Adicional de R$ 150 sairá em março
Fonte: Agência Brasil foto: Marcello Casal JrAgência Brasil
A Caixa Econômica Federal paga hoje 27/1 a parcela de janeiro do Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. O valor mínimo corresponde a R$ 600.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,9 milhões de famílias, com um gasto de R$ 13,38 bilhões. O valor médio recebido por família equivale a R$ 614,21.
A partir deste mês, o programa social volta a se chamar Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.
Compromisso
Em publicação nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escreveu que a manutenção da parcela mínima segue o compromisso estabelecido entre o novo governo e o Congresso Nacional.
“Começaremos o pagamento de R$ 600 para famílias beneficiárias. Compromisso firmado durante a campanha e que conseguimos graças a PEC [Proposta de Emenda Constitucional] que aprovamos ainda na transição, já que o valor não tinha sido previsto no orçamento pelo governo anterior”, postou o presidente no último dia 16.
O pagamento do adicional de R$ 150 para famílias com crianças de até seis anos ainda não começou. Há duas semanas, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, afirmou que o valor extra só começará a ser pago em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), para eliminar fraudes.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Calendário Bolsa Família de Janeiro de 2023 - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em fevereiro.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Edição: Kleber Sampaio
Redução de impostos sobre querosene de aviação pelo Governo de Minas vai impulsionar conexões aéreas; terminal terá primeiro voo direto para a ilha caribenha de Curaçao
Foto: BH Airport / Reprodução
O Governo de Minas lançou uma política para impulsionar conexões aéreas regionais, nacionais e internacionais por meio do fortalecimento do hub aéreo do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. Hub aéreo é um termo usado para definir um aeroporto que serve como centro de distribuição de passageiros para outros destinos, por meio de uma rede extensa de voos.
O programa estabelece condições para empresas aéreas obterem redução da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), ou mesmo isenção, para abastecimento com querosene de aviação, que pode representar cerca de 45% dos custos operacionais de uma companhia aérea. Atualmente, as operações internas com querosene de aviação possuem carga efetiva de 11%, podendo chegar ao mínimo de 4%.
Gil Leonardi / Imprensa MG
Abatimento tributário
Nesta quinta-feira (26/1), o governador Romeu Zema assinou o decreto que estabelece o abatimento tributário para o abastecimento de querosene para aeronaves, de acordo com o Convênio ICMS 188/2017, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Ele enfatizou os ganhos que a decisão trará para o ambiente de negócios e do turismo em Minas Gerais.
“Estar conectado representa mais facilidade para fazer negócios. Ninguém vai em um congresso, em uma feira ou exposição se a dificuldade logística for grande”, disse o governador, ao parabenizar a BH Airport, concessionária responsável pela gestão do Aeroporto Internacional, por propiciar essas oportunidades de desenvolvimento. O trabalho conjunto inclui a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), a Secretaria de Estado de Fazenda (SEF/MG) e a Invest Minas, agência vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede).
“Trabalhamos muito durante os últimos dois anos para conquistar e recuperar tudo que perdemos, em um setor que sofreu demais durante a pandemia, chegando a quase parar as operações”, disse o diretor de Operações e Infraestrutura da BH Airport, Herlischy Bastos.
Voos diretos
A Azul Linhas Aéreas é a primeira companhia a aderir à nova política estadual, e com isso passará a fazer voos diretos para duas cidades do estado americano da Flórida: três voos por semana do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte para Fort Lauderdale, a partir de junho, e dois voos por semana para Orlando, a partir de setembro.
A Azul também se tornará a primeira companhia aérea brasileira a ter um voo direto para a ilha caribenha de Curaçao, também a partir de junho. “É um voo histórico para gerar muito turismo entre esses dois destinos. E além de criar mais opções de voos diretos, cria muitas opções de conexão que esse hub vai proporcionar”, frisou Fábio Campos, vice-presidente de Relações Institucionais, Aeroportuárias e Comunicação da Azul.
O gerente latino americano de Curaçao, Andre Rojer, apresentou a ilha e os atrativos para os interessados em embarcar nessa nova rota turística para os mineiros. “Somos holandeses, com um misto de cultura afro-caribenha e europeia em um lugar de somente 150 mil pessoas, com 40 praias, 60 locais de mergulho, e encontramos um parceiro sério que tem planos grandes para o futuro para seguir aumentando a frequência desse fluxo”, afirmou.
