Veja em detalhes o boletim
Até o momento foram 1.998.878 casos confirmados, sendo 1.003 nas últimas 24 horas.
Estão em acompanhamento 50.176 casos e são 1.897.359 casos recuperados.
Estão confirmados 51.343 óbitos,, sendo 26 nas últimas 24 horas.
O suspeito havia proferido ameaças à vítima, um dia antes do fato, utilizando uma faca.
Com informações da Polícia Militar
IBIÁ (MG) - Na noite de domingo, 08/08, por volta das 20h00min, a Polícia Militar foi informada de que no bairro Dona Maroca, teria ocorrido um disparo de arma de fogo seguido de gritos que pediam socorro.
Uma viatura ao deslocar, deparou com a vítima João Vitor Soares de Jesus de 21 anos que é natural de Janaúba, caído com perfuração proveniente de disparo de arma de fogo na face direita, apresentando resquícios de pólvora sobre a pele.
Os militares durante averiguações, um homem de 48 anos, foi apontado como suspeito da autoria do disparo.
As equipes iniciaram diligências, abordando o suspeito ainda nas imediações em uma casa abandonada e após levantamentos, verificaram que o suspeito, por motivos passionais, havia proferido ameaças à vítima, um dia antes do fato, utilizando uma faca.
O suspeito relatou ter se desentendido com a vítima, fazendo o uso do direito de permanecer calado em seguida.
O suspeito foi conduzido ao Delegado de plantão para devidas providências.
A ocorrência está em andamento e a vítima não foi encontrada.
Com informações do Corpo de Bombeiros de Montes Claros
JANUÁRIA (MG) - Na noite de sexta-feira, 06/08, por volta das 19h30min, o Pelotão do Corpo de Bombeiros em Januária foi acionado e compareceu no local conhecido como antigo Porto da Balsa próximo a Pedro Lagoeiro, zona rural da cidade de Januária para um afogamento no rio São Francisco.
De acordo com a solicitante, ela e mais três pessoas, incluindo a suposta vítima A.P.H. de 35 anos, estavam acampadas as margens do rio, quando A.P.H. resolveu tomar banho, vindo a submergir, não sendo mais visto.
Uma guarnição de salvamento de Montes Claros deslocou até o local, e após análise da situação, realizou buscas visuais pela margem do rio, próximo ao local do fato, não obtendo sucesso devido ao período noturno que não permitia boa visibilidade e navegação.
A solicitante foi orientada que as buscas seriam reiniciadas na manhã do de sábado.
A ocorrência está em andamento e a vítima não foi encontrada.
Recursos também podem ser transferidos para conta-corrente
Fonte: Agência Brasil Colaborou Andreia Verdélio Edição: Graça Adjuto foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil
Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em maio podem sacar, a partir de hoje 9/08, a quarta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 22 de julho.
Os recursos também podem ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.
Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.
O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 25 de agosto, mas foi antecipado em cerca de duas semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.
O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.
Calendário com as datas dos saques da quarta parcela do auxílio emergencial. - Divulgação/ Caixa
Regras
Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.
O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.
A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.
Previsão é que imunizantes sejam liberados até o dia 31 de agosto
Fonte: Agência Brasil Edição: Maria Claudia foto: REUTERS/Amanda Perobelli/Direitos Reservados
Mais de 2 milhões de doses já prontas da vacina CoronaVac contra covid-19 foram entregues na noite desse domingo 8/08, em São Paulo, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, região metropolitana da cidade.
A entrega das doses é um esforço para agilizar o cumprimento dos contratos entre o Instituto Butantan e o Ministério da Saúde para o fornecimento de 100 milhões de doses da vacina contra a covid-19. A previsão é que todos os imunizantes sejam liberados até o dia 31 de agosto.
Hoje (9), com a entrega de mais 2 milhões de doses envasadas pelo Butantan a partir da matéria-prima recebida da China, foi atingida a marca de 66,8 milhões de doses disponibilizadas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Anvisa já recebeu pedido de estudo da SpiN-Tec, mas testes devem ser concluídos com a população amplamente imunizada
Fonte: Agência Brasil foto: Myke Sena/MS
Será necessário se vacinar todo ano contra a covid-19? Quem tomou duas doses precisará de um reforço? As variantes vão exigir novas vacinas? Essas perguntas continuam sem uma resposta definitiva da comunidade científica, mas pesquisadores brasileiros já trabalham em novos projetos de vacinas que poderão suprir possíveis demandas futuras e dar maior independência ao país para manter sua população imunizada.
