Programa beneficia animais de rua, da população de baixa renda, tutelados por ONGs
Fonte Agência de Minas foto: Semad / Divulgação
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) divulgou a relação dos três municípios selecionados para participar do Programa Estadual de Esterilização de Animais Domésticos no Estado de Minas Gerais. Patos de Minas e São Gotardo, no Alto Paranaíba, e Capitólio, no Sudoeste do estado, foram as cidades contempladas pelo Edital Semad 06/2022 e irão celebrar Convênio com a Semad, visando a realização de castração e microchipagem de cães e gatos.
A seleção atendeu a critérios do Edital, como: possuir programa de esterilização e microchipagem em execução; possuir legislação municipal com políticas públicas de identificação animal e controle populacional; além de ter realizado censo animal oficial e ter Conselho Municipal de Defesa e Proteção Animal devidamente instituído. Cada item computava uma determinada pontuação que, somada, se chegou à classificação dos municípios, conforme pode ser verificado neste link.
Outro critério de classificação do Edital foi a seleção de municípios mineiros com população de até 200 mil habitantes, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os municípios irão receber um total de R$ 495 mil, proporcionais à estimativa da população de cães e gatos dos municípios, conforme informação disponível na infraestrutura de dados espaciais (IDE-Sisema). “Considerando como referência o valor médio de R$ 200,00 por procedimento, o total de castrações para os municípios será de aproximadamente 2.500, mas o número poderá ser ainda maior caso as prefeituras consigam negociar valores melhores com os prestadores de serviço em cada região”, explica o superintendente de Gestão Ambiental da Semad, Diogo Melo Franco.
A seleção dos municípios contemplados no presente Edital foi realizada pela Subsecretaria de Gestão Ambiental e Saneamento (Suges) da Semad, por meio do Núcleo de Gestão da Fauna Doméstica da Diretoria de Educação Ambiental e Relações Institucionais (Deari).
O programa
Pelo programa, serão repassados recursos para a realização de esterilização cirúrgica e microchipagem de cães e gatos dos municípios selecionados, por meio de assinatura de convênio. O programa beneficia, preferencialmente, os animais de rua, da população de baixa renda, tutelados por Organizações Não Governamentais (ONGs) e protetores independentes, visando o controle populacional e a diminuição do abandono e o combate aos maus-tratos.
Todos os animais domésticos que receberem castração deverão ser microchipados e identificados, com a inclusão dos dados do animal e do tutor ou instituição de permanência no Sistema Estadual de Identificação de Animais Domésticos.
“A Semad, por meio da Suges, criou o programa como forma de apoiar os municípios para o manejo ético populacional e a identificação animal, dois dos pilares da política pública referente à fauna doméstica. Esse edital é o primeiro dentro de uma ação continuada que está sendo executada com resultados significativos para a população”, disse o subsecretário de Gestão Ambiental e Saneamento da Semad, Rodrigo Franco.
Atendimentos em 2022
Somente no ano passado, mais de 100 mil animais foram atendidos pela ação, que conta com o apoio de diversos setores da sociedade.
“Por meio do Programa e seus parceiros conseguimos avançar muito em 2022. Contamos com apoio de diversas entidades de proteção animal, prefeituras e consórcios, além do apoio financeiro da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), por meio de emendas parlamentares. Desta forma, atuando em conjunto, a fauna doméstica de Minas é a maior beneficiada”, ressalta Diogo Melo Franco.
Comandante-geral e chefe do Estado-Maior assumem atribuições após nomeação definitiva pelo governador
Fonte: Agência de Minas Coronel Piassi (à esq.) substitui o coronel Rodrigo Rodrigues (dir.) no comando-geral da PMMG foto: Cristiano Machado / Imprensa MG
O governador Romeu Zema participou da troca de comando da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), na segunda-feira 30/1, em Belo Horizonte.
