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7 de Janeiro de 2022 às 12:00

Menino que abraçou o papa na JMJ Rio 2013 se torna franciscano: “Não tenha medo de buscar a vontade de Deus”

Ele ainda tem “nítido na memória” aquele encontro com o papa, ocasião que “impulsionou” a vocação que já “nutria no coração”.

 

Fonte: ACI Digital Fotos: Nathan de Brito

Nathan de Brito ficou famoso em 2013. A foto dele abraçando o papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro (RJ) se tornou viral. Nathan tinha nove anos e contou ao papa sobre seu desejo de ser padre. Passados quase nove anos, Nathan é postulante da Ordem dos Frades Menores, em Rondonópolis (MT). “Nosso Senhor nos deu uma vocação primordial que é a vocação à santidade. Nós somos feitos para ser santos. Não tenha medo de buscar a vontade de Deus”, disse Nathan à ACI Digital.

Ele ainda tem “nítido na memória” aquele encontro com o papa, ocasião que “impulsionou” a vocação que já “nutria no coração”.

A foto de Nathan emocionado nos braços do papa Francisco viralizou em 2013, quando ele tinha apenas nove anos. Em 2016, a foto foi a imagem do mês vocacional da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Nesta semana, o rapaz voltou a viralizar nas redes sociais após o bispo de Lorena (SP), dom Joaquim Wladimir Lopes Dias, publicar uma foto com ele. Na legenda, informou que Nathan “é Postulante da Ordem dos Frades Menores em Rondonópolis”. O rapaz aparece com uma cruz peitoral que ganhou do papa, “com autorização para usar”.

Atualmente, Nathan está com 17 anos mora em Campo Grande (MT). Dos 10 aos 15 anos de idade, morou em Lorena. Neste início de ano, esta na cidade de férias e foi convidado para servir na missa presidida por dom Joaquim Wladimir no dia 1º de janeiro à noite, na catedral.  “Confesso que fiquei surpreso com a repercussão da foto. Eu sabia que dom Joaquim ia postar, mas não imagina que atingiria tanta gente, porque eu não tenho redes sociais. Na noite do dia que ele postou, meus amigos de Campo Grande começaram a me mandar mensagem, mas eu nem sabia”, contou.

Sobre a cruz que usa na foto publicada por dom Joaquim Wladimir, Nathan contou que, depois do episódio em abraçou o papa, “passou um tempo e veio um jornalista credenciado da Santa Sé e trouxe para mim e para minha mãe esse presente do papa”. A cruz, “veio em uma caixa com o brasão do Vaticano, atrás, uma foto oficial do papa e uma bênção”. O rapaz costuma “usá-la apenas em alguns momentos como nas solenidades e festas”.

Na época do encontro com o papa, Nathan morava em Cabo Frio (RJ). Ele foi com sua mãe para Aparecida (SP) a fim de ver o papa Francisco, mas não conseguiram vê-lo de perto. Então, embora não estivesse nos planos da viagem, foram para o Rio de Janeiro. No dia 26 de julho de 2013, Nathan conseguiu furar a barreira de segurança e chegou ao papamóvel. O menino abraçou Francisco e lhe contou que tinha o desenho de ser padre. O papa disse que rezaria por ele e pediu também suas orações.

“Quando fecho meus olhos consigo lembrar tudo o que aconteceu naquele dia, pois me marcou muito”, disse. Mas, “embora tenha sido um dia muito especial”, Nathan disse que “não foi o dia mais marcante” de sua vida. Segundo ele, o dia que mais lhe marcou “foi o da primeira eucaristia”, 16 de novembro de 2014, quando já morava em Lorena.

“Eu sempre brinco que não nasci em berço de ouro, nasci em berço católico e isso é muito mais valioso. Então, a Eucaristia era algo que eu almejava há muito tempo”, disse. Para ele, “alimentar-se da Eucaristia é verdadeiramente o combustível para a santidade”. Mas, admitiu, “claro que também queria encontrar o papa”.

Nathan contou que recebeu uma educação católica e, portanto, sempre teve “esse amor, essa admiração pela figura do papa. Então, naquele momento, encontrar o papa era muito especial”. Para o rapaz, o encontro que teve com Francisco no Rio de Janeiro em 2013 “foi um impulsionar, um momento muito emocionante e marcante da minha trajetória vocacional, a qual não começou ali, nem terminou ali”.