Conexão com o interior
A Azul Linhas Aéreas também iniciará a operação de viagens diárias do Aeroporto de Belo Horizonte para Araxá, na região do Alto Paranaíba, além de dois voos semanais para São João del Rei, na região Central de Minas Gerais. Já a cidade de Divinópolis, na região Centro-Oeste, ganhará voos diretos para o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).
BH Airport / Divulgação
Além de acelerar novos negócios, consolidando Minas Gerais como protagonista na atração de investimentos, a expectativa é a de que essa política pública leve as empresas aéreas a abrirem novas rotas no estado e potencializem o acesso de turistas, nacionais e internacionais, às cidades mineiras.
“Conexão é fundamental para a dinamização do turismo. Os aviões virão com as conexões de seus países de origem, consolidando essa força que Minas tem nos últimos anos. Somos o segundo destino mais procurado do Brasil”, pontuou o secretário de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira.
Essa política de hub aéreo possui um potencial transformador, observa o diretor-presidente da Invest Minas, João Paulo Braga. “Estudos em que nos amparamos, feitos na implantação da política de hub aéreo no Nordeste, especialmente no aeroporto de Fortaleza (CE), indicam um incremento de 45% a 50% do fluxo de passageiros internacionais, e cada valor investido pela companhia aérea tende a multiplicar os retornos em 500%, e no intervalo de 4 anos foram gerados 250 milhões de dólares em novos investimentos na cadeia do turismo, que é uma pauta que nos é muita cara, e cerca de 1.500 empregos diretos gerados”.
Benefício
Para obter o benefício, a empresa precisa ter centro de manutenção de aeronaves em operação em Minas Gerais, operar, no mínimo, 80 decolagens diárias do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte com interligação nacional, instituir ao menos três destinos internacionais semanais até 31 de dezembro - em duas aeronaves de corredor duplo e uma de corredor simples -, operar, no mínimo, cinco voos internacionais semanais até 31 de dezembro - em aeronaves de corredor duplo - e ter voos regulares em pelo menos 14 cidades de Minas Gerais, a serem implantados até 31 de dezembro.
“Essa medida permite a isenção de ICMS para as companhias aéreas que instituem um Hub no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. Se você dá um benefício para as companhias aéreas, por outro lado você traz um benefício enorme para a população mineira, com um conjunto de iniciativas importantes que trazem bastante desenvolvimento econômico e social para Minas Gerais”, assegura o subsecretário de Receita Estadual da SEF/MG, Osvaldo Scavazza.
Azul Linhas Aéreas
Fundada em 2008, a Azul é a maior companhia aérea do Brasil em número de voos e cidades atendidas, com mais de 900 voos diários para mais de 150 destinos, com mais de 300 rotas diretas em voo regionais, domésticos e internacionais e uma frota operacional de mais de 160 aeronaves, além de contar com mais de 14 mil tripulantes.
A Azul já opera com voos internacionais nos seguintes aeroportos de Viracopos, em Campinas (SP), Belém (PA), Manaus (AM), Recife (PE), Foz do Iguaçu (PR) e Porto Alegre (RS).
Em Minas, a companhia já opera regularmente em BH, Uberaba, Juiz de Fora, Ipatinga, Montes Claros, Uberlândia, Governador Valadares, Patos de Minas, Varginha, Paracatu e Téofilo Otoni.
Em 2022, a Azul implantou 13 novos destinos partindo do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, passando a contar com 108 voos diários em média para 50 destinos no Brasil. Além dos voos, a empresa possui um hangar de manutenção de aeronaves no Aeroporto da Pampulha e um call center com aproximadamente 500 funcionários em Belo Horizonte.
