Ministério postou detalhes do funcionamento nas redes sociais
Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Massalli foto:© REUTERS/Amanda Perobelli/Direitos Reservados
O Ministério da Saúde divulgou nesta sexta-feira 4/06, em suas redes sociais, o funcionamento da logística de distribuição das vacinas contra covid-19 no Brasil.
Em uma série de postagens, a pasta explicou todo o processo começa com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que precisa aprovar o imunizante. Após a aprovação, o governo federal busca os laboratórios que consigam atender a demanda do país. O ministério diz que "todo o mundo está em busca de vacinas" e que, mesmo assim, o Brasil conseguiu encomendar 600 milhões de doses que estarão disponíveis até o fim de 2021.
???????????? Você sabe como funciona a logística de distribuição e de aplicação das vacinas Covid-19 que chegam ao Brasil? A gente te explica. Segue o fio ???????????? pic.twitter.com/LUG1SPArgA
— Ministério da Saúde (@minsaude) June 4, 2021
Os carregamentos que chegam ao Brasil são enviados ao centro de distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP), onde ficam armazenados em câmera frias e passam por contagem e controle de qualidade.
De posse das vacinas, ocorre uma reunião tripartite, do Sistema Único de Saúde, entre governo federal, estados e municípios, sendo os dois últimos representados por Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). "A definição da quantidade de vacinas que vai para cada estado, por exemplo, é definida pelo #SUS, ou seja, por todos os entes federados, não é exclusiva do Governo Federal/@minsaude. A decisão é sempre tomada de forma igualitária e proporcional", postou o ministério.
É nesse momento que ocorre a reunião tripartite, do #SUS, formada pelo Governo Federal, estados e municípios (esses dois últimos representados pelo @ConassOficial e @conasems).
— Ministério da Saúde (@minsaude) June 4, 2021
Quando as doses chegam aos estados, as secretariais estaduais de saúde enviam as vacinas às secretarias municipais de saúde e os municípios finalizam a logística fazendo a distribuição aos postos de vacinação, onde é feita a aplicação das doses.
Quando as doses chegam aos estados, as secretariais estaduais de saúde enviam as vacinas às secretarias municipais de saúde. Os municípios finalizam a logística dessa grande operação com a distribuição aos postos de vacinação e com a aplicação das doses nos brasileiros.
— Ministério da Saúde (@minsaude) June 4, 2021
Autorização seria excepcional e temporária; votação continua
Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Massalli foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil
O relator do processo de importação das vacinas Sputnik V e Covaxin votou na sexta-feira 4/06 a favor da autorização excepcional e temporária para importação e distribuição dos imunizantes contra a covid-19. Durante reunião da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Alex Machado Campos entendeu que estados e o governo federal podem utilizar os imunizantes, mas de forma controlada e cumprindo várias condicionantes para aplicação na população.
A votação continua. Até o momento, o placar da votação está 2 votos a 1 pelo uso restrito de doses das duas vacinas. No total, cinco diretores da Anvisa vão votar, inclusive o presidente, Antônio Barra Torres.
Pelo voto do relator, a importação deverá ser restrita ao total de doses referente a 1% da população, e a aplicação deverá ser destinada a maiores de 18 anos e menores de 60 anos. O uso por gestantes e pessoas com comorbidades não foi recomendado.
Além disso, a Anvisa deverá ser comunicada sobre eventuais eventos adversos nas pessoas que forem imunizadas. Somente poderão ser utilizadas vacinas oriundas de fábricas inspecionadas pela agência.
O caso é analisado em reunião da diretoria colegiada da agência para analisar pedidos dos estados da Bahia, de Sergipe, do Maranhão, de Pernambuco, do Ceará e do Piaui para importação 37 milhões de doses da Sputnik V, produzida pelo Instituto Gamaleya, da Rússia. A compra de 20 milhões de doses da Covaxin, do laboratório indiano Bharat Biotech, foi feita pelo governo federal.
Campos disse que após a negativa da Anvisa para uso da Covaxin, as pendências sobre as etapas de boas práticas na produção foram resolvidas. No caso da Sputnik V, após a decisão que rejeitou a importação , passou-se a admitir o uso do imunizante, mas com várias condicionantes, a partir da nova documentação apresentada por diversos governadores.
Novas cepas
Para o relator, diante do surgimento de novas cepas e o agravamento da pandemia, a Anvisa deve promover a proteção da saúde da população, mitigando os riscos de segurança, eficácia e qualidade dos imunizantes.