É o caso da vacina SpiN-Tec contra a covid-19, que teve seu pedido de testes em humanos protocolado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no fim de julho, por pesquisadores da (UFMG) Universidade Federal de Minas Gerais.
A vacina começou a ser desenvolvida em março do ano passado pelo CTVacinas da UFMG, em parceria com a Fiocruz Minas, e recebeu apoio do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações. Como o Brasil já encomendou mais de 600 milhões doses de outras vacinas contra covid-19 para o ano de 2021, a conclusão dos testes da SpiNtec, em 2022, deve ocorrer com a população já amplamente vacinada. Mesmo assim, a pesquisa segue com a perspectiva de que a vacina mineira possa ser usada como reforço para pessoas já imunizadas.
Dose de reforço
Um dos pesquisadores responsáveis pela SpiN-Tec, o professor Flávio da Fonseca explicou, em entrevista coletiva no início deste mês, que os testes em humanos vão buscar calibrar um esquema de doses para que a vacina seja aplicada em quem já se vacinou.
Nos testes em laboratório, em animais, os pesquisadores usaram um esquema de duas doses, com intervalo de 21 dias, mas, para os estudos clínicos, haverá a avaliação se uma dose basta para reforçar a imunização.
Outra preocupação dos pesquisadores ao planejar o desenvolvimento da vacina foi com as mutações do novo coronavírus. Desde o início da pandemia, já foram identificadas inúmeras novas cepas do SARS-CoV-2, entre elas as variantes de preocupação Alfa, Beta, Gama e Delta, mais transmissíveis e com possíveis impactos na efetividade das vacinas.
Integrante da equipe de pesquisadores, Santuza Teixeira esclareceu que é impossível fazer uma previsão de efetividade contra as variantes. A cientista explicou que uma das estratégias para enfrentar esse problema foi escolher uma proteína viral que tem sofrido menos mutações para compor a combinação de proteínas contida na vacina.
Sempre que os vírus se multiplicam, eles podem sofrer mudanças em sua estrutura. Quando essas alterações passam a representar uma vantagem na replicação, essa nova estrutura tende a se multiplicar mais que as outras, tornando-se dominante. Foi isso o que ocorreu no Brasil com a disseminação da variante Gama (P.1), no início de 2021, e novamente pode ocorrer com a variante Delta.
Como nossas células de defesa são produzidas "sob medida" para atacar formas específicas do vírus, essas mudanças, em alguns casos, também podem permitir que o microorganismo escape. Por isso, a escolha de uma proteína mais estável, como a proteína N, é uma estratégia para minimizar esse risco.
Proteína recombinante
A plataforma tecnológica da SpiN-Tec é chamada de proteína recombinante e difere das quatro vacinas contra covid-19 usadas no Brasil até o momento. Para produzir a vacina da UFMG, os pesquisadores desenvolveram um processo em que informações genéticas do novo coronavírus são inseridas em uma bactéria E.coli, e essa, por sua vez, produz uma proteína fusionada, uma mistura com pedaços das proteínas S e N.
A proteína S tem sido o principal alvo das vacinas genéticas contra a covid-19, sejam elas de RNAm (Pfizer/BioNTec) ou vetor viral (AstraZeneca e Janssen), por despertar uma forte resposta do corpo humano. A pesquisa da SpiN-Tec aproveitou esse potencial e o combinou ao da proteína N, que é menos propensa a mutações e também estimula a produção de anticorpos no organismo humano. Por isso, o ingrediente farmacêutico ativo (IFA) dessa vacina usa as duas proteínas na mistura proteica chamada pelos cientistas de proteína quimérica ou "quimera". O nome é uma referência ao monstro da mitologia grega que tinha o corpo formado por partes de diferentes animais, como cabeça de leão e cauda de serpente.
O projeto com a tecnologia de proteína recombinante foi o escolhido pelos pesquisadores, entre outras opções pensadas ao longo da pesquisa. Os motivos foram as razões citadas e também os resultados positivos verificados em testes com animais. Além disso, os pesquisadores ressaltam que o custo dessa tecnologia é menor se comparado a plataformas como as de vetor viral ou RNA.
