Há vagas para contratação temporária em 14 cargos; provas estão previstas para dezembro
Fonte: Prefeitura de Uberlândia Foto: Valter de Paula/ Secretaria de Governo e Comunicação
A Prefeitura de Uberlândia, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), abriu, nesta segunda-feira 17/10, inscrições para o Processo Seletivo Simplificado Público objetivando futuras contratações temporárias. Os interessados têm até as 23h59 de 1º de novembro para inscrever-se exclusivamente pela internet por meio do endereço eletrônico da empresa MS Concursos. No dia 4 de dezembro, domingo, serão aplicadas as provas objetivas. Vale ressaltar que a realização das etapas será de responsabilidade de empresa contratada.
O processo seletivo contempla vagas para os níveis fundamental incompleto, médio e superior de escolaridade. Os cargos, por sua vez, são para agente de serviços gerais, profissional de apoio escolar e analista pedagógico. Já para os professores, haverá provas nas áreas de ensino religioso, atendimento educacional especializado, arte, ciências da natureza, educação física, geografia, história, inglês, língua portuguesa, matemática e de educação infantil e 1º ao 5º ano.
Abaixo, o cronograma do processo seletivo:
Para mais informações, acesse oDiário Oficial do Município, edição 6.467, de 14 de outubro de 2022.
Gercal está disponível para dispositivos Android
Fonte: Agência de Minas foto: Erasmo Pereira / Epamig
O controle de custos na produção de leite é um dos principais gargalos da atividade. Para auxiliar nessa tarefa, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) desenvolveu e disponibiliza, gratuitamente, o aplicativo de Gerenciamento de Custos na Atividade Leiteira (Gercal). Após a entrada dos dados cadastrais e financeiros e de informações sobre o rebanho, o sistema possibilita a compilação e apresentação dos resultados por meio de um demonstrativo consolidado.
“O Gercal é um aplicativo livre e gratuito, especí?co para a contabilidade gerencial e apuração dos custos de produção de propriedades dedicadas à produção de leite, que pode ser utilizado por produtores de leite, gestores de propriedades leiteiras e técnicos dos setores público e privado. Possui linguagem simples e fácil operacionalidade, além de funcionar em sistema Android, com download disponível pela Play Store, o que o torna de fácil acesso à maioria dos smartphones”, explica Djalma Pelegrini, pesquisador da Epamig, e um dos idealizadores da ferramenta.
O economista Thiago Ladeira, desenvolvedor do aplicativo, destaca que o relatório consolidado possibilita ao produtor, gestor ou técnico interpretar o desempenho econômico-financeiro da propriedade. “O consolidado apresenta o somatório das receitas, das despesas e dos custos (operacional efetivo, depreciação, operacional total e custo unitário do leite), e também a Margem Bruta e a Margem Líquida. E também se presta como instrumento muito útil para avaliação do desempenho técnico da propriedade, o que torna possível indicar intervenções no sistema de produção, caso seja necessário”.
Djalma Pelegrini acrescenta que o Gercal está disponível para todos os produtores de leite, mas deve ser mais útil para pecuaristas que operam em pequena escala e que queiram iniciar o gerenciamento de custos. “Trata-se de um app de fácil operação, que não registra dados zootécnicos e é específico para gestão econômico-financeira de propriedades de produção de leite. Contudo, tendo em vista que produtores de leite que operam com média e grande escala, em geral, já adotam algum tipo de ferramenta de gestão, acreditamos que o Gercal possa ser mais amplamente utilizado por aqueles produtores que operam em pequena escala e que, por enquanto, não utilizam nenhum tipo de software ou aplicativo para gestão das propriedades”.
Ferramenta necessária
Nair Ferreira Campos Batista é responsável pela gestão financeira de uma propriedade produtora de leite, que mantém junto com o marido no município de João Pinheiro (MG). “Nosso trabalho é inteiramente voltado para a pecuária leiteira, temos até pesquisado alternativas para a diversificação, mas persistimos na atividade que vem de gerações na família do meu marido. Nossa produção média é de 800 litros e vendemos para uma cooperativa da região (CCPR)”.