Com isso, o comando-geral da instituição passa a ser liderado pelo coronel Rodrigo Piassi do Nascimento. Já o posto de chefe do Estado-Maior também foi alterado e será ocupado pelo coronel Marcelo Ramos de Oliveira.
Os militares substituíram o coronel Rodrigo Sousa Rodrigues, que ocupava o comando-geral, e o coronel Eduardo Felisberto Alves, antes chefe de Estado-Maior.
O último comando da PMMG, junto com as demais Forças de Segurança, alçou Minas ao posto de estado mais seguro do país, de acordo com o Ministério da Justiça. Houve investimento de aproximadamente R$ 1 bilhão na instituição, utilizados no desenvolvimento tecnológico, na compra de equipamentos, na contratação de pessoal e na melhoria da infraestrutura.
No evento, o governador elogiou a Polícia Militar e ressaltou as melhorias na segurança em Minas Gerais.
"É uma satisfação e um orgulho enorme estar aqui participando da passagem de comando daquela que é, com certeza, a melhor polícia do Brasil - e que tanto nos dá orgulho. Para mim, é uma satisfação muito grande participar dos avanços da segurança pública em nosso estado. Avançar com escassez de recursos deixa tudo mais difícil, mas temos usado a criatividade e o comprometimento para evoluir", afirmou.
O novo comandante-geral, Rodrigo Piassi, destacou que os avanços terão continuidade em sua gestão.
"Precisamos olhar para o que há de novo e inovador, no que diz respeito à segurança pública, para seguir melhorando e garantindo segurança e eficiência à população quando preciso for. Agradeço ao governador pela confiança e farei o meu melhor para ser digno desta posição", disse.
Da esq. para dir.: Os novos chefe do Estado-Maior da Polícia Militar, coronel Marcelo Ramos, e comandante-geral da PMMG, coronel Rodrigo Piassi (Foto: Cristiano Machado / Imprensa MG)
Currículos
Coronel Rodrigo Piassi do Nascimento
O novo comandante-geral da PMMG ingressou na Polícia Militar em 1993, onde atuou no Núcleo de Estudos de Segurança Pública e Pesquisas e atualmente chefiava o Centro de Administração de Pessoal da PM.
Ele fez parte do Conselho de Criminologia e Políticas Criminais de Minas Gerais e do Instituto Novalimense de Estudos do Sistema Penitenciário.
Piassi é mestre em Defesa e Segurança Civil, com ênfase em planejamento e gestão de eventos críticos, pela Universidade Federal Fluminense; especialista em Criminologia pela PUC Minas, e em Segurança Pública pela Fundação João Pinheiro. O Coronel foi condecorado com as principais honrarias militares pelos serviços prestados na corporação.
Coronel Marcelo Ramos de Oliveira
O novo chefe do Estado-Maior da PMMG, coronel Marcelo Ramos, atuou como diretor de apoio logístico da polícia. Além da formação militar, ele é mestre em Administração pela Faculdade Pedro Leopoldo.
Contas de luz estão sem cobrança extra desde abril
Fonte: Agência Brasil Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O consumidor não pagará cobrança extra sobre a conta de luz em fevereiro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a bandeira verde para o próximo mês para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
A conta de luz está sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril de 2022. Segundo a Aneel, na ocasião, a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia, com os reservatórios das usinas hidrelétricas em níveis satisfatórios.
Caso houvesse a instituição das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias aprovado em junho de 2022 pela Aneel. Segundo a agência, os aumentos refletiram a inflação e o maior custo das usinas termelétricas neste ano, decorrente do encarecimento do petróleo e do gás natural nos últimos meses.
Bandeiras Tarifárias
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos, que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Quando a bandeira de escassez hídrica vigorou, de setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.
O Sistema Interligado Nacional é dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto pelo SIN. A exceção são algumas partes de estados da Região Norte e de Mato Grosso, além de todo o estado de Roraima. Atualmente, há 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo é baixo e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é suprida, principalmente, por térmicas a óleo diesel.
