Empresa de segurança digital ensina a não cair em golpes

Fonte: Agência Brasil Edição: Fernando Fraga foto: Marcello Casal JrAgência Brasil
O avanço tecnológico no campo do internet banking traz muitas comodidades para o correntista, mas com elas vêm as dores de cabeça. Criminosos encontraram uma forma de utilizar o pagamento via Pix e a tecnologia de QR Code para aplicar golpes.
Criminosos estão falsificando faturas de empresas e enviando para clientes. Essas faturas trazem códigos da tecnologia QR Code, pagas pela vítima usando o Pix pelo aplicativo bancário. Em alguns casos, a fatura falsa traz um código de barras e um QR Code. Em ambos, o dinheiro vai para a conta dos criminosos.
“A vantagem do Pix para os golpistas (assim como outros métodos de pagamento digitais é que eles são instantâneos, e consequentemente mais eficientes para quem usa a tecnologia de forma maliciosa”, afirmou a empresa de segurança cibernética Kaspersky, que detectou a fraude.
As faturas falsas são copiadas de forma quase idêntica às originais. Além disso, cibercriminosos imitam o visual das faturas ou sites das empresas reais, criam e-mails mascarados (remetentes) para simular os oficiais. Inclusive, oferecem desconto de 5% nos pagamentos via QR Code.
Além disso, os ladrões têm enviado e-mails com ofertas falsas de sites de streaming, como Netflix e Amazon Prime. O e-mail traz o QR Code para pagamento dos supostos planos mais em conta, como planos trimestrais.
Fique atento
A Kaspersky dá dicas para o consumidor não cair nesse tipo de golpe:
- Atenção ao destinatário. Apenas na primeira fraude é usada uma máscara, no segundo caso, o endereço é genérico e não tem relação com as marcas citadas no golpe.
- Atenção aos dados pessoais. Na fatura falsa não há a informação do nome do cliente, apenas o código do assinante, um número poucos sabem de cor. Além disso, a identificação do cliente é diferente. Existe um número na mensagem e outro na fatura.
- Fique de olho no código de barras. Contas de consumo (gás, energia, telefonia) sempre começam com o número 8. Por se tratar de uma fatura falsa, o código de barra começa com o número da instituição financeira na qual a fatura foi gerada ilegalmente.
- Visite o site oficial das empresas de streaming. Para a suposta promoção de filmes e séries, é importante que a pessoa cheque a veracidade da promoção no site das empresas. Se não houver nada, ainda é possível entrar em contato com eles pelos canais oficiais. Nunca use os contatos informados no e-mail, pois eles podem ser falsos também.
- Confirme os dados do destinatário antes de concluir o pagamento via Pix. Como em todos os esquemas fraudulentos, os criminosos usam nomes de laranjas para receber o dinheiro dos golpes. Apenas pagamentos legítimos mostrarão os nomes das empresas (razões sociais) corretos.
Resultado mostra maior eficácia em comparação à vacinas de mRNA