Além de acelerar novos negócios, consolidando Minas Gerais como protagonista na atração de investimentos, a expectativa é a de que essa política pública leve as empresas aéreas a abrirem novas rotas no estado e potencializem o acesso de turistas, nacionais e internacionais, às cidades mineiras. “Conexão é fundamental para a dinamização do turismo. Os aviões virão com as conexões de seus países de origem, consolidando essa força que Minas tem nos últimos anos. Somos o segundo destino mais procurado do Brasil”, pontuou o secretário de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira. Essa política de hub aéreo possui um potencial transformador, observa o diretor-presidente da Invest Minas, João Paulo Braga. “Estudos em que nos amparamos, feitos na implantação da política de hub aéreo no Nordeste, especialmente no aeroporto de Fortaleza (CE), indicam um incremento de 45% a 50% do fluxo de passageiros internacionais, e cada valor investido pela companhia aérea tende a multiplicar os retornos em 500%, e no intervalo de 4 anos foram gerados 250 milhões de dólares em novos investimentos na cadeia do turismo, que é uma pauta que nos é muita cara, e cerca de 1.500 empregos diretos gerados”. Benefício Para obter o benefício, a empresa precisa ter centro de manutenção de aeronaves em operação em Minas Gerais, operar, no mínimo, 80 decolagens diárias do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte com interligação nacional, instituir ao menos três destinos internacionais semanais até 31 de dezembro - em duas aeronaves de corredor duplo e uma de corredor simples -, operar, no mínimo, cinco voos internacionais semanais até 31 de dezembro - em aeronaves de corredor duplo - e ter voos regulares em pelo menos 14 cidades de Minas Gerais, a serem implantados até 31 de dezembro. “Essa medida permite a isenção de ICMS para as companhias aéreas que instituem um Hub no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. Se você dá um benefício para as companhias aéreas, por outro lado você traz um benefício enorme para a população mineira, com um conjunto de iniciativas importantes que trazem bastante desenvolvimento econômico e social para Minas Gerais”, assegura o subsecretário de Receita Estadual da SEF/MG, Osvaldo Scavazza. Azul Linhas Aéreas Fundada em 2008, a Azul é a maior companhia aérea do Brasil em número de voos e cidades atendidas, com mais de 900 voos diários para mais de 150 destinos, com mais de 300 rotas diretas em voo regionais, domésticos e internacionais e uma frota operacional de mais de 160 aeronaves, além de contar com mais de 14 mil tripulantes. A Azul já opera com voos internacionais nos seguintes aeroportos de Viracopos, em Campinas (SP), Belém (PA), Manaus (AM), Recife (PE), Foz do Iguaçu (PR) e Porto Alegre (RS). Em Minas, a companhia já opera regularmente em BH, Uberaba, Juiz de Fora, Ipatinga, Montes Claros, Uberlândia, Governador Valadares, Patos de Minas, Varginha, Paracatu e Téofilo Otoni. Em 2022, a Azul implantou 13 novos destinos partindo do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, passando a contar com 108 voos diários em média para 50 destinos no Brasil. Além dos voos, a empresa possui um hangar de manutenção de aeronaves no Aeroporto da Pampulha e um call center com aproximadamente 500 funcionários em Belo Horizonte.
No local foi presa uma mulher de 26 anos
Com informações e foto da Polícia Militar
MONTE CARMELO (MG) - No dia 27/01 às 01h20m na Rua Buenos Aires, no bairro Vila Dourada em Monte Carmelo - MG uma equipe da PM ao tomar conhecimento através de denúncia no DDU de tráfico de drogas no local, desencadeou operação policial, sendo efetuada abordagem a residência .
No local foi presa uma mulher de 26 anos, suspeita de tráfico com 141 pedras de crack, mais 01 pedra bruta que renderia várias outras de tamanho comercial, uma balança de precisão; aparelhos celulares, pequena quantia em dinheiro e uma faca.
Anúncio foi feito em reunião da Comissão Intergestores Tripartite
Fonte: Agência Brasil colaborou Alex Rodrigues foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
O Ministério da Saúde pretende começar a aplicar as doses de reforço com a vacina bivalente para imunização contra a covid-19 a partir do dia 27 de fevereiro. Essas vacinas aumentam a imunidade contra o vírus da cepa original, bem como da variante Ômicron. O anúncio foi feito hoje (26) durante a primeira reunião ordinária da Comissão Intergestores Tripartite, na Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).
Na primeira fase, a campanha terá foco em pessoas com idade acima de 70 anos, imunocomprometidos e moradores de comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas. Na sequência (Fase 2, com data ainda a ser definida), a campanha será voltada a pessoas com idade entre 60 e 69 anos. Gestantes e puérperas serão o foco da Fase 3; e profissionais de saúde serão o foco da quarta fase da campanha.