“Eu sempre quis ser padre, desde que me entendo por gente. Sempre me alegrou muito essa ideia. Eu considero que a vocação nasce no coração de Deus e depois ela brota no meu coração”, afirmou. Para ele, ser padre “sempre foi algo muito natural”. “Tenho lembranças de pequeno indo à missa com minha família. Gostava de brincar de celebrar missa, o que eu via na liturgia, imitava em casa”, contou.

Com o passar do tempo, disse, essa vocação foi amadurecendo, “como a água que passa sobre uma pedra e vai lixando a pedra com delicadeza”. Como o desejo de ser padre vinha com Nathan desde “a tenra infância”, contou que havia a necessidade de “não deixar a chama se apagar”. “É como uma plantinha que, se descuidar, morre”, declarou.

Para não deixar essa chama se apagar, Nathan disse que é preciso “cuidar da base e a base de uma vocação vem de Deus”. Esse cuidado passa pela “oração, a Eucaristia, o sacramento da confissão, a presença ativa na igreja”, afirmou o rapaz que foi “coroinha, acólito, participava de movimentos, da catequese, da liturgia”.

Mas, embora soubesse de sua vocação ao sacerdócio, Nathan revelou que não pensava em ser franciscano, e sim padre diocesano. Isso mudou depois que foi morar em Campo Grande, “no bairro São Francisco, perto do convento” da Custódia Franciscana das Sete Alegrias de Nossa Senhora, da Ordem dos Frades Menores. Essa custódia é a missão franciscana presente nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

“Logo que nos mudamos para Campo Grande, frequentávamos uma paróquia diocesana”, contou. Nathan recordou que certa vez seu avô lhe mandou “uma foto da igreja dos franciscanos, dizendo que era muito bonita” e que tinha se lembrado do neto.

Certo domingo, Nathan se atrasou para a missa em sua paróquia e, então, decidiu “ir à igreja dos franciscanos”. “Quando cheguei, a missa não era mais no horário que eu tinha visto na internet e já tinha começado. Como haveria outra missa, resolvi esperar”. Ao fim da celebração disse ao sacristão que gostaria de se confessar. “Ele me disse que o frei não atendia ninguém. Então, resolvi ir embora e ir para minha paróquia. Quando estava no meio da igreja, o sacristão veio e disse: ‘me desculpa, achei que o frei não fosse te atender, mas ele vai te atender’”. Foi assim que Nathan conheceu frei João Francisco.

Mais tarde, este frade lhe enviou diversas “mensagens convidando para ser franciscano”. “Eu respondia que não. Mas, de tanto ele me chamar, aceitei. E considero isso um carinho de Deus, porque, às vezes, a gente diz não à nossa vocação, mas Deus insiste em nos chamar para fazer sua vontade”, contou.

Em 7 de setembro de 2019, Nathan fez sua primeira experiência no convento São Francisco de Assis, em Campo Grande. “Eu me apaixonei pela ordem franciscana e dei meu sim”, recordou. “A partir do momento que a gente diz o ‘sim’, passamos por um período chamado animação vocacional. Eu fiz um ano, acompanhado pelo frei João Francisco”, contou.

Em 20 de novembro de 2019, fez um estágio vocacional em Rondonópolis. “Ali, me encantei ainda mais e foi decidido que entraria no seminário. Foi uma grande alegria”. No início de 2020, Nathan ingressou no aspirantato, e fez “dois anos de aspirantado externo”, por causa da pandemia de covid-19. “É como uma faculdade à distância, quando você continua morando em casa, mas tem as formações”, disse.

No dia 14 de dezembro de 2021, Nathan foi admitido ao postulantado, “que é o ano de preparação para o noviciado, quando já somos freis, por enquanto somos postulantes da ordem”. Depois, disse, virão “as faculdades, de Filosofia e Teologia, as profissões e, por fim, a ordenação sacerdotal”.

