Benefício varia de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família
Fonte: Agência Brasil Colaborou Andreia Verdélio Edição: Maria Claudia foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil
Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 6 recebem hoje (26) a quarta parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.
O recebimento dos recursos segue o calendário regular do programa social, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. Os pagamentos são feitos a cada dia, conforme o dígito final do NIS.
Número final do NIS | dia da liberação |
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1 | 19 de julho |
2 | 20 de julho |
3 | 21 de julho |
4 | 22 de julho |
5 | 23 de julho |
6 | 26 de julho |
7 | 27 de julho |
8 | 28 de julho |
9 | 29 de julho |
0 | 30 de julho |
Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.
O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste ano, a nova rodada de pagamentos tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150. O programa se encerraria neste mês, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.
Regras
Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.
Quem recebe na poupança social digital pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.
A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.
Cerca de 98% dos novos casos de covid-19 no Brasil são ocasionados pela Gama, identificada pela 1ª vez no Amazonas, diz virologista
Fonte: R7 *Colaboração de Fernando Mellis, do R7 foto: PIXABAY
A variante Delta é a grande preocupação da OMS (Organização Mundial da Saúde) e de pelo menos 25 países do mundo, onde a cepa já é predominante entre os infectados pela covid-19. No Brasil, o número de casos de doentes com o vírus que surgiu na Índia não para de crescer. Porém, a Gama, variante que apareceu pela primeira vez no Amazonas, continua sendo predominante no país.
De acordo com o Ministério da Saúde, a variante Delta já foi identificada em 135 pessoas, de oito estados e do Distrito Federal. O site World in Data, ligado à Universidade de Oxford, do Reino Unido, aponta que nas últimas duas semanas, 93,55% dos sequenciamentos genéticos feitos no Brasil foram da Delta.
Mesmo com números significativos, o infectologista Renato Kfouri, diretor da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), ressalta que o número de análises feitas é baixo e pode não refletir a realidade da pandemia.
"Não dá para falar em número de casos, não é para ser contado. Nós sequenciamos e testamos muito pouco, então não adianta contar os casos de infectados com a Delta. Não dá para perceber qual é a ponto do iceberg que estamos vendo. Temos que, por amostragem, saber se ela está desbancando a nossa P.1 [variante Gama, que surgiu no Amazonas]. Porque a cepa que apareceu na Índia chegou em lugares onde não tinha uma forte concorrente", explica Kfouri.
Os pesquisadores ainda não conseguem prever se a Delta conseguirá se sobrepor à amazônica. "Eu, como virologista, e alguns dos meus colegas, nos preocupamos muito mais com a Gama que é muito transmissível; 98% dos casos novos no Brasil são Gama. Acho meio imprevisível que a Delta vai se sobrepor à Gama. Isso ninguém tem elementos para falar", afirma o virologista José Eduardo Levi, professor do Instituto de Medicina Tropical da USP.
O infectologista Julio Croda, pesquisador da Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz), acrescenta: "Não tem como prever se a Delta vai se disseminar, é uma competição. A cepa chega ao Brasil, tem que ter pessoas suscetíveis. Não sabemos se pessoas que já pegaram a Gama tem alguma proteção, não tem estudo sobre isso. Não tem como prever se ela vai se tornar predominante e quando ela vai se tornar predominante", observa ele.
A Delta é considerada mais transmissível entre as mutações que surgiram a partir do SARS-CoV-2. Cerca de 3,4 milhões novos casos de covid-19 foram identificados na semana de 12 a 18 de julho e a OMS alertou, na última quarta-feira (21), que ela deve se tornar predominante no mundo nos próximos meses.
"Nesse ritmo, o número acumulado de casos notificados (desde o início da pandemia) em todo mundo deve ultrapassar 200 milhões nas próximas três semanas. A expectativa é que Delta suplante rapidamente as outras variantes e se torne a cepa dominante em circulação nos próximos meses", informou a Organização.
Nos países onde cepa é predominante, os novos casos de infectados atingem principalmente as pessoas que não foram vacinadas. Entre os imunizados, o vírus não tem encontrado força para se tornar grave e virar hospitalizações e mortes.
"Os números de casos têm aumentado com a Delta, porém o número de óbitos tem se mantido baixo. Então, a vacina tem conseguido combater as formas graves da doença. Pelo menos, o número de óbito não tem aumentado", ressalta Kfouri.