Durante a reunião com os integrantes da comissão, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que a nova gestão da pasta adotará uma política de “cuidado e construção coletiva” e que, nesse sentido, será fundamental o diálogo entre União, estados e municípios. “Hoje, temos alguns desafios muito específicos que representam o retorno de uma pactuação em alto nível, como devem ser as nossas relações”, disse.
“Destaco entre as medidas iniciais, a Política Nacional de Imunização, a ser apresentada; um plano nacional para redução de filas na atenção especializada; a recuperação da Farmácia Popular; a valorização da atenção básica; o provimento, qualificação e formação profissional; e a retomada em novas bases do Programa Mais Médicos”, disse a ministra.
Estoques
Dirigindo-se aos secretários de Saúde estaduais e municipais presentes, o diretor do Departamento de Imunização e Doenças Imunopreveníveis, Éder Gatti, descreveu a situação dos estoques de vacinas do ministério, tanto para o tratamento da covid-19 como de outras doenças. Segundo ele, a situação deixada pelo governo anterior representa “risco real” de desabastecimento de alguns imunizantes.
“Por estarem vencidas, mais de 370 mil doses da vacina AstraZeneca foram incineradas em dezembro passado. Encontramos estoque zerado de vacinas Pfizer Baby pediátrica e CoronaVac, o que impede a vacinação de nossas crianças. E o estoque de vacinas bivalente, para iniciar a estratégia de vacina de reforço, estava muito baixo, impedindo articulação e estruturação de uma política publica para a vacinação de nossa população”, descreveu o diretor.
Ele acrescentou que há “risco real de desabastecimento de vacinas importantes de nosso calendário, porque os estoques estão baixos também para vacinas BCG, hepatite B, vacina oral contra poliomielite e a triviral”.
Baixa cobertura
Segundo Gatti, o cenário atual de baixas coberturas vacinais “deve-se aos discursos negacionistas feitos nos últimos quatro anos por nossas autoridades, o que resultou na queda de confiança nas vacinas”. “Temos risco de epidemias de poliomielite e sarampo”, complementou.
A ministra Nísia Trindade disse, em uma das pausas da reunião, que a “primeira providência” da pasta é a de recompor estoques “para podermos planejar as ações”. Ela acrescentou que o calendário de multivacinação infantil está sendo trabalhado e em breve será divulgado.
“Faremos ações de vacinação nas escolas, como uma das estratégias, e combinaremos múltiplas estratégias para que possamos dar esta proteção, pois a baixa cobertura vacinal das crianças não diz respeito apenas à covid-19. Infelizmente ela está em cerca de 40%, por exemplo, para sarampo e poliomielite, um dos índices mais baixos da nossa história, desde o início do Programa Nacional de Imunização”, completou.
Redução de impostos sobre querosene de aviação pelo Governo de Minas vai impulsionar conexões aéreas; terminal terá primeiro voo direto para a ilha caribenha de Curaçao
Fonte: Agência de Minas foto: BH Airport / Reprodução
O Governo de Minas Gerais lançou uma política para impulsionar conexões aéreas regionais, nacionais e internacionais por meio do fortalecimento do hub aéreo do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. Hub aéreo é um termo usado para definir um aeroporto que serve como centro de distribuição de passageiros para outros destinos, por meio de uma rede extensa de voos.
O programa estabelece condições para empresas aéreas obterem redução da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), ou mesmo isenção, para abastecimento com querosene de aviação, que pode representar cerca de 45% dos custos operacionais de uma companhia aérea. Atualmente, as operações internas com querosene de aviação possuem carga efetiva de 11%, podendo chegar ao mínimo de 4%.
Abatimento tributário
foto: Gil Leonardi / Imprensa MG
Nesta quinta-feira (26/1), o governador Romeu Zema assinou o decreto que estabelece o abatimento tributário para o abastecimento de querosene para aeronaves, de acordo com o Convênio ICMS 188/2017, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Ele enfatizou os ganhos que a decisão trará para o ambiente de negócios e do turismo em Minas Gerais.