A produtora, que está na atividade há 30 anos, conta que tomou conhecimento do Gercal pela internet há cerca de seis meses e logo fez contato para conhecer melhor o aplicativo. “Como venho da área de gestão, sei da necessidade de acompanhar na ponta do lápis as despesas e receitas. É uma ferramenta necessária para o produtor, que precisa conhecer suas necessidades e gerenciar adequadamente os gastos de sua propriedade. O relatório consolidado traz muita informação. No caso específico da nossa fazenda, combino essas informações com os dados de formulários manuais, que preenchemos para a cooperativa”.
Para Nair, os pecuaristas precisam de suporte técnico e tecnológico para garantirem a viabilidade e a sustentabilidade da atividade. “Nós sabemos que quem está na pecuária leiteira é persistente, se empenha pelo amor à produção e à propriedade, mas os custos estão muito altos e os ganhos não têm crescido na mesma proporção, pelo contrário, às vezes oscilam para baixo. Precisamos de mais ferramentas como o Gercal que nos permitam ter dados mais precisos, animal por animal, que possamos nos auxiliem na tomada de decisões”.
Pandemia de covid-19 atrasou pesquisa
Fonte: Agência Brasil Edição: Kleber Sampaio foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil
Estudo realizado por um grupo de pesquisadores da Escola de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), publicado na revista científica Diabetology & Metabolic SyndroME, indicou uma piora do déficit cognitivo (dificuldade de aprendizado) de pacientes com diabetes do tipo 2.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 16 milhões de brasileiros adultos têm diabetes tipo 2, que é a diabetes mellitus (doença que se caracteriza pelo aumento dos níveis de glicose no sangue).
A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) informou que cerca de 90% dos pacientes apresentam o tipo 2 (DM2) da doença, quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz ou não produz o hormônio de forma suficiente para controlar a taxa de glicemia. Da enfermidade decorrem complicações em potencial, incluindo o declínio cognitivo.
A avaliação desse problema levou os pesquisadores da PUCPR a estudar 250 pessoas adultas com diabetes tipo 2, pacientes de hospital universitário. A pesquisa foi feita entre 2018 e 2021 e sofreu atraso em função da pandemia da covid-19. A professora da PUCPR, Ana Cristina Ravazzani de Almeida Faria, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, disse hoje (14) à Agência Brasil que já se sabia que pacientes com diabetes têm, ao longo do tempo, um déficit de cognição maior ou mais chances de ter déficit de cognição do que pessoas sem diabetes.
Conclusões
“O que a gente procurava era se dentro desses diabéticos conseguiria identificar quem teria mais chances de ter esse déficit cognitivo ou maiores chances de evoluir, com o passar do tempo, para um declínio cognitivo maior do que o resto do grupo”, afirmou Ana Cristina.
Médicos e estudantes de Medicina que participaram da pesquisa concluíram que os pacientes mais suscetíveis são pessoas com baixa escolaridade, acima de 65 anos, com mais de 10 anos de diabetes e que já têm uma doença cardiovascular, como consequência ou não do diabetes, e que têm retinopatia diabética. Além disso, pacientes com sintomas de depressão também são mais suscetíveis.
“A gente conseguiu identificar dentro do grupo, o setor com maior risco”, especificou. Do total de 250 pacientes investigados, 14% pioraram da cognição nos 18 meses do estudo. Foi feita uma avaliação inicial dos pacientes e, depois de um ano e meio, em média, nova avaliação. “Esse subgrupo de 14% teve o pior desempenho”, destacou Ana Cristina.
Durante consultas de rotina e acompanhamento, os pacientes foram submetidos a exame físico, triagem de sintomas de depressão e testes cognitivos, entre os quais mini exame do estado mental, teste de fluência verbal semântica, teste de trilhas A e B e teste de memorização de palavras. Dados demográficos, como idade e escolaridade, ligados ao estilo de vida e tempo de diabetes, também foram analisados.
Avaliação cognitiva
Diretrizes internacionais recomendam que pacientes maiores de 65 anos deveriam fazer avaliação cognitiva, porque sabe-se que existe esse risco maior e que a deterioração cognitiva pode interferir na qualidade de vida e no auto cuidado.