Diante da experiência vivias em outros países, como Estados Unidos e Reino Unido, Croda não acredita que a nova cepa não pode se tornar um colapso no sistema de saúde brasileiro, como o gerado pela variante Gama.
"99% dos hospitalizados nos Estados Unidos pela Delta são pessoas que não receberam a vacina. O que podemos pensar que, eventualmente, com a circulação de nova variante aqui podemos ter aumento do número de casos, de hospitalizações, e óbitos, principalmente nos não vacinados. Entretanto, a maioria dos brasileiros acima dos 60 anos e com comorbidade está vacinada. Se a variante Delta se tornar predominante, pode ser que aumente hospitalização e óbitos entre os não-vacinados. Mas, o impacto no sistema de saúde com relação ao colapso deve ser menor", salienta Croda.
A velocidade na vacinação também preocupa, independentemente da variante. "Diferentemente de outros países, onde as pessoas estão se infectando porque não querem se vacinar, no Brasil, a Delta vai pegar gente que não foi vacinada porque não deu tempo. Mas, a minha percepção é que essas pessoas estão se infectando pela Gama", alerta Levi.
O Ministério da Saúde divulgou que no mês de agosto distribuirá 63,3 milhões de doses de imunizantes. O ritmo da vacinação em contraponto com a disputa entre as variantes e a disseminação da Delta será determinante para o caminho que a pandemia seguirá no Brasil.
"Estamos em uma curva descendente de casos, hospitalizações e óbitos. Essa curva tende cair, ainda mais, conforme se avance a vacinação. Em agosto, o Ministério da Saúde vai distribuir o maior quantitativo de vacinas até agora. Se a variante Delta não disseminar até lá, a tendência é que nós continuemos nesse panorama de queda", conclui Croda.
Com só 13 anos, atleta mais jovem a ganhar uma medalha para o Brasil deu verdadeiro show e ficou atrás apenas de Momiji Nishiya
Fonte: R7 foto: Julio Detefon/Observador técnico - Seleção brasileira de skateboard
O Brasil continuou a fazer história na estreia do skate nos Jogos Olímpicos. No dia seguinte à medalha de Kelvin Hoefler, Rayssa Leal, de apenas 13 anos, conquistou mais uma prata nesta segunda-feira (26) no Ariake Urban Sports Park, em Tóquio.
Com a soma de 14,64 em suas quatro melhores notas, ela foi superada apenas pela japonesa Momiji Nishiya, que teve 15,26 e ficou com o ouro. Funa Nakayama, também do Japão, completou o pódio.
Foto: JEFF PACHOUD / AFP
No início da disputa final, nas duas voltas, Rayssa somou 2,94 e 3,13 (6,07 no total) e terminou na segunda posição, atrás apenas da holandesa Roos Zwetsloot, com 7,14. Nas manobras, a jovem zerou na primeira, depois conquistou 3,91, 4,21, 3,39 e chegou a assumir a liderança da disputa, antes de ser ultrapassada por Nishiya.
Bem verdade que o resultado foi bom, mas a expectativa era maior ainda. Pâmela Rosa (líder do ranking) e Letícia Bufoni (4º lugar) caíram precocemente na disputa e sequer estiveram entre as oito finalistas. Coube a Rayssa Leal, de apenas 13 anos, 2ª no ranking, representar o Brasil.
Rayssa entrou para a história do Time Brasil como a mais jovem atleta em uma edição dos Jogos Olímpicos e, consequentemente, a mais jovem a conquistar uma medalha.
"Não caiu a ficha ainda de poder representar bem o Brasil e ser uma das mais novas a ganhar uma medalha. Esse dia vai ficar marcado na história", disse Rayssa, logo após receber a medalha.
Brasileiras eliminadas precocemente
Pela primeira vez sem a medalha no peito, Kelvin retribuiu a parceria e esteve na área técnica brasileira orientando a amiga Pâmela. A brasileira estava com dificuldade para encaixar uma mesma manobra no corrimão e, por isso, ficou atrás nas notas. Com a sexta colocação antes de Rayssa e Letícia entrarem em ação na quarta bateria, a competição ficou tensa no Ariake Urban Sports Park.