“O contexto sanitário que nosso país atravessa nos põe diante da necessidade de viabilizar o maior número de vacinas e medicamentos. Todo esforço se volta ao propósito de amenizar o sofrimento da população, abrandar angústias dos gestores públicos e combater o esgotamento de nossos profissionais de saúde”, afirmou.
Seleção abre quatro pontos para Argentina e oito para o sexto colocado
Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Lisboa Foto: Lucas Figueiredo/CBF
O Brasil disparou na liderança das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, no Catar. Nesta sexta-feira (4), a seleção canarinho derrubou a forte marcação do Equador e venceu por 2 a 0 no Beira-Rio, em Porto Alegre, pela sétima rodada. Vale lembrar que os jogos da quinta e da sexta rodadas foram adiadas pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19).
Os brasileiros mantiveram os 100% de aproveitamento, com 15 pontos em cinco partidas. São quatro pontos de vantagem para a Argentina, segunda colocada nas Eliminatórias, e oito a frente da Colômbia, que está em sexto e é a primeira seleção fora da zona de classificação. Os quatro primeiros colocados se garantem no Catar e o quinto disputa uma repescagem.
A seleção de Tite entrou bastante modificada na comparação com o time que derrotou o Uruguai na casa do rival, em Montevidéu, há quase sete meses. Apesar de o entrosamento não ser o ideal, o Brasil teve a iniciativa dos primeiros 45 minutos e pressionou atrás do gol. Sem êxito, é verdade, mas graças à forte marcação equatoriana.
Chances claras, foram duas. Aos 19 minutos, Neymar cobrou falta na ponta esquerda, o também atacante Richarlison desviou e quase surpreendeu o goleiro Alexander Domínguez, que defendeu em dois tempos. Aos 42, o lateral Danilo cruzou rasteiro pela direita e o atacante Gabriel Barbosa completou mandou para as redes. Gabigol, porém, estava impedimento e o lance foi anulado.
FIM DE JOGO! Com gols de Neymar Jr. e Richarlison, a #SeleçãoBrasileira vence mais uma nas Eliminatórias. Vamos!
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) June 5, 2021
???????? 2x0 ???????? | #BRAxEQU #Eliminatórias
Foto: @lucasfigfoto / CBF pic.twitter.com/9OUuvyvPtP
No retorno do intervalo, o Brasil tentou apostar nos lançamentos às costas da marcação, apostando na velocidade dos jogadores de frente. Passado o primeiro terço da etapa final, Tite deixou a equipe mais agressiva com a entrada do atacante Gabriel Jesus no lugar do volante Fred, pendurado com o cartão amarelo. Com mais homens no campo ofensivo, a rede enfim balançou. O meia Lucas Paquetá retomou a bola na intermediária e Neymar abriu na esquerda para o atacante Richarlison abrir o placar.
O gol abriu a equipe equatoriana e o Brasil teve várias oportunidades em sequência. Aos 25 minutos, Gabriel Jesus cortou a marcação pela esquerda e chutou forte, dentro da área, para defesa de Domínguez. Aos 26, Gabriel Barbosa recebeu pela direita, frente a frente com o goleiro, que defendeu com os pés, no reflexo. No lance seguinte, Richarlison foi lançado por Neymar na direita, tirou o arqueiro e cruzou para Gabigol, sem goleiro, cabecear à direita, rente à trave, para desespero do atleta do Flamengo.
A pressão brasileira não arrefeceu. Aos 39 minutos, com auxílio do árbitro de vídeo (VAR), o árbitro venezuelano Alexis Herrera marcou pênalti em cima de Gabriel Jesus, em meio a um bate-rebate na área. Após sete minutos de paralisação, Neymar cobrou mal a penalidade e Domínguez defendeu, mas Herrera entendeu que o goleiro se adiantou e mandou voltar a batida. Na segunda tentativa, com o cronômetro já marcando 48 minutos, o camisa 10 mandou para as redes e deu números finais à partida.
O Brasil volta a campo pelas Eliminatórias na próxima terça-feira (8), às 21h30 (horário de Brasília), contra o Paraguai, fora de casa, no Defensores del Chaco, em Assunção.