Recebem hoje beneficiários com NIS de final 0
Fonte: Agência Brasil foto: José Cruz/Agência Brasil
A Caixa Econômica Federal concluirá nesta terça-feira 31/1/23 o pagamento da parcela de janeiro do Bolsa Família. Recebem hoje os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0.
O valor mínimo da parcela corresponde a R$ 600. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,9 milhões de famílias, com um gasto de R$ 13,38 bilhões. O valor médio recebido por família equivale a R$ 614,21.
A partir deste mês, o programa social volta a ser Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.
Compromisso
Em publicação nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escreveu que a manutenção da parcela mínima segue o compromisso estabelecido entre o novo governo e o Congresso Nacional.
“Começaremos o pagamento de R$ 600 para famílias beneficiárias. Compromisso firmado durante a campanha e que conseguimos graças a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que aprovamos ainda na transição, já que o valor não tinha sido previsto no orçamento pelo governo anterior”, postou o presidente no último dia 16.
O pagamento do adicional de R$ 150 para famílias com crianças de até seis anos ainda não começou. Há três semanas, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, afirmou que o valor extra só começará a ser pago em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), para eliminar fraudes.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Calendário Bolsa Família de Janeiro de 2023 - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Auxílio Gás
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em fevereiro.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Menina, levanta-te!
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 21Jesus atravessou de novo, numa barca, para outra margem. Uma numerosa multidão se reuniu junto dele, e Jesus ficou na praia. 22Aproximou-se, então, um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo. Quando viu Jesus, caiu a seus pés, 23e pediu com insistência: “Minha filhinha está nas últimas. Vem e põe as mãos sobre ela, para que ela sare e viva!”
24Jesus então o acompanhou. Numerosa multidão o seguia e comprimia. 25Ora, achava-se ali uma mulher que, há doze anos, estava com hemorragia; 26tinha sofrido nas mãos de muitos médicos, gastou tudo o que possuía, e, em vez de melhorar, piorava cada vez mais.
27Tendo ouvido falar de Jesus, aproximou-se dele por detrás, no meio da multidão, e tocou na sua roupa. 28Ela pensava: “Se eu ao menos tocar na roupa dele, ficarei curada”. 29A hemorragia parou imediatamente, e a mulher sentiu dentro de si que estava curada da doença. 30Jesus logo percebeu que uma força tinha saído dele. E, voltando-se no meio da multidão, perguntou: “Quem tocou na minha roupa?” 31Os discípulos disseram: “Estás vendo a multidão que te comprime e ainda perguntas: ‘Quem me tocou’?”
32Ele, porém, olhava ao redor para ver quem havia feito aquilo. 33A mulher, cheia de medo e tremendo, percebendo o que lhe havia acontecido, veio e caiu aos pés de Jesus, e contou-lhe toda a verdade. 34Ele lhe disse: “Filha, a tua fé te curou. Vai em paz e fica curada dessa doença”.
35Ele estava ainda falando, quando chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, e disseram a Jairo: “Tua filha morreu. Por que ainda incomodar o mestre?” 36Jesus ouviu a notícia e disse ao chefe da sinagoga: “Não tenhas medo. Basta ter fé!” 37E não deixou que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e seu irmão João. 38Quando chegaram à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu a confusão e como estavam chorando e gritando.
39Então, ele entrou e disse: “Por que essa confusão e esse choro? A criança não morreu, mas está dormindo”. 40Começaram então a caçoar dele. Mas, ele mandou que todos saíssem, menos o pai e a mãe da menina, e os três discípulos que o acompanhavam. Depois entraram no quarto onde estava a criança. 41Jesus pegou na mão da menina e disse: “Talitá cum” — que quer dizer: “Menina, levanta-te!” 42Ela levantou-se imediatamente e começou a andar, pois tinha doze anos. E todos ficaram admirados. 43Ele recomendou com insistência que ninguém ficasse sabendo daquilo. E mandou dar de comer à menina.