Ana Cristina disse, entretanto, que os hospitais públicos têm maior dificuldade de fazer esse tipo de avaliação com todos os pacientes, inclusive porque eles são encaminhados para fazer uma avaliação cognitiva somente quando apresentam alguma queixa, como perda de memória, por exemplo.
“Mas todos os pacientes que a gente avaliou não tinham queixas e se diziam bem. Ou que tinham uma queixa muito vaga. Não tinham avaliação prévia, nem diagnóstico de demência cognitiva. Quem tinha isso nem entrou na pesquisa”, garantiu.
Os pesquisadores sugerem que pessoas com diabetes do tipo 2 tenham, pelo menos, uma avaliação cognitiva por ano após os 60 ou 65 anos de idade, que é a faixa etária mais acometida. O grupo de pesquisa continua acompanhando os pacientes que fizeram parte do primeiro estudo, ampliando para os demais. “A gente quer deixar isso dentro da nossa rotina de atendimento. Esse é o nosso plano inicial” afirmou.
Os pacientes avaliados inicialmente serão objeto de novo exame para verificar se alguém piorou ou se houve alguma melhora. Essa nova investigação será acompanhada pelo setor de neurologia.
A meta é pegar um universo maior de pacientes, além de continuar acompanhando os que fizeram parte do primeiro estudo, uma vez por ano, pelo menos. A equipe quer fazer parceria também com profissionais de psicologia, que tem uma área denominada neuropsicologia, que aplica testes de cognição.
“A gente está querendo fazer uma parceria para que eles participem”. A nova etapa do estudo, já com a área de psicologia incluída, deve começar em 2023.
Fatores de risco
Alguns fatores de risco estão relacionados a hábitos, como tabagismo e sedentarismo, cujo controle poderia minimizar o impacto da doença na cognição. Como níveis mais baixos de escolaridade também refletem no déficit cognitivo dos pacientes com diabetes tipo 2, os pesquisadores apontaram como fundamental que o Poder Público realize cada vez mais investimentos em educação.
Além de Ana Cristina Ravazzani de Almeida Faria, assinam o trabalho as pesquisadoras da Escola de Medicina da PUCPR Joceline Franco Dall’Agnol, Aline Maciel Gouveia, Clara Inácio de Paiva, Victoria Chechetto Segalla e Cristina Pellegrino Baena.
Artigo será publicado em edição de dezembro de revista científica
Fonte: Agência Brasil Edição: Maria Claudia Foto: Divulgação/Freepik
A possível infecção de trabalhadoras da saúde por contato com superfícies infectadas pelo vírus da varíola dos macacos é tema de artigo que sinaliza os cuidados adicionais a serem adotados na prevenção da doença.
O texto, intitulado Possible Occupational Infection of Healthcare Workers with Monkeypox Vírus, Brazil, será publicado na edição de dezembro da revista científica Emerging Infectius Diseases, editada pelos Centers for Disease Control and Prevention (CDC).
Além da Fiocruz Pernambuco e do Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul (Cevs/SES-RS), participaram da pesquisa três universidades gaúchas (Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e Universidade Feevale) e o Bernhard Nocht Institute for Tropical Medicine - National Reference Center for Tropical Infectious Diseases, de Hamburgo (Alemanha).
O estudo traz o caso de duas enfermeiras que desenvolveram a doença, cinco dias após atender um paciente em casa para coleta de material e diagnóstico de varíola dos macacos. “Os cuidados adotados nesse atendimento são detalhadamente descritos, mostrando que elas utilizaram todo equipamento de proteção - exceto as luvas - enquanto estavam no período inicial de entrevista, no quarto do paciente. Esse item de proteção só foi colocado no momento da coleta, após elas esterilizarem as mãos”, diz o texto.
Pesquisador da Fiocruz Pernambuco, Gabriel Wallau conduziu o estudo ao lado do especialista em saúde do Cevs Richard Steiner Salvato. A conclusão dos autores é que as enfermeiras podem ter se contaminado pelo contato com superfícies infectadas da casa desse paciente, que se encontrava no pico de transmissão viral. Ou ainda, ao manusear a caixa de transporte das amostras, de início com as luvas infectadas e posteriormente sem luvas.