Admissão ao postulantado. Foto: Nathan de Brito

Aos jovens que, como ele, buscam o discernimento vocacional, Nathan disse que deixa como mensagem o convite a “não ter medo de ser santo”. Além disso, incentivou a ter “amizade com aqueles que são do céu”. “Ando sempre com minha relíquia de padre Pio, ele é meu amigo no céu. Tenham amizade com os santos, que são aquelas pessoas que nos ligam um pouquinho mais a Deus”, concluiu.

7 de Janeiro de 2022 às 11:53

Aparecida de Goiânia informa primeira morte pela variante Ômicron

País ainda não tinha registrado óbito pela variante

 

Fonte: Agência Brasil Edição: Maria Claudia Foto: Caudivino Antunes

A prefeitura da cidade de Aparecida de Goiânia, próxima à capital de Goiás, informou nesta quinta-feira (6) o que afirmou ser a primeira morte de uma pessoa pela variante Ômicron.

A vítima foi um homem de 68 anos com comorbidades, doença pulmonar crônica e hipertensão arterial. Ele tinha sido vacinado com três doses de imunizante contra covid-19. A confirmação foi realizada pelo programa de sequenciamento genômico do município.

Até o momento, a prefeitura de Aparecida de Goiânia identificou 55 casos da Ômicron na cidade. Segundo a administração municipal, o nível de prevalência da variante já é responsável por 93,5% dos casos.

Os primeiros casos da variante foram registrados em 12 de dezembro. A prefeitura informou que a Ômicron chegou a uma situação de transmissão comunitária há dez dias, no município.

“Perdemos um paciente vacinado, mas que tinha problemas crônicos de saúde, que são importantes fatores de risco da covid-19. Infelizmente, ele não resistiu. Uma vida perdida em meio a milhares salvas pela imunização”, afirmou o secretário de saúde do município, Alessandro Magalhães.

Até ontem, o Ministério da Saúde registrava 265 casos da variante ômicron e 580 possíveis diagnósticos positivos em investigação e nenhum óbito.

 

7 de Janeiro de 2022 às 14:49

Recém nascidos de Patos de Minas são transferidos para outros centros em aeronave dos Bombeiros

Recém nascidos foram transferidos uma para Araguari e para Belo Horizonte.

 

 

O Corpo de Bombeiros em ação integrada com a da Secretaria Estadual de Saúde tem auxiliado nas remoções aero médicas.

Através do sistema de regulação a Secretária de acordo com as demandas e necessidade de leitos em unidades específicas, a Secretaria tria qual a transferência a ser feita.

Essa semana os militares do Corpo de Bombeiros realizaram duas transferências de Recém Nascidos de Patos de Minas com problemas de saúde, sendo uma para Araguari e para Belo Horizonte.

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7 de Janeiro de 2022 às 11:28

Médicos alertam para importância de consumir mais líquidos no verão

Ingerir pouco líquido pode provocar problemas renais

 

Fonte: Agência Brasil Edição: Fernando Fraga foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A temporada do verão pode trazer impactos negativos para o funcionamento dos rins. O alerta é da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) em campanha em suas redes sociais, que se estenderá por todo o ano de 2022, destacando o dia 10 de março, quando se comemora o Dia Mundial do Rim. O Brasil é líder global da campanha de prevenção primária à doença renal.

Em entrevista hoje (6) à Agência Brasil, a médica Andrea Pio de Abreu, secretária-geral da SBN, explicou que na estação do verão há uma maior necessidade de se ingerir líquidos. “Com o calor, a gente sua mais. E é muito perigoso que as pessoas acabem não aumentando a quantidade da ingestão líquida, de preferência água e bebidas naturais, apesar de estarem suando muito”.

Em faixas etárias extremas, que englobam pacientes idosos e pediátricos, muitas vezes a pessoa já pode ter desidratação e nem percebe. O ativador da sede, que fica no cérebro, pode não apontar a necessidade de líquido. Acaba sendo necessário que a pessoa tenha o controle da ingestão de líquido suficiente. Por outro lado, muitos indivíduos acham, mesmo não estando no grupo de faixa etária extrema, que deve beber só quando está com sede. “A sede é um sinal de alarme, quando a pessoa já está desidratada”, disse a especialista.