— Palavra da Salvação
— Glória a vós, Senhor
Evangelho (Mc 5,21-43)
O crime aconteceu na tarde desta segunda-feira
Fonte: Márcia Santos - SAMU / Oeste
A Central de Regulação do SAMU Oeste recebeu chamado às 15h42 desta segunda-feira (30), para atendimento de um ferimento de arma de fogo, na Rua Guajajaras, Bairro Candidés, em Divinópolis (MG).
Ao chegar no local a equipe da Unidade de Suporte Avançado (USA) de Divinópolis fez o atendimento de um homem, sem idade identificada.
A vítima apresentava três perfurações provenientes de arma de fogo no tórax.
Recebeu os primeiros atendimentos e foi encaminhado para o Hospital Santa Mônica, em Divinópolis.
Assim que deu entrada no hospital entrou em Parada Cardiorrespiratória (PCR).
As equipes investiram em manobras de ressuscitação, porém sem sucesso.
Paciente evoluiu para óbito.
Av. São Francisco de Assis, nº 1070, bairro Lagoinha Telefone: (34) 3226-6389
CÓDIGO: 6666130 – Entrevista no SINE terça-feira dia 31/01 às 8h
50 VAGAS: Operador de Movimentação e Armazenamento de Carga
SALÁRIO: R$ 1.555,85
Não exige experiência
Ensino Médio completo
CÓDIGO: 6641008 – Entrevista no SINE terça-feira dia 31/01 às 8h30
25 VAGAS: Repositor em Supermercados
SALÁRIO: R$ 1.800,00
6 meses de experiência não comprovada
Ensino Fundamental completo
CÓDIGO: 6660036 – Entrevista no SINE terça-feira dia 31/01 às 9h
12 VAGAS: Barista
SALÁRIO: R$ 1.385,00
Não exige experiência
Ensino Médio completo
CÓDIGO: 6671777
1 VAGA: Atendente do Setor de Hortifrutigranjeiros
SALÁRIO: R$ 1.450,00
6 meses de experiência não comprovada
Ensino Médio incompleto
CÓDIGO: 6669090
4 VAGAS: Operador de Caixa
SALÁRIO: R$ 1.450,00
6 meses de experiência não comprovada
Ensino Médio incompleto
CÓDIGO: 6671200
1 VAGA: Auxiliar de Padeiro
SALÁRIO: R$ 1.450,00
6 meses de experiência não comprovada
Ensino Médio incompleto
CÓDIGO: 6671270
1 VAGA: Repositor – em Supermercados
SALÁRIO: R$ 1.450,00
6 meses de experiência não comprovada
Ensino Médio incompleto
CÓDIGO: 6671748
1 VAGA: Atendente do Setor de Frios e Laticínios
SALÁRIO: R$ 1.450,00
6 meses de experiência não comprovada
Ensino Médio incompleto
CÓDIGO: 6668572
3 VAGAS: Vendedor Interno
SALÁRIO: R$ 1.365,00
6 meses de experiência não comprovada
Ensino Médio incompleto
CÓDIGO: 6668532
1 VAGA: Frentista
SALÁRIO: R$ 1.350,00
6 meses de experiência não comprovada
Ensino Fundamental completo
CÓDIGO: 6672837
3 VAGAS: Atendente de Farmácia – Balconista
SALÁRIO: R$ 1.700,00
6 meses de experiência não comprovada
Ensino Médio incompleto
CÓDIGO: 6616950
2 VAGAS: Ajudante de Serralheiro
SALÁRIO: R$ 1.395,00
Não exige experiência
Ensino Fundamental completo
CÓDIGO: 6673106
1 VAGA: Auxiliar de Linha de Produção
SALÁRIO: R$ 1.302,00
6 meses de experiência não comprovada
Ensino Médio completo
CÓDIGO: 6673123
1 VAGA: Serralheiro – CNH B
SALÁRIO: R$ 1.935,00
6 meses de experiência não comprovada
Ensino Médio completo
CÓDIGO: 6673058
1 VAGA: Motorista de Caminhão – CNH C
SALÁRIO: R$ 1.610,00
Não exige experiência
Ensino Fundamental incompleto
CÓDIGO: 6673146
1 VAGA: Caseiro
SALÁRIO: R$ 2.000,00
6 meses de experiência não comprovada
Ensino Fundamental completo
Sistema Nacional de Emprego – Sine
Rua São Francisco de Assis, nº 1070, bairro Lagoinha
Telefone: (34) 3226-6389
Funcionamento: segunda a sexta, das 8h às 17h
www.empregabrasil.mte.gov.br
