Droga apreendida na BR 153 causa prejuízo de quase R$ 100 milhões ao crime organizado
Uma ação integrada entre policiais rodoviários federais de Goiás e Mato Grosso, com apoio da Polícia Militar de Goiás, resultou na maior apreensão de pasta base de cocaína realizada em rodovias federais da história do estado de Goiás. Agora há pouco, em Itumbiara, no sul goiano, foram apreendidos cerca de 750 quilos da droga, causando impacto na logística financeira do tráfico com prejuízo estimado em quase R$ 100 milhões.
A PRF em Mato Grosso compartilhou informações com a PRF e PMGO sobre características de um veículo de carga que estaria transportando algum ilícito. Policiais militares e PRFs conseguiram parar o caminhão, do tipo baú, na BR 153, próximo a Itumbiara. Em uma busca aprofundada, os policiais descobriram um fundo falso na carroceria, que estava vazia, com os 750 quilos de pasta base de cocaína.
A pasta base é a matéria-prima para a produção da cocaína em pó, produto já processado que chega ao consumidor final. Esta é a maior apreensão desta droga já realizada no estado de Goiás.
O motorista, de 50 anos, afirmou que saiu de Rondônia, levaria o carregamento para o estado de São Paulo e pelo transporte receberia R$ 35 mil.
A ocorrência será encaminhada para a polícia judiciária em Itumbiara.
Com informações e foto PRF Brasil/Instagram
A entidade afirmou que as autoridades de saúde devem se manter alertas quanto ao número crescente de casos da variante descoberta na Índia
Fonte: CNN Brasil Foto: Christian Charisius - 30.abr.2021/Reuters
As vacinas contra Covid-19 que estão em uso atualmente na luta contra a pandemia na Europa parecem capazes de proteger contra todas as variantes que estão circulando e causando preocupação, disse o diretor regional para Europa da Organização Mundial da Saúde (OMS), Hans Kluge, nesta quinta-feira (20).
Kluge disse que as autoridades de saúde devem continuar atentas ao número crescente de casos de Covid-19 na região causados por uma variante que surgiu na Índia, mas enfatizou que a vacinação e medidas de controle de infecções ajudarão a impedir sua disseminação.
"Todas as variantes do vírus da Covid-19 que emergiram até agora de fato reagem às vacinas disponíveis aprovadas", disse Kluge em entrevista coletiva. Países de toda a Europa estão distribuindo vacinas de vários laboratórios, como Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Johnson & Johnson.
Desde que foi identificada na Índia, a mais nova variante de preocupação, batizada de B.1.617, já se espalhou para ao menos 26 dos 53 países da Região Europeia da OMS, disse Kluge – "da Áustria à Grécia, Israel e o Quirguistão".
"Ainda estamos aprendendo sobre a nova variante, mas ela consegue se disseminar rapidamente", explicou ele, acrescentando que a novacepa pode, em tese, se propagar rápido o suficiente para substituir outra variante conhecida como B.1.1.7, que surgiu primeiramente no Reino Unido no final do ano passado e, desde então, se tornou a versão dominante do vírus na Europa.
Kluge disse que o escritório regional da OMS está "cautelosamente esperançoso" de ver um declínio da epidemia de Covid-19 na região. "Estamos rumando na direção certa, mas precisamos ficar de olho", disse. "Em vários países, há bolsões de transmissão crescente que poderiam se transformar rapidamente em ressurgimentos perigosos. A pandemia ainda não acabou".
As vacinas contra a Covid-19 garantem proteção porque previnem a doença, especialmente nas formas graves, reduzindo as chances de morte e internações.
Embora não impeçam o contágio e nem a transmissão do vírus, a vacinação é essencial, já que induz o sistema de defesa do corpo a produzir imunidade contra o coronavírus pela ação de anticorpos específicos, segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
Pesquisa da Universidade de Oxford mostra que não há bebida ou quantidade considerada segura para a saúde cerebral
Fonte: CNN Brasil Foto: Kate Townsend/Unsplash
Não existe um nível "seguro" de consumo de álcool, segundo uma pesquisa que associou o aumento do consumo a uma pior saúde do cérebro.
Em um estudo observacional, que ainda não foi revisado por pares, pesquisadores da Universidade de Oxford estudaram a relação entre o consumo auto-relatado de álcool de cerca de 25 mil pessoas no Reino Unido e suas varreduras cerebrais.
Os pesquisadores notaram que o consumo de álcool tinha um efeito na massa cinzenta do cérebro - regiões cerebrais que constituem "partes importantes onde a informação é processada", de acordo com a autora principal Anya Topiwala, pesquisadora clínica sênior de Oxford.
"Quanto mais as pessoas bebiam, menor era o volume de sua massa cinzenta", disse Topiwala por e-mail.
“O volume do cérebro diminui com a idade e mais severamente com a demência. O volume do cérebro diminuído também prediz pior desempenho nos testes de memória”, explicou ela.
"Embora o álcool tenha demonstrado apenas uma pequena contribuição para isso (0,8%), foi um desempenho maior do que outros fatores de risco 'modificáveis'", disse ela, explicando que os fatores de risco modificáveis são "aqueles pelos quais você pode fazer algo, em contraste com o envelhecimento".