Testes
Quando houver aprovação da Anvisa, os testes dos pesquisadores em humanos vão começar pelas fases 1 e 2, em que conclusões importantes sobre eventos adversos e esquema de dose são avaliadas. Na fase 1, serão recrutados 40 voluntários, e na 2, entre 150 e 300. Como a vacina deve ser utilizada como dose de reforço, os participantes do estudo precisarão ter sido imunizados com as duas doses da CoronaVac há, no mínimo, seis meses.
As fases 1 e 2 de testes clínicos contam com recursos da prefeitura de Belo Horizonte, que vai repassar R$ 30 milhões até o fim do ano, e de emendas parlamentares, que viabilizaram mais R$ 3 milhões.
Apesar de o pedido para a realização dos testes já ter sido entregue à Anvisa no último dia 30, a agência ainda não havia recebido até semana passada o Dossiê Específico de Ensaio Clínico (DEEC), que é o protocolo clínico do estudo, propriamente dito. A Anvisa afirma que já começou a análise, mas precisa desse documento para concluí-la.
Procurada pela Agência Brasil, a UFMG informou que todas as exigências da Anvisa estão sendo cumpridas. "Nesse processo, é natural que alguns documentos não sejam entregues ao mesmo tempo e que sejam acrescidos à solicitação inicial ao longo de todo o procedimento", diz nota divulgada à imprensa.
O ingrediente farmacêutico ativo (IFA) para as doses que serão usadas nas duas primeiras fases de testes clínicos já está em produção na Universidade de Nebraska, nos Estados Unidos. Segundo a UFMG, não há empresa que desenvolva esse tipo de material no Brasil. Os lotes-piloto do insumo, contendo as proteínas quiméricas, devem chegar ao país em setembro, quando está previsto o início dos testes clínicos.
As fases 1 e 2 devem ter duração de três a quatro meses, com conclusão prevista para os primeiros meses de 2022. Caso sejam bem-sucedidas, um novo pedido de autorização deverá ser feito à Anvisa para os testes de fase 3, em que é calculada a eficácia da vacina em um estudo com número maior de voluntários.
Mais ampla, essa etapa pode demandar investimento de R$ 300 milhões. Segundo a universidade mineira, no entanto, a necessidade de recursos ainda está sendo dimensionada, porque, como a vacina será usada como dose de reforço, a abrangência da fase 3 ainda está sendo examinada pelos pesquisadores da UFMG e os técnicos da Anvisa.
Fabricante da vacina contra covid-19 apontou, nesta segunda-feira 9/08 que uma terceira dose de reforço é suficiente para proteção
Fonte: R7 com AFP foto: DENIS BALIBOUSE/REUTERS
A vacina anticovid-19 dos laboratórios Pfizer/BioNTech funciona com as novas variantes do coronavírus em circulação e "ainda não" precisa ser adaptada, garantiu o CEO da BioNTech, Ugur Sahin, nesta segunda-feira (9), que defendeu o reforço de uma terceira dose.
"É possível que, nos próximos seis a 12 meses, surja uma variante que demande adaptação da vacina, mas ainda não é o caso", disse Sahin, em entrevista coletiva.
"Tomar uma decisão agora pode se provar errado se, em três ou seis meses, houver outra variante dominante", acrescentou.
Segundo ele, esta mudança deve ser feita apenas se "a vacina existente não for eficaz, ou não tiver o melhor desempenho".
"Por enquanto, sabemos que um reforço com a fórmula de base é suficiente", frisou.
Portanto, continuou Ugur Sahin, "a melhor abordagem para lidar com esta situação é continuar com uma dose de reforço".
No início de julho, Pfizer e BioNTech anunciaram "resultados promissores" de testes com uma terceira dose e pretendiam solicitar autorização para administrá-la nos Estados Unidos e na Europa.
As declarações de Sahin foram dadas durante a apresentação dos resultados financeiros da BioNTech no segundo trimestre.
Desde o início do ano, o laboratório registrou 7,3 bilhões de euros (em torno de R$ 45 bilhões) de faturamento contra 69,4 milhões de euros (US$ 431 milhões) no mesmo período de 2020, antes de terminar a vacina anticovid-19.
Esta alta "se deve, principalmente, ao aumento rápido do fornecimento da vacina contra a covid-19 em todo mundo", explicou.
O laboratório já entregou mais de 1 bilhão de doses desde o início de 2021 e espera chegar a 2,2 bilhões até o final do ano.