Casos da doença atrelados à covid causam epidemia na Índia; no Brasil, há registro de uma morte e outros quatro casos suspeitos
Fonte: R7 Foto: ADNAN ABIDI/REUTERS - 31.5.2021
A mucormicose, infecção por fungo que causa lesões escuras na pele, colocou a Índia em alerta, com epidemia da doença registrada em 19 regiões, e chama a atenção no Brasil após a morte de um paciente de covid-19 com suspeita da doença, em Campo Grande (MS), e mais quatro casos em investigação.
O aparecimento da doença atrelada a casos de covid-19 pode estar relacionado ao uso de altas doses de corticóides associado a um quadro de diabetes descontrolado, combinação que aumenta a chance de infecção pelo fungo, segundo o infectologista Flávio Telles, professor da UFPR (Universidade Federal do Paraná).
O médico ressalta que os corticóides são usados para tratar pacientes graves de covid-19 que vão para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e diabéticos fazem parte do grupo de risco para o coronavírus. Telles destaca que este também é um dos motivos que explicam a epidemia de mucormicose registrada na Índia.
Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) de 2019, a Índia tem 8,7% da população diabética na faixa etária de 20 a 70 anos, o que corresponde a mais de 118 milhões de pessoas. Além disso, há a questão relacionada aos hábitos de higiene do país e a segunda onda da pandemia de covid-19 enfrentada pelos indianos, que fez explodir o número de internações e mortes.
“É uma questão de qualificação do local onde está o paciente. A Índia é um país que tem um pouco de precariedade em relação a funções de higiene e também problemas socioeconômicos, são mais de 1,3 bilhão de habitantes. É um país evoluído, mas que tem condições precárias em algumas regiões”, afirma o infectologista, que também é coordenador do Comitê de Micologia da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
Na Índia, a mucormicose foi diagnosticada em pacientes com covid-19 que receberam suporte de oxigênio por meio de cilindros; Telles não descarta a possibilidade do fungo ter sido contraído por este meio.
“Mas o fungo está no ar, às vezes nos equipamentos de fora da UTI, nas enfermarias. A única maneira de evitar que o fungo entre no ambiente do paciente é usar um tipo de filtro que elimina pequenas partículas, ele é usado em unidades de transplante e em algumas UTIs”, afirma.
A mucormicose é causada pelo fungo mucorales, que invade os vasos sanguíneos e provoca necrose nas áreas acometidas, que pode ser desde à pele, olhos e boca até o cérebro e pulmão.
“O nome fungo negro ou preto é inadequado, pois não é o fungo que é negro, mas a necrose tecidual que ele causa”, explica o especialista.
Ainda segundo Telles, a mucormicose é uma doença que existe no mundo inteiro, conhecida desde 1885. O fungo causador da infecção está no ar, no meio ambiente, na água e em compostos orgânicos. “Não tem como se livrar dele”, afirma.
O grupo de risco para mucormicose é formado por pessoas com diabetes descompensada, pacientes em tratamento para leucemia, receptores de transplantes de medula óssea e de órgãos sólidos, como rim e fígado.
“Os fungos agentes de mucormicose são parte do ‘mofo’ ou de fungos que existem no ambiente e em todo lugar, sem perigo para quem não tem fatores de risco. Todos esses fungos não são transmissíveis entre os humanos, como em outras doenças infecciosas”, afirma.
Casos de mucormicose no Brasil
Neste ano, 29 casos de mucormicose já foram registrados no Brasil, dos quais, quatro foram após infecção por covid-19, segundo o Ministério de Saúde. Esses quatro casos ocorreram em Araguaina (PA), Fortaleza (CE), Natal (RN) e São Paulo (SP).
Na última quinta-feira (3), um homem com covid-19 grave, de 71 anos, que estava com suspeita de mucormicose morreu em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Além dele, há outros dois casos suspeitos da doença no país: um homem de 51 anos em Joinville (SC) e outro na faixa etária dos 30 anos em São Paulo.
O Ministério ressalta que a ocorrência de casos de mucormicose registrados no Brasil não tem, até o momento, relação com a variante indiana do SARS-CoV 2, chamada de Delta, já que ocorreram antes da detecção dessa cepa no país.
Para o infectologista, a segunda onda de covid-19 no país, responsável pelo colapso no sistema de saúde pelo número alto de novas internações entre março e abril deste ano, também pode explicar o aparecimento de mucormicose entre brasileiros com covid-19. Além disso, no Brasil há cerca de 13 milhões de diabéticos, segundo dados de 2019 da Sociedade Brasileira de Diabetes.