Foto: TOBY MELVILLE/REUTERS - 26.07.2021
O conhecido clima leve, de camaradagem entre os competidores, ainda permaneceu, mas nem as músicas típicas do skate nos alto-falantes conseguiram aliviar a tensão em parte do time verde-amarelo. E as coisas só pioraram quando Letícia tirou notas baixas e não conseguiu avançar pela primeira vez em um torneio.
“Essa é a primeira vez que fico fora de uma final de uma competição”, disse a atleta de 28 anos. “De qualquer forma, foi incrível. Estou feliz e triste ao mesmo tempo. Eu coloquei muita pressão em mim e foi difícil ficar em cima do skate ali na primeira volta.”
As disputas no skate olímpico agora dão uma pausa e voltam só em 4 e 5 de agosto com a modalidade park, em um circuito com bowls que imitam uma piscina vazia. No feminino, Dora Varella, Isadora Pacheco e Yndiara Asp estão na disputa. Entre os homens, Luiz Francisco, Pedro Barros e Pedro Quintas brigarão por medalhas para o Brasil.
Várias viaturas e equipes dos Bombeiros empenhadas contando com apoio de caminhões Pipas da empresa Patense
O Corpo de Bombeiros Militar de Itaúna recebeu, às 19h00m deste domingo (25/07), chamado para atendimento de colisão entre um carro (possivelmente Fiat Palio) e uma carreta VW que transportava leite, na BR 431, KM 37, em frente à empresa Patense em Itaúna (MG)
Foram empenhadas três viaturas, sendo elas um Auto Salvamento (AS), uma Auto Bomba (AB) e uma Unidade de Resgate (UR).
Ao chegar no local do acidente, os militares se deparam com os veículos em chamas. Este incêndio já se alastrava para a vegetação que circundava o local.
Duas vítimas que estavam dentro do carro morreram carbonizadas e o motorista da carreta se encontrava nas margens da rodovia. Vítimas sem sexo e idade identificados, estavam no carro.
Foi necessário combate às chamas com técnicas de combate a incêndio veicular, sendo gastos 15 mil litros d'água. Para reabastecimento de água da viatura Auto Bomba, dois caminhões pipa da Patense ficaram à disposição dos militares.
Quanto ao motorista da carreta, 40 anos, enquanto a Unidade de Resgate (UR) prestava os primeiros atendimentos, a Unidade de Suporte Avançado (USA) do SAMU, chegou ao local, e a médica seguiu na avaliação, encaminhando-o ao Hospital Manoel Gonçalves em Itaúna. . Ele estava consciente, queixando dor torácica, dor de cabeça e hematoma na testa. Recebeu os primeiros atendimentos,
No local do acidente, o Corpo de Bombeiros Militar também contou com apoio da Polícia Militar, Polícia Militar Rodoviária para controlar o trânsito e também da Polícia Civil para a perícia.
Com informações do Corpo de Bombeiros e Samu
Veja em detalhes o boletim
Até o momento foram 1.933.302 casos confirmados, sendo 4.911 nas últimas 24 horas
Estão em acompanhamento 59.072 casos e são 1.824.555 casos recuperados.
Estão confirmados 49.675 óbitos, sendo 175 nas últimas 24 horas
Os suspeitos são da cidade de São Gotardo.
Com informações e fotos da Polícia Rodoviária Estadual
Na manhã de sexta-feira, 23/07, por volta das 11h30min, na MG 235 KM 86, no município de São Gotardo, a Polícia Rodoviária Estadual durante operação abordou um VW/Gol 1.0 cor prata e os militares notaram que os ocupantes, um homem 33 anos que é condutor e outro 26 anos que é passageiro demonstravam bastante nervosismo e apreensão pela ação policial.
Os policiais durante vistoria encontraram, dentro do porta luvas, um tablete de maconha.
Os militares com as suspeitas, mediante buscas individuais, encontraram outro tablete de entorpecente com as mesmas características e dinheiro sem comprovação de origem, indicando possível prática de tráfico de drogas.
Os patrulheiros efetuaram diligências nas residências dos suspeitos e localizaram mais um tablete, de tamanho grande, outros cinco pequenos e alta quantia de dinheiro em espécie, bem como diversos materiais ligados ao tráfico ilícito e uso/consumo de entorpecentes.
Os suspeitos são da cidade de São Gotardo.
Foram apreendidos 01 tablete grande, 06 tabletes pequenos, uma bucha de maconha prensada, materiais de uso/consumo de drogas, R$ 6.796,00 e demais materiais sem comprovação de origem.