Apenas com este fármaco, a BioNTech espera faturar US$ 18,7 bilhões (em torno de R$ 116 bilhões) este ano, completou.
Em maio, o laboratório previa US$ 11,5 bilhões (em torno de R$ 71 bilhões) em faturamento anual.
Novo programa será chamado Auxílio Brasil
Fonte: Agência Brasil Edição: Kelly Oliveira foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O presidente da República, Jair Bolsonaro, apresentou hoje 9/08 uma proposta que altera programas sociais do governo, entre eles o Bolsa Família, para criar um novo programa, chamado de Auxílio Brasil.
Bolsonaro entregou o texto de uma medida provisória (MP) ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criando o programa e também uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que trata do pagamento de precatórios.
O presidente Jair Bolsonaro apresentou as propostas acompanhado dos ministros da Economia, Paulo Guedes, da Casa Civil, Ciro Nogueira, do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, da Secretária de Governo da Presidência, Flávia Arruda, e da Cidadania, João Roma.
O novo programa social deve pagar, pelo menos, 50% acima do valor médio pago pelo Bolsa Família, que atualmente é de R$ 189. Parte dos recursos do novo programa virá do parcelamento do pagamento de precatórios previsto na PEC e também de um fundo que será criado com recursos de privatizações.
“São duas propostas que chegam no dia de hoje que vão dar transparência e responsabilidade aos gastos, aí incluído o viés social do governo. Sabemos que a pandemia [de covid-19] trouxe uma inflação dos alimentos para o mundo todo. Então, não podemos deixar desassistidos os mais vulneráveis. Já decidido por nós que é uma proposta mínima de 50% do Bolsa Família, que agora se chama de Auxílio Brasil”, disse Bolsonaro.
Em entrevista coletiva após a entrega da proposta, o ministro da Cidadania, João Roma, explicou como será o novo programa. De acordo com o ministro, a decisão final sobre os valores do Auxílio Brasil deve ocorrer no final do mês de setembro.
“O valor portanto deve ser definido por volta do final de setembro uma vez que essa reestruturação do programa entra em vigor no mês de novembro. Até outubro temos a extensão do auxílio emergencial”, disse. “O programa com essa nova reformulação abrange uma série de políticas públicas e o valor do benefício será diferente de acordo com o perfil de cada família”, acrescentou Roma.
Além do aumento no valor pago, o ministro disse ainda que o novo programa deve aumentar o número de beneficiários. “O atual programa de transferência de renda, que é o Bolsa Família, abrange cerca de 14,6 milhões de beneficiários. Esse número deve aumentar, indo acima de 16 milhões de beneficiários", disse.
Programa Alimenta Brasil
A medida provisória entregue nesta segunda-feira também cria o Programa Alimenta Brasil, em substituição ao Programa de Aquisição de Alimentos e o Benefício Primeira Infância. Esse programa apoiará financeiramente, com os maiores investimentos, as famílias mais vulneráveis do país, especialmente aquelas com crianças em primeira infância.
Tramitação
O presidente da Câmara disse que vai acelerar a tramitação da MP para que o texto seja analisado pelo plenário em um curto espaço de tempo. Lira disse que a pandemia deixou a parcela vulnerável da população mais exposta ao processo inflacionário devido ao aumento em diversos serviços e preços dos combustíveis.
“O Congresso se debruçará rapidamente sobre essa medida provisória, vai se dedicar a fazer o melhor dentro do possível economicamente, mas com um cunho de responsabilidade elevado”, afirmou.
Lira disse ainda que vai adotar o mesmo procedimento com a PEC dos Precatórios. De acordo com o presidente da Câmara, a intenção é que a proposta seja votada antes que o Congresso termine o processo de votação do orçamento da União para 2022.
A Perícia da Polícia Civil esteve realizando os trabalhos de praxe.
Com informações e foto do Corpo de Bombeiros
UBERLÂNDIA (MG) - Na noite de domingo, 08/08, os militares do Corpo de Bombeiros registraram um grave acidente na Avenida Aldo Borges Leão, nas proximidades do bairro Jardim Célia, em Uberlândia.
Segundo testemunhas uma mulher de 42 anos pilotava uma moto e durante uma ultrapassagem bateu de frente com um ônibus que seguia no sentido contrário.
A vítima que é natural de Uberlândia não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
A Perícia da Polícia Civil esteve realizando os trabalhos de praxe.