.
Apesar de o orçamento ser corrigido pela inflação, na prática, a PEC congela os recursos totais, já que o reajuste inflacionário apenas mantém o mesmo poder de compra entre um ano e outro.
Caso o teto não seja cumprido, há oito sanções que podem ser aplicadas ao governo, inclusive a proibição de aumento real para o salário mínimo.
O objetivo da PEC 241, segundo o governo, é colocar as contas em ordem e reduzir a dívida pública.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, também afirmou que o objetivo é reconquistar a confiança dos investidores. A aposta da equipe econômica é que a medida passe credibilidade e seja um fator importante para a volta dos investimentos no Brasil, favorecendo o crescimento.
Um dos principais questionamentos é que, ao congelar os gastos, o texto paralisa também os valores repassados às áreas de saúde e educação, além do aplicado em políticas sociais. Para esses setores, a regra começa a valer em 2018, usando o parâmetro de 2017.
Segundo os críticos, tais restrições prejudicariam a qualidade e o alcance da educação e da saúde no país. Hoje, os gastos com esses segmentos podem crescer todo ano. As despesas com saúde, por exemplo, receberam um tratamento diferenciado na Constituição de 1988, a fim de que ficassem protegidas das decisões de diferentes governos.
Fonte:R7
O ex-presidente da Câmara dos Deputados informou que esta é a segunda vez que a mesma pessoa o agride e que vai tomar providências
O deputado cassado Eduardo Cunha, do PMDB, foi hostilizado por passageiros no aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro na terça-feira,11. Enquanto ele caminhava pelo saguão do aeroporto, uma mulher atinge o político com um sapato. O ex-presidente da Câmara dos Deputados informou que esta é a segunda vez que a mesma pessoa o agride e que vai tomar providências.
Ministério da Justiça propõe regime mais rígido para progressão de pena
Condenações por corrupção ativa e passiva ou de crimes praticados com violência poderão manter o preso por mais tempo na cadeia. É o que propõe o governo Michel Temer, segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo desta quinta-feira (13).
De acordo com a publicação, o Ministério da Justiça elabora uma proposta para alterar a Lei de Execuções Penais. O modelo prevê, para os casos de corrupção e crimes violentos, uma regra diferente para a progressão da pena. Hoje, o preso fica na cadeia por pelo menos 1/6 do tempo da condenação.
A ideia é encaminhar o texto ao Congresso até o final de novembro. Integrantes do Planalto vão se reunir com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
O governo, segundo a reportagem, considera que há "distorções no cumprimento do regime fechado". Na avaliação do Executivo, condenados por crimes menores acabam ficando presos em regimes semelhantes aos condenados por crimes graves.
A proposta também poderá incluir penas alternativas para casos sem violência, como prestação de serviços à comunidade.
Fonte:R7
Ocorre paralisação dos serviços realizados pelos empregados da Missão Sal da Terra, Fundação Maçônica Manoel dos Santos e FUNDASUS
A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Uberlândia e região publicou nota (veja na galria abaixo) informando que neste dia 13, quinta-feira, desde as 7 horas da manhã ocorre paralisação dos serviços realizados pelos empregados da Missão Sal da Terra, Fundação Maçônica Manoel dos Santos e FUNDASUS para discussão da categoria e a administração municipal de Uberlândia dos salários atrasados, ausência de depósito do FGTS e segurança e aperfeiçoamento do atendimento. Estas exigências nãos sendo atendidas a categoria entrará em greve, segundo publicado nesta nota.
Peçam contas do sangue de todos os profetas, desde o sangue de Abel até o sangue de Zacarias.
Ai de vós, que edificais sepulcros para os profetas que vossos pais mataram. Vós servis assim de testemunhas das obras de vossos pais e as aprovais, porque em verdade eles os mataram, mas vós lhes edificais os sepulcros. [...] Ai de vós, doutores da Lei, que tomastes a chave da ciência, e vós mesmos não entrastes e impedistes aos que vinham para entrar”. Depois que Jesus saiu dali, os escribas e fariseus começaram a importuná-lo fortemente e a persegui-lo com muitas perguntas, armando-lhe dessa maneira ciladas, e procurando surpreendê-lo em alguma palavra de sua boca.
Evangelho de hoje: Lc 11,47-54
O motorista perdeu o controle, saiu fora da pista percorreu por vários metros fora da pista e capotou parando com as rodas para cima.
Um grave acidente deixou uma vítima fatal na BR-354 no KM 349 em Santa Rosa da Serra por volta de 15h:50min entre a cidade de São Gotardo e o trevo com a BR-262.
De acordo com informações o motorista da carreta carregada com cimento seguia pela BR-354 sentido a cidade de São Gotardo quando ele perdeu o controle, saiu fora da pista percorreu por vários metros fora da pista e capotou parando com as rodas para cima.