“Estar conectado representa mais facilidade para fazer negócios. Ninguém vai em um congresso, em uma feira ou exposição se a dificuldade logística for grande”, disse o governador, ao parabenizar a BH Airport, concessionária responsável pela gestão do Aeroporto Internacional, por propiciar essas oportunidades de desenvolvimento. O trabalho conjunto inclui a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), a Secretaria de Estado de Fazenda (SEF/MG) e a Invest Minas, agência vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede).
“Trabalhamos muito durante os últimos dois anos para conquistar e recuperar tudo que perdemos, em um setor que sofreu demais durante a pandemia, chegando a quase parar as operações”, disse o diretor de Operações e Infraestrutura da BH Airport, Herlischy Bastos.
Voos diretos
A Azul Linhas Aéreas é a primeira companhia a aderir à nova política estadual, e com isso passará a fazer voos diretos para duas cidades do estado americano da Flórida: três voos por semana do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte para Fort Lauderdale, a partir de junho, e dois voos por semana para Orlando, a partir de setembro.
A Azul também se tornará a primeira companhia aérea brasileira a ter um voo direto para a ilha caribenha de Curaçao, também a partir de junho. “É um voo histórico para gerar muito turismo entre esses dois destinos. E além de criar mais opções de voos diretos, cria muitas opções de conexão que esse hub vai proporcionar”, frisou Fábio Campos, vice-presidente de Relações Institucionais, Aeroportuárias e Comunicação da Azul.
O gerente latino americano de Curaçao, Andre Rojer, apresentou a ilha e os atrativos para os interessados em embarcar nessa nova rota turística para os mineiros. “Somos holandeses, com um misto de cultura afro-caribenha e europeia em um lugar de somente 150 mil pessoas, com 40 praias, 60 locais de mergulho, e encontramos um parceiro sério que tem planos grandes para o futuro para seguir aumentando a frequência desse fluxo”, afirmou.
Conexão com o interior
A Azul Linhas Aéreas também iniciará a operação de viagens diárias do Aeroporto de Belo Horizonte para Araxá, na região do Alto Paranaíba, além de dois voos semanais para São João del Rei, na região Central de Minas Gerais. Já a cidade de Divinópolis, na região Centro-Oeste, ganhará voos diretos para o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).
foto: BH Airport / Divulgação
Além de acelerar novos negócios, consolidando Minas Gerais como protagonista na atração de investimentos, a expectativa é a de que essa política pública leve as empresas aéreas a abrirem novas rotas no estado e potencializem o acesso de turistas, nacionais e internacionais, às cidades mineiras.
“Conexão é fundamental para a dinamização do turismo. Os aviões virão com as conexões de seus países de origem, consolidando essa força que Minas tem nos últimos anos. Somos o segundo destino mais procurado do Brasil”, pontuou o secretário de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira.
Essa política de hub aéreo possui um potencial transformador, observa o diretor-presidente da Invest Minas, João Paulo Braga. “Estudos em que nos amparamos, feitos na implantação da política de hub aéreo no Nordeste, especialmente no aeroporto de Fortaleza (CE), indicam um incremento de 45% a 50% do fluxo de passageiros internacionais, e cada valor investido pela companhia aérea tende a multiplicar os retornos em 500%, e no intervalo de 4 anos foram gerados 250 milhões de dólares em novos investimentos na cadeia do turismo, que é uma pauta que nos é muita cara, e cerca de 1.500 empregos diretos gerados”.
Benefício
Para obter o benefício, a empresa precisa ter centro de manutenção de aeronaves em operação em Minas Gerais, operar, no mínimo, 80 decolagens diárias do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte com interligação nacional, instituir ao menos três destinos internacionais semanais até 31 de dezembro - em duas aeronaves de corredor duplo e uma de corredor simples -, operar, no mínimo, cinco voos internacionais semanais até 31 de dezembro - em aeronaves de corredor duplo - e ter voos regulares em pelo menos 14 cidades de Minas Gerais, a serem implantados até 31 de dezembro.
“Essa medida permite a isenção de ICMS para as companhias aéreas que instituem um Hub no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. Se você dá um benefício para as companhias aéreas, por outro lado você traz um benefício enorme para a população mineira, com um conjunto de iniciativas importantes que trazem bastante desenvolvimento econômico e social para Minas Gerais”, assegura o subsecretário de Receita Estadual da SEF/MG, Osvaldo Scavazza.