Fonte: Agência Brasil Edição: Pedro Ivo de Oliveira foto: REUTERS/Thomas Peter/Direitos Reservados
Um estudo realizado por pesquisadores de universidades chinesas e publicado na última segunda-feira (10) na revista Emerging Microbes & Infections, aponta que a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan e pelo laboratório chinês Sinovac, tem efetividade na neutralização da variante Ômicron. O estudo ainda á preliminar. Apesar de já ter sido publicado e passado por revisão de pares, o artigo médico-científico contém dados observados em laboratório, o que ainda não demonstra se há a mesma efetividade na população em geral.
Para o estudo, os pesquisadores usaram pseudovírus contendo a proteína Spike de sete variantes do vírus Sars-CoV-2: Ômicron, Alpha, Beta, Gama, Delta, Lambda e Mu. Um pseudovírus é uma partícula viral que possui todas as propriedades do vírus, com a diferença de que ele não infecta as células. Os pseudovírus foram utilizados na pesquisa por permitir uma manipulação mais segura em laboratório.
No experimento foi utilizado plasma sanguíneo de pessoas vacinadas com a CoronaVac e também de pessoas com infecção prévia. Essas amostras são então infectadas com os pseudovírus que carregam a proteína Spike das variantes.
O teste consiste em checar se anticorpos gerados em decorrência da vacina vão neutralizar, ou seja, combater o vírus nesse cultivo. O resultado é então comparado com a capacidade de neutralização dos anticorpos da linhagem de vírus que circulava no início da pandemia.
Os testes de neutralização conseguem avaliar a capacidade dos anticorpos de erradicar o vírus, mas não medem outros aspectos de defesa do organismo, como por exemplo a memória do sistema imunológico.
O que diz o estudo
Após produzidos os pseudovírus das sete variantes, pesquisadores analisaram anticorpos neutralizantes de 16 pessoas convalescentes de covid-19 e também de 20 pessoas que haviam tomado duas doses da vacina CoronaVac. O estudo não incluiu pessoas que tomaram doses de reforço.
No caso das pessoas que tiveram a infecção prévia, foi observada uma redução de 10,5 vezes da neutralização contra a variante Ômicron, ou seja, a neutralização pela Ômicron é 10,5 vezes pior do que para cepa original do novo coronavírus. No caso da Alfa, a redução é de 2,2 vezes; 5,4 vezes contra a Beta; 4,8 vezes contra a Gama; 2,6 vezes contra a Delta; 1,9 vez contra a Lambda; e 7,5 vezes contra a variante Mu.
Já no teste feito com os anticorpos neutralizantes das 20 pessoas que tinham tomado as duas doses da vacina CoronaVac, a redução de neutralização média foi de 12,5 vezes sobre a Ômicron; de 2,9 vezes contra a Alfa; 5,5 vezes contra a Beta; 4,3 vezes contra a Gama; 3,4 vezes contra a Delta; 3,2 vez contra a Lambda; e 6,4 vezes contra a variante Mu.
Para os autores do trabalho, essa redução de neutralização de cerca de 12,5 vezes da CoronaVac frente a Ômicron - que demonstra perda de efetividade da vacina em relação à cepa original - é muito “melhor do que os trabalhos publicados sobre duas doses de vacinas de RNA mensageiro, nas quais foi observada uma diminuição de 22 vezes e de 30 até 180 vezes da neutralização em imunizados com a Pfizer”.
Mesmo assim, os autores destacam que a comparação dos estudos da CoronaVac com a Pfizer pode ter problemas, já que a diferença encontrada entre eles pode ser atribuída a ensaios diferentes ou amostras diferentes.
“A CoronaVac, ou outras vacinas inativadas, induzem um repertório maior de imunidade contra covid-19. Recentemente, há evidências científicas de que a capacidade de neutralização da CoronaVac contra a variante Ômicron é maior do que a capacidade das vacinas baseadas em proteína S. A consequência disso é que as vacinas inativadas, como a CoronaVac, resistem mais às variantes”, disse Dimas Covas, presidente do Instituto Butantan.
Para especialistas que leram o estudo publicado na revista científica, ainda faltam dados para que seja possível afirmar que duas doses da CoronaVac seriam suficientes para neutralizar a Ômicron. Eles destacam que faltam dados, por exemplo, de resposta celular. Eles também lembram que o resultado observado com anticorpos neutralizantes nem sempre corresponde ao que é observado em cenários epidemiológicos reais.
Todas as vacinas aprovadas até este momento foram desenvolvidas para combater apenas a cepa original do SarS-CoV-2, que surgiu inicialmente na China. Todas elas apresentam, em maior ou menor grau, queda de eficácia em relação às variantes.
Vacinação
Independentemente do resultado desse estudo, especialistas lembram que vacinas salvam vidas. Ontem (12), em entrevista coletiva, o coordenador executivo do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, João Gabbardo, disse que as vacinas que estão sendo aplicadas em todo o mundo ajudam a prevenir mortes e hospitalizações por covid-19.
Segundo ele, a variante Ômicron, que fez os casos de covid-19 explodirem em todo o mundo, tem sido, no geral, uma pandemia de não vacinados. “Estamos enfrentando uma pandemia dos não vacinados. E, quando se fala dos não vacinados, estamos falando das pessoas com mais de 18 anos que não completaram o seu esquema vacinal e das crianças que ainda não foram vacinadas. Esses dois segmentos é que são responsáveis por esse acréscimo no número de internações e de casos”, disse ele. “Quando dizem que esta variante é inofensiva, que os casos são leves, temos que levar em consideração que isso é resultado da vacinação. O número de pessoas que ainda se infectam é muito elevado. E internações, embora não sejam tão graves, são muito elevadas”, falou Gabbardo.
Resposta imunológica
O Instituto Butantan divulgou que um outro estudo, feito no Chile e que ainda não foi publicado, demonstrou que três doses da CoronaVac foram capazes de reforçar a resposta imunológica celular contra a variante Ômicron.
“Os primeiros resultados que obtivemos são respostas celulares, que são células chamadas linfócitos T, que reconhecem antígenos de coronavírus. Fomos capazes de medir a capacidade de reconhecimento e de resposta imune em amostras obtidas de pessoas vacinadas com duas doses da CoronaVac, mais a dose de reforço, e detectamos um nível significativo de reconhecimento da proteína S da variante Ômicron”, disse o pesquisador Alexis Kalergis, diretor do Instituto Milênio de Imunologia e Imunoterapia, professor na Pontifícia Universidade Católica do Chile, em entrevista à Rádio Pauta.
Para a pesquisa, foi analisado um grupo de 24 pessoas com ciclo vacinal completo feito com a CoronaVac e que haviam recebido uma dose de reforço do mesmo imunizante após seis meses. Amostras de sangue dos vacinados foram avaliadas em laboratório para verificar a capacidade específica dos linfócitos T em identificar cepas da variante Ômicron. "Esses linfócitos T têm a capacidade de reconhecer células infectadas para eliminá-las. Para conseguir isso, os linfócitos T também devem produzir uma molécula antiviral chamada interferon gama e nossos resultados mostram que essa molécula foi efetivamente produzida”, disse o pesquisador chileno.
Todos os suspeitos alvos dos mandados de prisão possuem envolvimento direto em crimes de homicídio, roubo, tráfico de drogas e furtos