Segundo a Fiocruz, o estudo pode ser utilizado como referência para a adoção de melhores práticas ao lidar com pacientes infectados com o vírus monkeypox. Os autores recomendam medidas de prevenção e bloqueio dessa rota de transmissão, que envolvem treinamento específico para essa coleta, implementação de medidas de controle, higienização frequente das mãos e utilização correta de equipamentos de proteção individual (EPIs).
De acordo com os pesquisadores, o uso das luvas é recomendado durante todo o período de visita a pacientes, contato com pessoas suspeitas de estarem infectadas e com seu ambiente/objetos de uso pessoal. A higienização das superfícies com desinfetante efetivo contra outros patógenos (como norovírus, rotavírus e adenovírus) - antes e depois da interação com casos suspeitos - e a vacinação dos grupos de alto risco, incluindo os profissionais de saúde que atuam na linha de frente dessa doença, são outras medidas apontadas pelo grupo da pesquisa.
“Trazer à luz o evento de transmissão por meio de superfície é importante para aprimorar as recomendações públicas voltadas para a proteção tanto dos profissionais de saúde que lidam diretamente com esses pacientes, como dos familiares e outras pessoas envolvidas nesse cuidado”, disse, em nota, o pesquisador Gabriel Wallau.
Os bombeiros permaneceram no local para controle do trânsito até a chegada da PM que se deslocou da cidade de Montes Claros.
Com informações e fotos da ASCOM / 7° BBM
Na manhã desta segunda-feira, 17/10, por volta das 06h4min, o 7° pelotão do Corpo de Bombeiros de Janaúba no norte de Minas, foi acionado para atendimento à ocorrência de colisão entre um carro e um caminhão, na MGC 122, km 199, zona rural de Francisco Sá/MG.
No local os militares depararam com um automóvel da cidade de Brumado - BA onde havia uma vítima do sexo masculino, 16 anos preso interior do veículo.
A guarnição do Corpo de Bombeiros atuou no resgate da pessoa, sendo necessário de uso de desencarcerador para a retirada de portas e corte da lataria, onde foi criado o acesso por onde a vítima foi resgatada em prancha longa, repassada à equipe do Samu e posteriormente à equipe médica do helicóptero Arcanjo 03 para ser conduzido ao serviço hospitalar na cidade Montes Claros.
O motorista do automóvel de 42 anos, acompanhou as vítimas femininas de 11 anos e 41 anos que foram conduzidas pelas equipes do Samu ao serviço hospitalar.
O condutor do caminhão da cidade de Montes Claros, após avaliação médica, não necessitou ser conduzido ao serviço hospitalar e permaneceu no local para tomar as providências quanto à remoção dos veículos.
Os bombeiros permaneceram no local para controle do trânsito até a chegada da PM que se deslocou da cidade de Montes Claros.
Os trabalhos duraram por volta de 4 horas para remoção, vista a dificuldade de acesso.
Com informações e fotos da ASCOM/7°BBM
Na madrugada de domingo 16/10, por volta das 03h00min, militares do Posto Avançado da cidade de Francisco Sá foram acionados para o atendimento a uma ocorrência de capotamento de caminhão, ocorrido na rodovia federal / BR-251, na altura do km 474.
Um caminhão baú que se deslocava sentido Salinas Montes Claros perdeu o controle da direção e capotou, parando em um barranco de difícil acesso, com aproximadamente 10 metros de desnível.
O motorista L. A. F, de 26 anos, estava preso às ferragens.
O Corpo de Bombeiros após análise do local e estabilização do veículo, usando das ferramentas de desencarceramento retirou o motorista da cabine do veículo.
Os trabalhos duraram por volta de 4 horas para remoção, vista a dificuldade de acesso.
O motorista apresentava consciente com fratura no fêmur, sendo repassado a equipe médica do SAMU, que deu importante suporte estabilizando e medicando a vítima.
O comandante de turno de plantão esteve no local para apoio e coordenação das atividades.
As causas do acidente são desconhecidas pelo Corpo de Bombeiros.
O condutor mora em uma Fazenda e estava transitando sentido Araguari - Cascalho Rico.