Azul Linhas Aéreas
Fundada em 2008, a Azul é a maior companhia aérea do Brasil em número de voos e cidades atendidas, com mais de 900 voos diários para mais de 150 destinos, com mais de 300 rotas diretas em voo regionais, domésticos e internacionais e uma frota operacional de mais de 160 aeronaves, além de contar com mais de 14 mil tripulantes.
A Azul já opera com voos internacionais nos seguintes aeroportos de Viracopos, em Campinas (SP), Belém (PA), Manaus (AM), Recife (PE), Foz do Iguaçu (PR) e Porto Alegre (RS).
Em Minas, a companhia já opera regularmente em BH, Uberaba, Juiz de Fora, Ipatinga, Montes Claros, Uberlândia, Governador Valadares, Patos de Minas, Varginha, Paracatu e Téofilo Otoni.
Em 2022, a Azul implantou 13 novos destinos partindo do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, passando a contar com 108 voos diários em média para 50 destinos no Brasil. Além dos voos, a empresa possui um hangar de manutenção de aeronaves no Aeroporto da Pampulha e um call center com aproximadamente 500 funcionários em Belo Horizonte.
Informou a Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz.
Faleceu no dia 26/01/23 em Patos de Minas (MG) - Dr. Edson Podolan aos 71 anos.
Deixa a esposa: Vania Ruth.
Deixa os filhos: Arthur Henrique, Ana Ruth, Martina, Ivana e Gabriel, netos, irmã, sobrinhos e demais parentes e amigos.
Cerimonial será realizado na rua Príncipe da Paz rua Ouro Preto, 798 Bairro Várzea nesta sexta-feira, 26/01/23.
Será sepultado nesta sexta-feira 26/01/2023 as 17h00min no Cemitério Crematório Angelus de Maringa-PR
Informa a Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz.
Site: www.grupofsp.com.br
A Prefeitura Municipal de Patos de Minas publicou uma nota de pesar pelo falecimento do médico Dr. Edson Podolan.
O show de sexta-feira terá início às 20 horas.
A cantora patrocinense Isadora Layra, filha do radialista e cantor Humberto Correia, e da auxiliar de administração Célia Rosa apresenta se, na sexta-feira, dia 27/1/23 no Armazém do Conde em Patrocínio.
Aluna do 7° período de Psicologia da Universidade São Francisco- USF de Bragança Paulista/SP, e irmã caçula da também da cantora Larissa Brenda (Talles & Larissa) começa a ter seu trabalho artístico reconhecido em cidades de Extrema no Sul Minas e São Paulo Atibaia, Campinas e Bragança Paulista.
Em Patrocínio, em temporada de férias a cantora apresentou também em outras casas de shows como Josépio Lounge Bar e Kaza Lounge Bar.
O show de sexta-feira terá início às 20 horas.
Com arrendamento do complexo histórico pelo setor privado, Estado fortalece turismo e recebe mais de R$ 1 mi ao ano em royalties
Fonte: Agência de Minas foto:Codemge / Divulgação
O Grande Hotel de Araxá apresenta nova proposta de hospitalidade para o turismo de bem-estar de alto padrão. Com o reposicionamento de mercado, o complexo hoteleiro resgata suas origens como espaço de refúgio para quem busca experiências terapêuticas, valorizando ainda mais os elementos locais da cultura, da história e da memória afetiva.
Codemge / Divulgação
O empreendimento é gerido pelo Grupo Tauá desde 2010, mediante parceria com o poder público, por meio da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge).
Com o arrendamento, o Estado contribui para preservar o patrimônio histórico, fortalecer o turismo e desenvolver a economia da região, além de economizar recursos da ordem de até R$ 30 milhões por ano com manutenção e operação do ativo e ainda receber, em média, cerca de R$ 1,15 milhão de royalties anuais.
A parceria entre os setores público e privado faz do Grande Hotel um caso de sucesso que beneficia a sociedade mineira. O diretor-presidente da Codemge, Thiago Toscano, considera o empreendimento um ativo maravilhoso e destaca que a mudança de conceito para o formato de saúde e bem-estar sinaliza uma tendência captada pelo mercado para o melhor funcionamento do espaço.