“Quando essas pessoas têm covid, elas recebem, por protocolo, além de anticoagulante, altas doses de corticóide para diminuir a inflamação do pulmão, que é [um medicamento] de alto risco para mucormicose”, afirma o médico.
No entanto, o especialista destaca que não há riscos de uma epidemia de mucormicose no Brasil. “Na UTI de covid em relação a fungo o que ocorre mais é a cândida no sangue e um fungo chamado aspergillus, que são muito mais frequentes que a mucormicose. No Hospital de Clínicas da UFPR, onde trabalho, vemos 2 ou 3 casos [de mucormicose] por ano. Esses fungos estão em todo o ambiente e geralmente não são perigosos”, afirma.
Principais sintomas e tratamento
Telles explica que a mucormicose pode aparecer como uma lesão preta no céu da boca ou na pele, podendo se iniciar pelo nariz e expandir para o cérebro, além de também ocorrer no pulmão, onde é possível localizar por meio de tomografia de tórax.
Segundo o especialista, os sintomas da mucormicose aparecem de acordo com o local afetado. Se acometer a face, pode causar dor, protusão do globo ocular, perda da visão, obstrução da respiração, febre e necrose.
“A pessoa fica muito mal e, quando acomete os olhos, eles saem um pouco da órbita. Se atingir o cérebro, causa vários sintomas neurológicos, convulsões, dor de cabeça incontrolável, alterações mentais e motoras”, explica o infectologista.
De acordo com Telles, a letalidade da mucormicose é alta, podendo levar à morte de 50% a 70% das pessoas acometidas, porque causa a interrupção do fluxo de sangue nas regiões acometidas.
O tratamento é feito por meio de medicação antifúngica aplicada por via intravenosa e procedimento cirúrgico que remove a área necrosada, além de controle da doença de base, como o diabetes.
“Qualquer doença infecciosa em que há necrose, quando o tecido perde a vida, é preciso retirar com cirurgia e, às vezes, tem que tirar um pedaço da face da pessoa, o olho. É uma doença mortal, tem que fazer tudo para salvar a vida da pessoa, depende do tratamento precoce combinado com cirurgia e medicamento antifúngico”, afirma Telles.
Como é que os mestres da Lei dizem que o Messias é Filho de Davi?
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 35Jesus ensinava no Templo, dizendo: "Como é que os mestres da Lei dizem que o Messias é Filho de Davi? 36O próprio Davi, movido pelo Espírito Santo, falou: 'Disse o Senhor ao meu Senhor: senta-te à minha direita, até que eu ponha teus inimigos debaixo dos teus pés'. 37Portanto, o próprio Davi chama o Messias de Senhor. Como é que ele pode então ser seu filho?" E uma grande multidão o escutava com prazer.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Evangelho (Mc 12,35-37)
Veja em detalhes o boletim
Até o momento foram 1.610.983 casos confirmados, sendo 5.958 nas últimas 24 horas.
Estão em acompanhamento 132.097 casos e são 1.477.442 casos recuperados.
Estão confirmados 41.418 óbitos, sendo 248 nas últimas 24 horas.
Câmara de Dirigentes Lojistas de Patos de Minas Rua Dores do Indaiá, 17 - Centro (34) 3818-3407
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Reunião extraordinária analisará novos pedidos de importação das vacinas russa e indiana contra covid-19
Fonte: R7 REUTERS/AKHTAR SOOMRO
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) vai decidir nesta sexta-feira (4) sobre a importação das vacinas contra convid-19 Sputnik V e Covaxin. Reunião extraordinária analisará novos pedidos de importação do imunizante russo, apresentado por governadores, e outra solicitação semelhante feita pelo governo federal para importação da vacina indiana.
Ao todo, os governadores do Nordeste têm pré-contratos para aquisição de 65 milhões de doses da Sputnik, à espera da aprovação pela Anvisa. O governo federal planeja comprar outras 10 milhões de doses.
A primeira decisão da Anvisa sobre a importação emergencial da Sputnik V aconteceu no final de abril, quando a agência negou o pedido do Maranhão e outros estados sob a alegação de que não havia documentos que comprovassem a segurança da vacina.
Os governadores do Consórcio Nordeste encaminharam à Anvisa um relatório técnico pela aprovação da Sputnik V feito pelo Ministério da Saúde da Rússia, cumprindo uma das exigências da agência para autorização excepcional. Mas a documentação ainda foi considerada incompleta e novos materiais foram encaminhados para análise.