Com informações e fotos do Corpo de Bombeiros de Araguari
Na tarde de domingo, 16/10, por volta das 16h30min, os militares do Corpo de Bombeiros de Araguari para atenderem uma ocorrência de capotamento na MG 223 km 73, próximo do trevo de Cascalho Rico.
No local um homem de 39 anos, encontrava-se fora do veículo, com escoriações pelo corpo, apresentando sinais de embriaguez alcoólica.
Os bombeiros, realizaram imobilização pela equipe da 2° Companhia do Corpo de Bombeiros de Araguari e transportado por uma ambulância da Prefeitura de Cascalho Rico até a UPA Araguari, onde foi deixado aos cuidados da equipe médica de plantão.
O condutor mora em uma Fazenda e estava transitando sentido Araguari - Cascalho Rico.
A Polícia Rodoviária Estadual compareceu ao local.
Os passageiros do ônibus, não ficaram feridos
Com informações e fotos da ASCOM/7°BBM
O Posto Avançado de Bombeiros de Bocaiúva foi acionado na madrugada de domingo 16/10, por volta das 01h00min, para uma ocorrência de colisão entre um automóvel e um ônibus, na BR 135, km 412, zona urbana de Bocaiúva/MG.
No local os militares se depararam com um ônibus de transporte de passageiros, que veio a colidir-se na lateral de um automóvel que atravessava a rodovia no momento em que este realizava uma manobra de retorno.
O ônibus seguia viagem de Ibipitanga/BA para São Paulo e transportava 43 passageiros, de ambos os sexos. Já no automóvel havia o condutor e um passageiro, que realizavam apenas deslocamento local pela cidade.
Com o forte impacto provocado pela colisão, o veículo ficou completamente destruído, sendo arrastado pelo ônibus a uma distância de aproximadamente 100 metros. Os dois ocupantes do sexo masculino foram arremessados para fora do veículo e encontravam-se próximos ao acostamento da pista de rolamento. Uma das vítimas L.TC. de 33 anos estava consciente, porém bastante desorientado. Ele apresentava ferimentos na cabeça e escoriações no membro superior direito, tendo o mesmo recebido atendimento médico do SAMU e posterior deslocamento até o hospital regional de Bocaiuva, Doutor Gil Alves. A outra vítima de idade aparente de 50 anos, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local.
Quanto aos passageiros do ônibus, não houve feridos, sendo que ninguém precisou receber atendimento médico.
Tendo em vista que os Bombeiros foram a primeira equipe de resgate a chegar no local, foram realizadas várias ações prioritárias como: sinalização do local, aferição dos sinais vitais das vítimas, imobilização com colar cervical, contenção de hemorragias e acionamento do SAMU e da Concessionária ECO 135 para apoio.
Compareceram no local além dos Bombeiros, uma Ambulância e um Caminhão Guincho da ECO 135, e duas Ambulâncias do SAMU de Bocaiúva.
Também prestou apoio uma guarnição da Polícia Militar, que ficou responsável pela sinalização da via, acionamento da Perícia da Polícia Civil e a preservação do local.
No impacto, um dos veículos saiu da pista ocupando parte do acostamento no sentido contrário de seu deslocamento.
Com informações e fotos da ASCOM/7°BBM
Na tarde de domingo 16/10, por volta das 16h30min, o 9° Pelotão de Bombeiros foi acionado para atendimento de colisão entre um caminhão e uma carreta na BR 251, altura do km 270 no municipio de Santa Cruz de Salinas.
No local, tratava-se de um caminhão baú que colidiu lateralmente com uma carreta e seu reboque e semi-reboque.
O caminhão transportava mudança residencial e livros escolares. Já a carreta e seus acoplados estavam sem carga.
As vítimas que eram os motoristas dos veículos apresentavam estáveis, com escoriações pelos corpos.
No impacto, um dos veículos saiu da pista ocupando parte do acostamento no sentido contrário de seu deslocamento.
A guarnição do Corpo de Bombeiros realizou atendimento das vítimas, cuidou da segurança do trânsito e extinguiu os riscos de outros acidentes.
A Polícia Militar compareceu para auxiliar na segurança do trânsito.