Com informações e foto da Polícia Militar
MONTE CARMELO (MG) - Na quinta-feira, 13/01/22, em razão dos últimos crimes violentos e furtos ocorridos em Monte Carmelo, a Polícia Militar realizou levantamentos de informações e produção de documentos de inteligência policial com foco na repressão qualificada que subsidiaram a expedição de 11 mandados de prisão.
Todos os suspeitos alvos dos mandados de prisão possuem envolvimento direto em crimes de homicídio, roubo, tráfico de drogas e furtos ocorridos na cidade e zona rural do município.
Durante a operação 9 pessoas foram presas, foram apreendidas 65 pedras de crack, 02 buchas de crack moído acido bórico, cafeína, celular, 01 relógio, 01 bucha de maconha, 01 papelote de cocaína, R$ 133,00 reais, e uma motocicleta usada durante ocorrência de homicídio tentado no mês de dezembro.
A prisão aconteceu na rua Tulipa, bairro Populares, no município de Serra do Salitre

Com informações da Polícia Militar foto: Ilustrativa
SERRA DO SALITRE (MG) - Na noite de quinta-feira, 13/01/22, por volta das 19h00min, na rua Tulipa, bairro Populares, no município de Serra do Salitre, a Polícia Militar durante patrulhamento preventivo abordou um homem andando pelas ruas dizendo que havia chegado a Serra do Salitre nessa quinta-feira e estava à procura de emprego.
Os militares após consulta nos sistemas e no Banco Nacional de Mandados de Prisão constou em seu desfavor um mandado de prisão em aberto.
Os militares deram voz de prisão e informaram seus direitos constitucionais e conduziram a presença da autoridade Policial para demais providências.
O foragido de 61 anos tem inquéritos aberto por furto, roubo e já condenado por 02 homicídios.
Fonte: MS
O maior casarão atingido pela terra havia sido construído em 1906
OURO PRETO (MG)- A prefeitura doa cidade histórica de Ouro Preto, em Minas Gerais comfimrou que parte do Morro da Forca, no centro histórico da cidade, cedeu nesta quinta-feira (13).
O deslizamento atingiu ao menos dois casarões que ficavam na beira do morro. De acordo com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, não há vítimas.
Segundo a prefeitura, a área já estava isolada e sendo monitorada por ser “um local de grande atenção em períodos de chuva”.
“O casarão que foi atingido estava interditado desde 2012”, também informou a prefeitura de Ouro Preto.
O maior casarão atingido pela terra havia sido construído em 1906, uma das primeiras construções arquitetônicas neocoloniais da cidade. A outra construção que desabou era mais recente e servia de armazém comercial.
Informou a Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz.

Faleceu no dia 13/01 em Patos de Minas (MG) -Sra. Hilda Dias da Silva aos 77 anos.
Deixa a filha: Aparecida Fatima da Silva.
Deixa o genro Renato Cardoso, netos Pedro Antônio e Lucas Antônio e demais parentes e amigos.
Cerimonial será realizado restrito Conforme Decreto Municipal na rua Rio Grande do Sul,534 Centro.
Será sepultada nesta quinta-feira dia 13/01/2022 as 20h00min no Cemitério da Cemitério Cruzeiro da Fortaleza.
Informa a Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz.
Site: www.grupofsp.com.br
Informou: Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz.

Faleceu no dia 13/02 em Patos de Minas -MG - Sra.Terezinha Rocha Gomes Nunes (Terezinha do Benicio) aos 77 anos.
Terezinha Rocha Gomes Nunes (Terezinha do Benicio) aos 77 anos,
Deixa o esposo: Benicio Caixeta.
Deixa os filhos: Jucelino, Valerio, Gilberto e Claudia, o genro, noras, os netos, bisnetos, os Irmãos e outros familiares.
Será velada no Velório Príncipe da Paz Rua Ouro Preto, 798 B. Várzea.
Será sepultada neste quinta-feira dia 13/01/2022 às 16h00min no Cemitério das Alagoas.
Informou Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz.
Veja em detalhes o boletim
Até o momento foram 2.311.318 casos confirmados, sendo 15.785 nas últimas 24 horas.
Estão em acompanhamento 81.844 casos e são 2.172.706 casos recuperados.
Estão confirmados 56.768 óbitos, sendo 13 nas últimas 24 horas.