Como os brasileiros moram em regiões distintas, desenvolvem atividades físicas diferentes e têm pesos variados, a dica da nefrologista é observar a coloração da urina. O ideal é que ela esteja amarelo clara. “Se tiver amarelo escuro, é sinal de que a pessoa está bebendo pouco líquido. Os rins sofrem com a desidratação. Esse é o primeiro ponto que a gente deve ter cuidado”, alertou.

Infecção

Outra questão que pode prejudicar os rins é que o calor no verão pode aumentar o risco de infecção urinária, principalmente em mulheres. Isso acontece porque, geralmente, as mulheres têm uma anatomia que já propicia o risco de infecção urinária, quando comparadas aos homens.

Segundo Andrea, no verão é muito frequente que as mulheres usem roupas íntimas úmidas, como biquínis, que permanecem molhados durante muito tempo, e mesmo calcinhas, que ficam úmidas pelo suor. Isso, segundo ainda a médica, pode propiciar o surgimento de microorganismos. E a falta de ingestão de água faz com que a urina fique concentrada e não seja liberada. “Muitas mulheres não vão ao banheiro muitas vezes para urinar, o que favorece também o crescimento de microorganismos.”

Outro problema apontado pela médica é que os pacientes que já têm outro fator de risco, diminuir a ingestão de água pode propiciar o surgimento ou desenvolvimento de cálculos renais. “Os cálculos renais envolvem vários fatores de risco. Um deles é a diminuiçaõ da ingestão de líquidos”.

Andrea salientou, contudo, que nem todas as pessoas que têm ingestão insuficiente de líquidos no verão vão ter cálculo renal. Do mesmo modo, nem todas as pessoas que bebem muitos líquidos na estação do calor estão livres de ter cálculo renal. “Mas para aquelas pessoas que têm outros fatores de risco, o fato de não beber água, sobretudo no verão, quando a temperatura está mais quente, faz com que elas possam aumentar a probabilidade de ter cálculo renal”.

A nefrologista Lygia Vieira, professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e diretora médica de Tratamento Intra-hospitalar da DaVita Tratamento Renal, alertou que as pessoas devem ficar atentas, porque o quadro de cólica renal é mais comum nessa estação do ano.

“Nessa época, o corpo desidrata mais facilmente e a ingestão de líquido nem sempre acompanha a necessidade de reposição adequada. Dessa maneira, a urina fica mais concentrada e propicia a formação de cálculos. Também no período de festas e férias, há maior consumo de bebidas alcoólicas, que inibe o hormônio antidiurético, estimulando assim a diurese tendendo à desidratação”, explicou. Ela recomenda que o serviço de emergência deve ser procurado nos quadros de dor lombar com ou sem hematúria.

Diálise

Dados da SBN mostram que cerca de 145 mil pacientes estão em terapia dialítica no Brasil, sendo 92,7% deles em hemodiálise. Para essa população, a doutora Lygia Vieira chama atenção para os quadros de falta de ar, aumento dos edemas e ganho de peso relacionados ao aumento da ingesta de líquidos.

Para Andrea Pio de Abreu, de modo geral, a orientação é que todo mundo beba líquidos de forma adequada, observe a diurese (produção e secreção de urina pelo rim) e aumente a ingestão de líquidos no verão. Ela ressaltou, entretanto, que para as pessoas que fazem diálise, a quantidade de líquido deve ser individualizada, porque há pacientes que urinam mais na diálise e pacientes que, simplesmente, não urinam.

A secretária geral da SBN disse que os pacientes que não urinam podem até ter mais sede no verão, só que não podem beber muita água. Eles vão precisar conversar com seu nefrologista para que ele recomende a quantidade de líquido que vão poder beber, levando em consideração a quantidade de diurese que eles têm. “Isso é muito importante entre os pacientes que já estão em diálise”, recomendou.

A médica disse que os pacientes que não chegaram ainda à diálise, mas têm doença renal crônica avançada, também precisam de orientação do nefrologista para saber quanto de líquido é interessante que tomem. “O médico vai pedir para medir a quantidade de urina do paciente, vai avaliar questões como edema, dar suporte nutricional adequado”.

Os líquidos incluem não só água potável, mas sucos, sorvetes, chás, café, açaí, gelatinas, refrigerantes, sopas.