O motorista ficou preso nas ferragens e equipes médicas de São Gotardo foram para o local para socorrer a vítima, porém quando chegaram ele já estava sem vida.
O corpo de bombeiros de Campos Altos desencarceraram a vítima que foi encaminhada para o IML de Araxá.
A polícia rodoviária estadual da cidade Araxá foi ao local para colher mais informações. De acordo com informações Marcelo mora em Patos de Minas.
Fonte: Patos Agora
Por gostar dela, ele disse ter ficado desesperado com a cena e cometido o assassinato.
Nesta segunda-feira, 10, nossa equipe de reportagem descobriu os detalhes doassassinato de Simone Marca, dentro da igreja Matriz de Ituiutaba, em uma conversa exclusiva com o jornalista Marcos Ferreira, que confessou ter praticado o homicídio.
O jornalista contou que não quer mais falar sobre o assunto, mas falaria apenas com a nossa equipe para esclarecer o caso de uma vez. Ele relatou que na tarde de sexta-feira, 7, estava passando próximo a uma igreja da cidade e viu a ex-amante entrando no local com um suposto namorado. Por gostar dela, ele disse ter ficado desesperado com a cena e cometido o assassinato.
Ao ver o casal entrando na igreja, Marcos contou que rodeou o quarteirão, voltou no mesmo lugar, pegou uma faca que tinha guardada no carro e, desnorteado, entrou na catedral e matou Simone Marca, de 30 anos.
Na minha reação, ele [acompanhante de Simone] saiu correndo e deixou ela lá (…) lembro que ela levantou (…) a primeira facada foi de frente (…) e em seguida eu dei uma ou mais duas (…) a faca caiu na igreja, eu entrei dentro do meu carro e sai”, finalizou ele.
Simone Marca foi assassinada na sexta-feira, 7, e já tinha feito denúncias à polícia contra Marcos Ferreira.
O jornalista que matou Simone Marca a facadas dentro da Igreja no último sabado
A esposa do jornalista Marcos Ferreira suspeito de matar Simone Marca, de 30 anos, em um crime que chocou a cidade de Ituiutaba, falou com a imprensa pela primeira vez na tarde desta segunda-feira, 10. Além de esposa há 7 anos, Adriana Ribeiro é sócio-proprietária de Marcos num portal de notícias, relata que também é vítima e não imaginava que o marido poderia ser capaz de tamanha barbaridade. Ela afirma que sabia do relacionamento extraconjugal do marido.
“Eu tenho passado um pedaço difícil desde que ele se envolveu nesse relacionamento. A situação nossa piorou, eu sabia de muita coisa“, disse. Segundo Adriana, Simone Marca tentou terminar com Marcos muitas vezes. “Ela tentou separar dele, esteve fora (da cidade), ela saiu do serviço…”
Apesar de confessar que o marido tem um temperamento difícil, disse estar surpresa com a brutalidade do crime e deixa por entender que também era vítima. “Por pior que fosse eu nunca esperava que o Marcos chegasse a tanto, mesmo que já teve casos de violência. Foi muito triste.”
A empresária afirmou que está recebendo várias ameaças e que não vai mais continuar com o Jornal, cujas atividades já foram encerradas nesta segunda-feira, 10.
Havia boatos de que Marcos teria contado para Delegada de homicídios Roberta Borges Silva Ferreira que iria cometer o crime. Ela esclareceu que ele apenas tinha pedido medidas protetivas contra Simone. O pedido não foi concedido, pois a lei Maria da Penha é para mulheres.
Marcos Ferreira estaria dissimulando ao se dizer depressivo, diz delegada
A delegada Roberta Borges afirmou que vários depoimentos de pessoas que presenciaram o assassinato indicam que Marcos Ferreira é uma pessoa fria e que agora estaria tentando dissimular um estado depressivo para justificar o cometimento do crime.
O investigado deverá ser indiciado por homicídio doloso, quando há intenção de matar. A pena é prevista entre 12 e 30 anos de prisão.
“Ele alega violenta emoção, porém isso está sendo descartado da nossa investigação, pois na oitiva de todas as pessoas no flagrante ele aparentemente é uma pessoa fria. Ele será indiciado por homicídio doloso com algumas qualificadoras: motivo fútil, meio cruel, tendo em vista que ele cortou ela viva, e pelo inciso do feminicídio, quando o autor pratica o crime contra a mulher levando em consideração a violência de gênero, no caso a Maria da Penha”, afirma.
Marcos continua preso no Presídio Regional de Ituiutaba.
Simone Marca foi enterrada na cidade Natal, Serra Alta-SC
Fonte:UIPI