O Maranhão, assim como os demais estados, entraram com novos pedidos de importação, e a Anvisa sinalizou que poderia rever a decisão, desde que nova documentação fosse apresentada, respondendo às questões de segurança levantadas pela agência.
A decisão da Anvisa deveria ter sido apresentada até a última terça-feira (1º), mas a agência ganhou mais cinco dias depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, em ação impetrada pelo governo do Maranhão, deu um novo prazo para responder à ação.
Na ação no STF, o governo do Maranhão questiona a quantidade de documentos pedidos pela Anvisa, alegando que a agência mistura os processos de importação, mais simples, com a autorização de produção da Sputnik V no Brasil pela União Química, e pede mais documentos do que o necessário.
Vacina indiana
Já sobre a vacina indiana Covaxin, a Anvisa não aprovou inicialmente a qualidade do laboratório produtor da vacina, a Bharat Biotech, após uma inspeção, e depois de alterações, a proposta de importação também será reavaliada.
O governo federal tem um acordo para aquisição de 20 milhões de doses da Covaxin. Nesta semana, o Ministério da Saúde atingiu a marca de mais de 100 milhões de doses de vacinas dos laboratórios contratados distribuídas às Unidades Federativas.
Veja as vacinas contra covid aplicadas no Brasil
- Pfizer
Mais de 5,8 milhões de doses foram entregues ao Ministério da Saúde pela farmacêutica desde o fim de abril. Até o momento, a pasta recebeu e já distribuiu para todos os estados e DF mais de 3,5 milhões de vacinas da Pfizer. Dois contratos firmados entre o governo federal e a farmacêutica garantem 200 milhões de doses da vacina da farmacêutica até o fim do ano.
- Oxford/AstraZeneca
A vacina AstraZeneca, desenvolvida a partir de um projeto da Universidade de Oxford, é produzida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) no Brasil, por meio do Bio-Manguinhos (Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos). A produção até agora foi com IFA (ingrediente farmacêutico ativo) importado da China. Mas, após assinatura de contrato de transferência de tecnologia nesta semana, os insumos também serão produzidos no país. Até agora foram entregues para distribuição 47 milhões de doses da vacina, sendo 4 milhões produzidas na Índia.
- CoronaVac
O imunizante produzido pelo Instituto Butantan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, foi o primeiro a ser distribuído no país, no início do PNI (Plano Nacional de Imunização), do Ministério da Saúde, em 18 de janeiro. O instituto já entregou mais de 47 milhões de doses e mantém a previsão de entrega de 100 milhões de doses até 30 de setembro. Por falta de insumos importados da China, o Butantan teve que interromper a produção em maio por 13 dias. A expectativa é entregar mais 5 milhões de doses da vacina ao PNI, na próxima semana.
Avião com imunizantes pousou em São Paulo na noite desta quinta-feira
Fonte: Agência Brasil Edição: Claudia Felczak foto: UPS/ALF VCP TV
O último de três lotes nesta semana, vindos de Miami, com doses da vacina contra covid-19 da Pfizer/BioNTech chegou ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), com 527 mil doses na noite de hoje (3). Somadas às outras remessas, de 936 mil doses cada, que chegaram na última terça-feira (1º) e ontem (2), serão mais 2,3 milhões de doses na semana.
Com o novo lote, mais de 5,8 milhões de doses terão sido entregues ao Ministério da Saúde pela farmacêutica desde o fim de abril. Dessas, cerca de 3,5 milhões de doses de vacinas da Pfizer já foram distribuídas aos estados brasileiros e ao Distrito Federal, segundo informações da pasta.
Nas redes sociais, o Ministério da Saúde divulgou o vídeo com a chegada da nova carga de imunizantes.
Pousou!????????
— Ministério da Saúde (@minsaude) June 3, 2021
Acaba de chegar ao aeroporto de Viracopos (SP), o voo com mais 527 mil doses da vacina #COVID19 da Pfizer!
??É o 3º carregamento da fabricante que chega dos EUA nos últimos três dias. Os outros dois, com 936 mil doses, cada, chegaram na terça (1º) e na quarta (2). pic.twitter.com/ongGl1zRTf
A Secretaria da Saúde do estado de São Paulo informou em nota que não recebeu ainda nenhuma dose das vacinas da Pfizer que chegaram ontem dos Estados Unidos no aeroporto de Viracopos, em Campinas. Segundo o órgão, sem a entrega, o cronograma de vacinação pode sofrer prejuízo.