Sal

Em relação ao sal, a recomendação é que o consumo seja abaixo da metade do que o brasileiro consome, que é entre 11 e 12 gramas por dia. “Isso é muito”, disse Andrea. “O problema do sal é que ele tem vários impactos. Um deles é sobre a pressão arterial. Ele faz com que haja maior retenção de água no organismo. Com isso, há risco maior de aumentar a pressão arterial. Faz também com que pacientes que já tenham doença renal avançada inchem mais, retenham mais líquido dentro do corpo”, explicou.

Em grupos de pacientes que necessitam ter uma quantidade de líquido ingerida individualizada, como pessoas com insuficiência cardíaca ou pacientes com doença renal avançada, é frequente que eles sigam a orientação do volume de líquido, mas consumam comida industrializada, cheia de sal.

O que acontece é que a sede aumenta e qualquer líquido que eles vão ingerir vai reter no organismo. Andrea alerta que esse quadro aumenta a chance de ter edema. Ela disse que 70% do sal que as pessoas comem estão escondidos nos produtos industrializados. “Está presente, inclusive, em alimentos doces da indústria, como conservantes”.

7 de Janeiro de 2022 às 14:51

Após levar soco dê comerciante em tentativa de assalto, suspeito é localizado e preso

O fato aconteceu na rua Ronan Cardoso Naves, bairro Vila Nova,

 

Com informações da Polícia Militar

MONTE CARMELO (MG) - Na tarde de quinta-feira, 06/01/22, por volta das 13h50min, a Polícia Militar compareceu na rua Ronan Cardoso Naves, bairro Vila Nova, a vítima relatou que estava em seu estabelecimento comercial quando adentrou ao local um homem moreno, trajando bermuda azul claro/branca, camiseta de cor preta, com um pedaço de cano por baixo da camiseta, simulando uma arma, anunciou o roubo.

O suspeito tentou pegar o dinheiro que estava dentro de uma gaveta, mas foi impedido pela vítima que desferiu um soco no autor, assustando-o e este fugiu do local em uma bicicleta, sem levar o dinheiro.

Os policiais após colherem informações, realizaram rastreamentos, localizaram e prenderam o jovem de 25 anos.

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7 de Janeiro de 2022 às 10:30

Testes mostram que atual vacina da gripe protege contra H3N2 Darwin

Cepa é a responsável por surto de gripe que atinge vários estados

 

Fonte: Agência Brasil Edição: Aline Leal foto: Arquivo/Gilberto Marques/Governo do Estado de São Paulo

O Instituto Butantan, fabricante da vacina contra a gripe utilizada no Programa Nacional de Imunização (PNI) no país, informou na quinta-feira 6/01 que testes de laboratório realizados pelo instituto mostraram que o imunizante é capaz de conferir proteção contra infecção pelo vírus influenza H3N2 (Darwin), mesmo sem ter a cepa na sua composição. A variante H3N2 Darwin é responsável pelo surto de gripe que atinge várias partes do país.

Segundo o diretor de produção do Instituto Butantan, Ricardo Oliveira, a vacina atual, trivalente, feita contra os vírus da influenza H1N1, H3N2 e B, protege contra a H3N2 Darwin de forma cruzada, ou seja, neutraliza essa variante em razão de ter em sua composição a proteção contra a cepa H3N2 original, “parecida” com a Darwin. 

“Você tem um grau muito próximo de parentesco com a sua mãe, mas você é diferente dela. As cepas da influenza são parentes, têm mudanças na estrutura viral, nos aminoácidos, mas têm partes do vírus que são as mesmas e ela confere essa proteção mesmo com a atualização do vírus”, disse.

Oliveira ressalvou, no entanto, que a atual vacina produz uma proteção menor do que um imunizante fabricado especificamente contra a cepa H3N2 Darwin. “A vacina que temos hoje traz uma proteção cruzada contra a Darwin, menor do que a vacina específica, mas confere. Vimos isso nos reagentes que usamos no controle de qualidade, nas reações in vitro”.

Nova vacina

A nova versão da vacina da influenza, que será distribuída em 2022 pelo PNI do Ministério da Saúde, é trivalente, composta pelos vírus H1N1, H3N2 (Darwin) e a cepa B, e já está sendo produzida pelo Butantan em suas fábricas. O envase está previsto para a primeira semana de fevereiro. 