Com articulações bem construídas, a Codemge se qualifica cada vez mais como estruturadora de projetos de concessão no Estado. “É uma empresa que vai se tornando referência em elaborar e fornecer bons projetos para o mercado”, sintetiza Toscano. Segundo o presidente da companhia, a população também é beneficiada, passando a usufruir de bens e serviços cada vez mais bem geridos.
O diretor de Gestão de Ativos e Mercado da Codemge, Sérgio Cabral, realça que o Grande Hotel é um atrativo importante e uma âncora do turismo em Araxá. “Quando está sendo bem gerido e trazendo hóspede, está trazendo desenvolvimento econômico para a cidade”, pontua.
De acordo com ele, o papel do Estado e da companhia é promover o dinamismo da economia, com ativos imobiliários adequadamente mantidos e administrados, por exemplo. Cabral aponta que os interesses privado e estatal podem conviver bem, mediante a obtenção de lucro e a entrega do que o setor público precisa, como espaços bem geridos, desenvolvimento econômico, geração de empregos e de tributos.
Futuro próspero
Um dos maiores players da rede hoteleira do Brasil, o grupo gestor do Grande Hotel acentua o sucesso da parceria com a Codemge. “A iniciativa permitiu ao Grupo levar sua expertise da gestão hoteleira para um bem que é patrimônio de Minas Gerais, agregando valor para ambas as partes, uma vez que é objetivo comum o equilíbrio financeiro do negócio. A partir do arranjo estabelecido, o Grupo é responsável pela gestão inteligente e eficiente do complexo hoteleiro, além da preservação e manutenção do patrimônio”, comenta Fernanda Bicalho, responsável pelas Relações Institucionais do Grande Hotel de Araxá.
Ela observa que a concessão administrativa, que já dura mais de uma década, amadureceu e está em um patamar bem-sucedido. Em 2021, por exemplo, em razão do alto impacto causado pelas restrições impostas pela covid-19 e do fechamento temporário do hotel, foi necessário um rearranjo da administração, a fim de preservar os empregos da população local. “Já são dois grandes marcos dessa trajetória de mão dupla. Em 2010, um novo ciclo começou para o Grande Hotel, com o início da nova administração. Agora, em 2022, após grande reformulação e investimentos, o hotel reabre fortalecido para crescer novamente”, ressalta.
“Para nós, é de fato um instrumento de colaboração que permite buscar eficiência operacional ao mesmo passo em que contribui para o desenvolvimento econômico do setor e do turismo no estado. O Grupo se orgulha dessa realização conjunta, em poder prestar um serviço de qualidade à população, à altura da importância do Grande Hotel para Minas Gerais”, acrescenta Bicalho.
Para 2023, ela afirma que os planos do Grupo para o Grande Hotel são os melhores dos últimos tempos. “Enxergamos um futuro próspero para os próximos anos. Acabamos de fazer um novo investimento de mais de R$ 10 milhões em um projeto grandioso para reposicionar o Grande Hotel e trazê-lo de volta a suas origens e propósito. Sabemos que a hotelaria e o turismo representam a preservação da história de Minas Gerais. E, por isso, buscamos resgatar as origens do Grande Hotel de Araxá”, comenta.
“O Grande Hotel, suas Termas e Fontes formam um exuberante conjunto, que é um convite ao turismo. Entendemos que o turista pode se beneficiar de oportunidades inesgotáveis de lazer, descanso e relaxamento. Em 2022, retomamos o verdadeiro propósito de bem-estar do Grande Hotel Termas de Araxá, por meio de experiências exclusivas em alto padrão. É para isso que estamos trabalhando e que será o nosso foco para o ano de 2023”, conclui, ao sublinhar a importância do espaço para o fortalecimento da economia local e do turismo no Brasil.
Riqueza histórica
Construído na década de 1940, o complexo do Grande Hotel de Araxá atrai a atenção pela sua majestade e excepcional beleza. Com 33,3 mil metros quadrados de construção, é um marco da engenharia brasileira. Está edificado na região do Barreiro, no centro de um magnífico parque de 450 mil metros quadrados, a mais de 900 metros de altitude, com jardins projetados pelo paisagista brasileiro Roberto Burle Marx, de onde se divisam lagos e bosques, com grande diversidade de árvores.