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação / Sedese MG
Mesmo sendo ano de bienalidade negativa, quando a produção tende a ser menor, volume deve superar a safra anterior
Fonte: Agência de Minas foto: Seapa / Divulgação
A safra mineira de café deve alcançar 27,5 milhões de sacas em 2023, com crescimento de 25% na comparação com a safra anterior. A área em produção está estimada em 1,1 milhão de hectares, 8,8% superior a safra passada. A produtividade média prevista é de 24,8 sacas por hectare, registrando aumento de 15%. Os dados fazem parte do primeiro levantamento para a safra de café da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Mesmo sendo ano de bienalidade negativa, característica da cultura do café que alterna anos de safra boa com outra de produção menor, a previsão inicial sinaliza um desempenho superior a 2022, quebrando o ciclo de evolução da série, desde a safra 2001, quando a Conab começou a acompanhar a safra cafeeira no país.
“Em 2022, a produção foi afetada por adversidades climáticas, resultando em perdas de produtividade. Esta primeira estimativa aponta para uma recuperação da produtividade e aumento da área plantada, mas estes números poderão se alterar, principalmente em função de condições climáticas e dos tratos culturais das lavouras”, ressalta o assessor especial de cafeicultura da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Julian Carvalho.
Maior produtor
Se estas previsões se confirmarem, Minas Gerais vai responder por aproximadamente 50% da safra nacional, que deve alcançar cerca de 55 milhões de sacas, mantendo sua posição de principal estado produtor de café do país.
Produção regional
Quase todas as regiões devem registrar expansão. A estimativa de produção para as regiões Sul e Centro-Oeste do estado é de 13,2 milhões de sacas, com crescimento de 37%. A área em produção deve ser de 549 mil hectares, 10% superior à safra passada. A produtividade deverá crescer 24%, alcançando 24 sacas por hectare.
Para as regiões do Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste é previsto crescimento na área em produção de 10%, registrando 200 mil hectares e produtividade de 31 sacas por hectare, com incremento de 35%.
Também há expectativa de crescimento para as regiões Norte, Jequitinhonha e Mucuri, devendo alcançar uma produção de 851,2 mil sacas. A área em produção deve crescer 5,2%, alcançando 28 mil hectares e a produtividade deve registrar ganho de 0,7%.
Para a Zona da Mata, Rio Doce e Central, a área em produção deve crescer 5,5% e alcançar 7,2 milhões de sacas. Ainda assim, as regiões têm estimativa de queda de 2,4% devido à previsão de perda na produtividade.
Programas
A Secretaria de Agricultura e suas vinculadas (Emater-MG, Epamig e o Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA) desenvolvem diversas ações para o fortalecimento da cafeicultura no estado. O Certifica Minas Café, por exemplo, orienta os produtores a adequar as propriedades às normas internacionais de boas práticas agrícolas. Atualmente, 811 propriedades cafeeiras são certificadas pelo programa.
O Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais e o desenvolvimento de diversas pesquisas e análises do setor cafeeiro são ações que também vêm contribuindo para a eficiência dos processos produtivos e a valorização dos cafés mineiros no mercado.