Um carro foi removido.
Os suspeitos receberam voz de prisão em flagrante delito, respectivamente, pelo cometimento dos crimes dos artigos 33 e 28 da lei nº 11.343/2006 e foram conduzidos à delegacia de polícia civil de plantão de Patos de Minas.
Trabalham nesta ocorrência os militares sargento Gabriel, cabos Cláudio, Marques e Alexandre Reis.
Estudos começaram após surgimento de nova variante
Fonte: Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou em comunicado sexta-feira, 23/07 que ainda não há evidências suficientes para uma recomendação do uso de terceira dose como reforço às duas doses já tomadas contra a covid-19 na maioria dos imunizantes, com exceção dos de dose única, como o da Janssen.
A discussão e os estudos sobre terceira dose começaram, especialmente diante do surgimento e circulação de variantes do novo coronavírus. Em seu informe, a Anvisa diz que não se sabe por quanto tempo a proteção dada pelas duas doses (ou dose única) durará e se haverá necessidade de doses de reforço com intervalos.
A Anvisa lembrou que há uma discussão dentro da comunidade internacional de autoridades de saúde, que pondera o fato de se pensar em uma terceira dose quando a maioria do mundo está longe de imunizar o total da população com mais de 18 anos.
“Especialistas e instituições como a Organização Mundial da Saúde dizem que os formuladores de políticas públicas de saúde precisam olhar para o cenário mais amplo quando estão considerando a possibilidade de oferecer doses de reforço, incluindo o fato de que muitas pessoas vulneráveis e profissionais de saúde podem não ter recebido sequer a primeira dose de uma vacina contra a covid-19”, explica a agência.
O órgão informou que avaliará se e quando uma terceira dose será necessária. A agência acrescentou que acompanha os estudos sobre o surgimento de novas variantes e impactos nas vacinas.
“Até o momento, todas as vacinas autorizadas no país mantêm proteção contra doença grave e morte, conforme os dados publicados. Ainda não há dados ou estudos conclusivos que indiquem a necessidade de uma dose de reforço das vacinas autorizadas”, diz a nota da autoridade sanitária.
Até agora já foram aprovados três estudos clínicos sobre a necessidade e conveniência da terceira dose, um da Pfizer/BioNTech e dois da AstraZeneca.
Governo pediu suspensão de endereço registrado no exterior
Fonte: Agência Brasil Edição: Lílian Beraldo foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O Ministério da Economia pediu a suspensão de um site falso registrado no exterior que coleta informações de usuários e senhas do Sistema de Gestão de Acesso do Governo Federal (Sigac). O sistema permite que gestores alterem dados do funcionalismo federal.
O login único do Sigac também permite o acesso ao Sigepe. Nesse sistema, os servidores federais do Poder Executivo (ativos e inativos), funcionários de estatais e pensionistas obtêm informações sobre contracheques e férias, baixam comprovantes do Imposto de Renda e atualizam ou alteram dados cadastrais.
O alerta foi publicado pela Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia. O endereço falso é o "sigacgestor.com". O site verdadeiro do Sigac (https://sso.gestaodeacesso.planejamento.gov.br/) está em fase de transição para o novo sistema SouGov.br.
A secretaria do Ministério da Economia orienta os servidores federais a digitar o CPF e a senha do Sigac somente em páginas que tenham o domínio gov.br ou em aplicativos baixados da loja virtual oficial do governo. Caso alguém tenha inserido os dados no site falso, o órgão pede a troca imediata da senha do Portal Gov.br e dos sistemas Sigac/Sigepe.
Em caso de dúvidas, os servidores públicos devem entrar em contato com a Unidade de Gestão de Pessoas do seu órgão ou com a Central de Atendimento Sipec, no telefone 0800-978-9009. A central também pode ser acessada pela internet.
Benefícios variam de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família
Fonte: Agência Brasil Edição: Lílian Beraldo foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Trabalhadores informais nascidos em julho recebem hoje 24/07 a quarta parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.
O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.
No último dia 15, a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da quarta parcela. O calendário de depósitos, que começaria ontem (23) e terminaria em 22 de agosto, teve o início antecipado para o último dia 17 e será concluído em 30 de julho.
Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.
Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.
O pagamento da terceira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 19 e segue até o dia 30. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.
Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.
O programa se encerraria neste mês, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.
A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.