O Instituto Butantan produz atualmente 80 milhões de doses da vacina contra influenza anualmente oferecidas na campanha nacional de vacinação contra a gripe. O imunizante é modificado a cada ano baseado nos três subtipos do vírus influenza que mais circularam no ano anterior no hemisfério Norte, monitorados e indicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

7 de Janeiro de 2022 às 10:27

Secretaria de Fazenda orienta motoristas sobre o IPVA 2022

Base de dados dos veículos para pagamento do imposto estará disponível completamente na segunda quinzena de janeiro

 

Fonte: Agência de Minas foto: Gil Leonardi / Imprensa MG

A Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG) vem a público prestar esclarecimentos aos contribuintes e motoristas sobre o IPVA 2022. Até o momento, a base de dados disponível no site www.fazenda.mg.gov.br para consulta e emissão de guias do imposto contempla apenas os veículos registrados em Minas Gerais até 1º de janeiro de 2021. Portanto, veículos registrados no Estado após essa data constarão na segunda base de dados, que ainda está em atualização.

Mesmo estando disponível a primeira base de dados, a orientação da SEF/MG é para que os contribuintes aguardem o lançamento oficial do IPVA 2022, previsto para a segunda quinzena de janeiro.

Na oportunidade do lançamento do IPVA 2022, os dados já estarão disponíveis para pagamento diretamente nos agentes arrecadadores apenas com a informação do Renavam, sem a necessidade de guia.

Com relação a eventuais diferenças entre os valores pagos em 2021 e os apresentados para 2022, é preciso o contribuinte observar questões como a incidência ou não do desconto do programa Bom Pagador; opção ou não do pagamento em cota única, com desconto; data de aquisição no caso de veículo 0 km, pois o imposto é calculado proporcionalmente ao número de dias que o veículo estará de posse do proprietário; dentre outros fatores que precisam ser apurados, em casos específicos.

7 de Janeiro de 2022 às 10:23

Minas Gerais quer vacinar 1,8 milhão de crianças contra a covid até o fim de março

Expectativa é que o estado receba, neste mês, 370 mil doses para o público entre 5 e 11 anos

 

Fonte: Agência de Minas foto: Cristiano Machado / Imprensa MG

O Governo de Minas já está preparado para receber e fazer a distribuição das vacinas contra a covid-19 para o público infantil. A previsão é a de receber 370 mil doses ainda neste mês. A chegada das primeiras remessas no Brasil está prevista para os dias 13, 20 e 27/1. Em seguida elas são distribuídas aos estados. A informação foi divulgada pelo secretário de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti, durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (6/1) na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.

De acordo com o secretário, o universo de crianças de 5 a 11 anos em Minas é da ordem de 1,8 milhão. A expectativa é a de que todas elas recebam a primeira dose do imunizante até o final de março. “Espero que pais e responsáveis levem as crianças para vacinar contra a covid. Não há nenhuma dúvida em relação à segurança da vacina e não haverá nenhum tipo de documento obrigatório, como prescrição médica”, alertou Baccheretti.

Solução

Segundo dados do Vacinômetro, Minas ultrapassou a marca de 85% das pessoas com 12 anos ou mais com as duas doses ou dose única. Já o reforço foi tomado por 16,46%. No entanto, muitos mineiros ainda estão com o cartão vacinal atrasado.

“Minas está entre os estados que melhor vacinou a população, com mais de 35 milhões de doses aplicadas. E temos doses disponíveis para toda a população acima de 12 anos. É importante que todos tomem a vacina quando chegar a sua vez”, afirmou.

Segundo ele, um estudo da SES demonstrou que o risco de alguém que não se vacinou pegar a doença e vir a óbito é 11 vezes maior que aquela pessoa que tomou as duas doses. “Ou seja, quem não tomou a vacina não tenha dúvida: tome a vacina, porque é a única solução para a pandemia”, disse.

Pandemia

Sobre o cenário da pandemia em Minas, Fábio Baccheretti explicou que, apesar do avanço rápido da Ômicron, existe uma tendência de redução de casos graves e de óbitos causados por covid-19, mais uma prova da eficácia da vacina.