Índice registra 97% dos rebanhos vacinados; sucesso da última imunização no estado marca a entrada de uma nova fase para a pecuária mineira
Fonte: Agência de Minas foto: Hebert Filho / Epamig
O índice de cobertura vacinal contra a febre aftosa alcançou 97% em Minas Gerais em 2022. Cerca de 25 milhões de bovinos e bubalinos foram imunizados em todo o estado, superando a meta da campanha realizada durante os meses de novembro e dezembro.
A pedido do setor produtivo, a última etapa de vacinação foi marcada por prorrogações e novos prazos motivados pelo atraso na liberação e distribuição de doses dos imunizantes no mercado. O produtor rural pôde adquirir a vacina e imunizar seu rebanho até 30/12/2022. A data-limite para declarar a vacinação foi em 9/1/2023. A oportunidade de aproveitar o novo prazo para não deixar de cumprir esta importante medida sanitária impactou positivamente a medida, melhorando a capilaridade e a disponibilidade de imunizantes nos estabelecimentos registrados no estado.
Iniciativas do Governo de Minas envolvendo o compromisso dos produtores rurais, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e sua vinculada Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), garantiram o sucesso da campanha. Agora, o estado está próximo de conquistar o reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação, cenário que abrirá mercados para a carne mineira, ampliando parcerias comerciais.
Expectativa
Diretor-geral do IMA, Antônio Carlos de Moraes faz um panorama sobre a última vacinação no estado. “Mesmo sendo a última campanha de imunização contra a febre aftosa em Minas, produtores rurais e parceiros públicos e privados contribuíram para que a vacinação alcançasse um ótimo índice de cobertura, o que demonstra alinhamento entre diversos setores. O reconhecimento nacional e internacional como livre de febre aftosa sem vacinação será uma grande conquista para o agronegócio, pois impactará positivamente todas as cadeias produtivas do setor, além da de bovinos", frisa.
Moraes explica ainda que, ao retirar a vacinação contra a febre aftosa do estado, parceiros comerciais reconhecem a eficiência da defesa sanitária no território, garantindo qualidade e sanidade dos produtos. "Um estado protegido sanitariamente restringe focos e ameaças de doenças, além de favorecer a abertura de mercados para a carne e outros produtos. Estamos entrando em um em novo ciclo. Vamos fortalecer ainda mais a parceria com o produtor rural e a iniciativa privada em prol de uma vigilância ativa e passiva mais estruturada”, destaca o diretor-geral.
Gerenciamento
O IMA como responsável pelo gerenciamento e fiscalização da campanha junto aos pecuaristas se dedicou muito para que a vacinação ocorresse em todo o estado, acompanhando diariamente os índices de vacinação e identificando problemas relacionados à baixa disponibilidade da vacina em muitos municípios no final do mês de novembro.
Fiscal do IMA, Natanael Lamas Dias informa que este gargalo ocorreu principalmente devido ao baixo interesse das revendas em comprar maiores quantidades de doses de vacina ao final da etapa. “As revendas ficaram com receio de comprar o produto e não poder comercializá-lo posteriormente. Assim, a prorrogação e a comunicação com o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), distribuidoras e revendedoras de vacinas, foram fundamentais para minimizar o entrave e alcançar o índice de vacinação almejado”, argumenta.
Sinergia
Reunião técnica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com a Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa), realizada no ano passado, confirmou a suspensão gradativa da vacinação em alguns estados, de forma desvinculada do reconhecimento internacional imediato e sem comprometer a condição da zona livre de febre aftosa com vacinação.
Esta estratégia foi adotada em sete estados: Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Espírito Santo, que compõem o Bloco IV e que acordaram em realizar a última vacinação contra a febre aftosa em novembro de 2022.
Dimas explica que Minas Gerais e demais estados citados conseguiram implementar, a contento, ações descritas no Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-Pnefa) de forma a possibilitar esse importante passo dentro do processo de transição de zona de livre de febre aftosa com vacinação para sem vacinação.