A edificação do Grande Hotel impressiona, desde o primeiro contato, pelas suas dimensões e imponência. Junto com as termas, compõe um ambiente belo e harmonioso. Os hóspedes podem usufruir da riqueza natural e curativa do local, principalmente as águas mineralizantes, sulfurosas e lamas medicinais de origem vulcânica.
Internamente, o Grande Hotel é muito rico em diversidade de ambientes, utilizando uma composição de espaços perfeitamente equilibrada. O hall da entrada principal, de porte grandioso, tem seu acesso por meio de uma escadaria e rampa para automóveis. O piso é de mármore de Carrara, e as colunas, revestidas por mármore Travertino. A laje de cobertura é trabalhada em gesso, e os lustres são de cristal. O cinema com cerca de 450 lugares possui cabine de projeção, iluminação e palco ligado a camarins, podendo, também, funcionar como teatro.
Com localização privilegiada em relação aos grandes mercados nacionais (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia e Belo Horizonte), Araxá é um polo turístico importante e valorizado pelas suas águas medicinais, que mostram seu poder para banhos alternativos, massagens relaxantes e tratamentos estéticos. A cidade conta com aeroporto e dois helipontos.
Outras informações podem ser obtidas no site www.grandehotelaraxa.com.
Desenvolve Minas
O arrendamento desses ativos é um tipo de parceria que vai ao encontro das iniciativas do Desenvolve Minas, frente de estruturação de parcerias e projetos estratégicos da Codemge. A iniciativa objetiva reposicionar a companhia no desenvolvimento econômico do Estado de Minas Gerais, tornando-a independente dos recursos do nióbio e economicamente sustentável. O projeto liga as esferas pública e privada, fazendo da Empresa um facilitador e promotor da atração de investimentos no estado, sem necessariamente investir recursos próprios. Dessa maneira, a Codemge usa sua expertise e seu capital humano a favor do desenvolvimento de Minas Gerais, de forma autossuficiente.
Em 2022, a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) e a companhia assinaram Acordo de Cooperação Técnica determinando a atuação da Codemge em projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs), em apoio à Secretaria. Com isso, a empresa deu um passo importante no seu reposicionamento estratégico para atuação assertiva em projetos de alto impacto para Minas Gerais. Iniciativas nas áreas de saneamento, saúde e educação, entre outras, estão sendo desenvolvidas em parceria com a Seinfra, conforme explica o presidente Thiago Toscano.
O diretor da Codemge Sérgio Cabral também detalha a tática de trazer uma gestão privada para ativos públicos, como parte da estratégia do Desenvolve Minas e da nova função adquirida pela companhia com a modelagem de concessões e PPPs. A empresa atuará como indutora do desenvolvimento econômico nesse contexto, assumindo o papel de construir projetos viáveis e exitosos.
Saiba mais sobre a atuação da Codemge em prol do desenvolvimento mineiro neste portal.
A pena vai de um a quatro anos de reclusão e multa.
Com informações e foto da PCMG
A Polícia Civil realizou, na manhã de quarta-feira 25/1 a primeira fase da operação Octanus, na cidade de Uberlândia.
Cerca de 650 litros de álcool, gasolina e óleo diesel, armazenados irregularmente, foram apreendidos, em 17 galões cheios e 85 que apresentavam resquícios das substâncias.
O combustível que foi localizado em uma residência no bairro Luizote de Freitas, não apresentava os cuidados mínimos necessários para o seu armazenamento. Alguns galões estavam expostos ao ar livre, enquanto outros eram guardados, em uma pequena dispensa coberta, junto a tábuas de madeira, em flagrante risco de incêndio.
A moradora do imóvel, uma mulher de 44 anos, foi conduzida à delegacia para ser ouvida sobre os fatos.
Um inquérito policial foi instaurado, com vistas a apurar a prática do crime tipificado no art. 56 da lei 9605/98, armazenar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde, ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em lei.
A pena vai de um a quatro anos de reclusão e multa.
As investigações continuam, visando apurar todos os responsáveis pelo armazenamento irregular, a origem e destino dos combustíveis.