“No entanto, teremos uma tendência de aumento de novos casos, especialmente por causa das aglomerações de final de ano, maior incidência Ômicron, que é mais transmissível, e em função do relaxamento das medidas de cuidado, como o uso de máscaras. Não é hora de baixar a guarda. Tudo isso vai passar”, ressaltou.

Gripe

Sobre o aumento do número de casos de gripe, Fábio Baccheretti explicou que trata-se de um adiantamento da sazonalidade da doença. Segundo ele, a expectativa era de um cenário em fevereiro e março, mas que antecipou para dezembro e janeiro.

“A gripe não mudou o seu cenário em relação a letalidade e gravidade. Continuamos internando, proporcionalmente, poucas pessoas. Mas é importante ressaltar que os cuidados com a gripe e a covid são os mesmos, como o uso de máscaras e higienização das mãos. Quem tiver sintomas gripal deve buscar, preferencialmente, o posto de saúde e evitar as urgências para que aqueles locais estejam preparados para receber os casos mais graves”, disse.

7 de Janeiro de 2022 às 10:19

Pessoas não vacinadas têm 11 vezes mais chances de morrer por covid-19

Dados colhidos por um estudo da SES-MG mostram a importância da vacinação para salvar vidas

 

Fonte: Agência de Minas foto: Gil Leonardi / Imprensa MG

Um estudo feito pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), com dados da covid-19 referentes ao mês de dezembro em Minas Gerais, mostra que uma pessoa não vacinada corre um risco 11 vezes maior de morrer em decorrência do vírus do que uma pessoa imunizada com as duas doses.

De acordo com o levantamento, em dezembro, a média de taxa de óbitos por 100 mil habitantes no estado foi de 0,06 para vacinados com duas doses. Para os que tomaram apenas uma dose, a taxa é de 0,12. Já os que não tomaram a vacina, o número chega a 0,71.

Para o secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, o médico Fábio Baccheretti, o estudo mostra a importância da vacinação e derruba os mitos e notícias falsas divulgadas contra a vacina.

“Para aqueles que acham que não devem se vacinar e insistem em desacreditar a eficácia da vacina, temos os dados como resposta. Quem insiste em desconfiar da vacina e achar que trata-se de um produto experimental, não tenha dúvida. Tem que vacinar. Este estudo foi feito para confirmar e corroborar a única saída para a pandemia: a vacinação”, destacou o secretário.

Doses disponíveis

O secretário destacou que Minas Gerais tem doses de vacinas disponíveis para atender a população. Basta que procure os postos e pontos de aplicação dos imunizantes.

“Temos uma tendência de diminuição de óbitos em relação à covid-19 e continuamos com menos paciente internados. No entanto, há uma tendência de aumento de casos novos por conta das aglomerações de final de ano e a expansão da variante Ômicron. Além disso, houve um relaxamento das medidas de proteção como distanciamento e uso de máscara, o que pode provocar um grande aumento no número de casos. Para quem ainda não tomou a vacina, vá ao posto tomar”, afirma.

Uso de máscara obrigatório

Para frear o avanço da Ômicron, a população deve reforçar as medidas de segurança sanitária, como o uso de máscaras e o distanciamento social. “Não existe previsão de retirada da obrigatoriedade do uso de máscara no estado. Isso não está sendo discutido no momento, pois a nova variante mudou todo o planejamento. Sem a máscara, a população inteira estaria doente”, afirmou.

Para quem estiver com sintomas, a recomendação é buscar preferencialmente o posto de saúde, evitando a lotação das urgências, que darão prioridades para os casos mais graves.

Ações

Devido ao adiantamento do período sazonal de gripes e doenças respiratórias vivenciadas em Minas, o governo vai ampliar a capacidade de testagem, enviando cerca de 1 milhão de testes de antígeno de covid-19 para os municípios do estado, facilitando a identificação das doenças.

“A ideia é que os testes fiquem mais acessíveis nos municípios, com a montagem de estruturas seja em praças ou rodoviárias”, informou.

Vacinação infantil

Nos próximos dias, o estado deverá iniciar o recebimento das doses destinadas às crianças de cinco a 11 anos de idade. Cerca de 370 mil doses devem ser recebidas em janeiro. A expectativa é a de que todo este público, estimado em 1,8 milhão de pequenos, seja vacinado com ao menos uma dose até o fim do primeiro trimestre de 2022.