O próximo passo, segundo ele, é cumprir outros quesitos fundamentais para poder pleitear junto à Omsa o novo status almejado.
Um deles é referente ao período anterior e durante a transição, quando é necessária separação física ente os animais vacinados e aqueles de outras populações, susceptíveis à febre aftosa e com status diferente.
Resolvida essa questão, o rebanho finalmente será elegível para entrar formalmente na transição, a fim de obter o status de livre de febre aftosa sem vacinação.
O fiscal esclarece que a nova condição deverá ser reconhecida primeiramente pelo Mapa e depois pela OIE.
O Plano Estratégico do PE- Pnefa tem como objetivo principal criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da febre aftosa, ampliando zonas livres da doença sem vacinação e protegendo o patrimônio pecuário nacional.
Está alinhado com o Código Sanitário para os Animais Terrestres, da Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa), e com as diretrizes do Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (Phefa), convergindo com os esforços para a erradicação da doença na América do Sul.
O Pnefa possui diretrizes que levam em consideração os objetivos e metas deste plano.
Entre as quais estão as condições do serviço veterinário oficial e suas relações com o setor privado; os riscos de reintrodução da doença no país; a necessidade de serem fortalecidos os mecanismos de prevenção da doença priorizando áreas identificadas com maiores vulnerabilidades; os aspectos econômicos envolvidos e a nova caracterização dos sistemas produtivos no país. Um dos objetivos do plano é a substituição gradual da vacinação contra a febre aftosa pelo fortalecimento da vigilância, em todo o território brasileiro, que implica na adoção de diversas ações a serem desenvolvidas em âmbito municipal, estadual e nacional, com o envolvimento do serviço veterinário oficial, setor privado, produtores rurais e agentes políticos.
Dias detalha, ainda, de que forma as ações de vigilância serão fortalecidas após a retirada da vacinação. “Ações como a elaboração de plano de comunicação para fortalecer a vigilância passiva e aumentar o número de notificação de doenças de controle oficial, com ênfase às doenças vesiculares; melhoria de ferramentas para identificar as propriedades de maior risco de introdução e disseminação do vírus da febre aftosa, por meio de vigilância ativa; revisão da legislação que vai abordar claramente a obrigatoriedade de o produtor atualizar seu cadastro pecuário regularmente, a fim de não comprometer o cadastro e controle do trânsito de animais. Também intensificar fiscalização e vigilância no trânsito de animais e realizar a capacitação dos servidores em atendimento a suspeitas de doenças vesiculares e atualizações dos manuais e procedimentos estabelecidos, com o objetivo de fortalecer a vigilância ativa e passiva”, sinaliza.
Nova fase
Ainda não há data prevista para Minas alcançar o novo status sanitário. Porém, Minas Gerais se prepara para uma nova fase de vigilância sanitária para a febre aftosa. A meta é finalizar as ações contempladas no PE-Pnefa e adequar o sistema de vigilância para a doença, fortalecendo as estruturas dos serviços veterinários e consolidando a participação do setor privado.
Os benefícios da retirada da vacinação já são percebidos pelos elos da cadeia produtiva. As estimativas da Seapa apontam uma economia de aproximadamente R$ 700 milhões por ano, para a pecuária de Minas, considerando os gastos com os imunizantes e com pessoal para aplicação e as perdas na produção de leite, devido à imunização das fêmeas leiteiras.
Nos últimos anos, o compromisso dos pecuaristas nas campanhas de vacinação contra a febre aftosa, aliado às ações em defesa sanitária animal, garantiram índices de vacinação dos bovinos e bubalinos superiores a 95%. Em 2021, Minas Gerais alcançou índice de 97,5% de cobertura vacinal de bovinos e bubalinos.
Em 2022, o Governo de Minas realizou propaganda de incentivo à imunização do gado em rádios, canais de TV e internet. O ator e músico mineiro, Guito, revelado na novela Pantanal, da Rede Globo, participou da campanha pela vacinação e combate à doença.