O tipo de álcool não importa
A equipe também investigou se certos padrões de consumo de álcool, tipos de bebida e outras condições de saúde fizeram diferença no impacto do álcool na saúde do cérebro.
Eles descobriram que não havia um nível "seguro" de bebida - o que significa que consumir qualquer quantidade de álcool era pior que não beber. Eles também não encontraram evidências de que o tipo de bebida - como vinho, destilados ou cerveja - afetou os danos ao cérebro.
No entanto, certas características, como pressão alta, obesidade ou consumo excessivo de álcool, podem colocar as pessoas em maior risco, acrescentaram os pesquisadores.
“Tantas pessoas bebem 'moderadamente' e pensam que isso é inofensivo ou mesmo protetor”, disse Topiwala à CNN por e-mail.
“Como ainda não encontramos uma 'cura' para doenças neurodegenerativas como a demência, conhecer os fatores que podem prevenir danos cerebrais é importante para a saúde pública”, acrescentou.
Sem limite seguro
Os riscos do álcool são conhecidos há muito tempo: estudos anteriores descobriram que não há quantidade de bebida alcoólica, vinho ou cerveja que seja segura para sua saúde em geral.
O álcool foi o principal fator de risco para doenças e morte prematura em homens e mulheres com idades entre 15 e 49 anos em todo o mundo em 2016, sendo responsável por quase uma em cada 10 mortes, de acordo com um estudo publicado na revista científica The Lancet em 2018.
"Embora ainda não possamos dizer com certeza se não há 'nenhum nível seguro' de álcool em relação à saúde do cérebro no momento, já se sabe há décadas que beber muito faz mal à saúde do cérebro", disse Sadie Boniface, chefe de pesquisa do Instituto de Estudos do Álcool do Reino Unido, à CNN por e-mail.
"Também não devemos esquecer que o álcool afeta todas as partes do corpo e há vários riscos à saúde", disse Boniface, que não foi associada ao estudo da Universidade de Oxford.
Tony Rao, um pesquisador clínico em Psiquiatria para Idosos no King's College London, disse à CNN que, dado o grande tamanho da amostra, era improvável que as descobertas do estudo pudessem ter surgido por acaso.
Rao disse que o estudo replica pesquisas anteriores que mostraram que não há limite seguro no nível de consumo de álcool por seu papel nos danos à estrutura e função do cérebro humano.
"Pesquisas anteriores descobriram que mudanças sutis que demonstram danos ao cérebro podem se apresentar de maneiras que não são imediatamente detectáveis ??em testes de rotina da função intelectual e podem progredir sem verificação até que se apresentem com mudanças mais perceptíveis na memória", disse ele.
"Mesmo em níveis de consumo de baixo risco", disse ele, "há evidências de que o consumo de álcool desempenha um papel maior nos danos ao cérebro do que se pensava anteriormente. O estudo (Oxford) descobriu que esse papel era maior que muitos outros riscos modificáveis, como fumar. "
"A interação com a hipertensão e a obesidade no aumento dos danos causados ??pelo álcool ao cérebro enfatiza o papel mais amplo da dieta e do estilo de vida na manutenção da saúde do cérebro", acrescentou.
(Texto traduzido. Leia o original em inglês)
Elas deverão aguardar fim do puerpério para fazer a segunda aplicação
Fonte: Agência Brasil Edição: Nádia Franco foto: Ministério da Saúde/Twitter
O Ministério da Saúde divulgou a orientação para as gestantes e puérperas que tomaram uma dose da vacina contra a covid-19 da Oxford/AstraZeneca. Elas deverão aguardar até o fim do puerpério para tomar a segunda dose.
A orientação foi divulgada após o ministério alterar as diretrizes para a vacinação de gestantes e puérperas diante de dois casos de mulheres desses grupos que morreram após receber o imunizante Oxford/AstraZeneca.
De acordo com a pasta, até 10 de maio, 15 mil gestantes foram imunizadas com a vacina. Estas deverão seguir a recomendação de aguardar o fim do puerpério.
Conforme o comunicado de orientação do Ministério da Saúde, as gestantes que receberam uma dose da Oxford/AstraZeneca e que apresentarem sintomas entre quatro e 28 dias após a aplicação deverão procurar um médico.
Entre os sintomas que devem ensejar a busca por atendimento médico estão falta de ar; dor no peito; inchaço na perna; dor abdominal persistente; sintomas neurológicos, como dor de cabeça persistente e de forte intensidade, borrada, dificuldade na fala ou sonolência; ou pequenas manchas avermelhadas na pele além do local em que foi aplicada a vacina.
Desde a mudança de posição do ministério, a vacinação de gestantes e puérperas passou a ser recomendada apenas para as mulheres que fazem parte desses grupos e que apresentem comorbidades, podendo receber outros tipos de imunizantes, como as vacinas CoronaVac e a da Pfizer.
Medida prorroga validade de prescrições e pedidos de exame
Fonte: Agência Brasil Edição: Claudia Felczak foto: Imagens/TV Brasil
O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta quarta-feira (19) o projeto de lei que estende o prazo de validade de prescrições médicas e pedidos de exames para mulheres grávidas e puérperas. O puerpério é o período que começa no parto e termina quando o organismo da mulher volta às condições normais, o que dura entre 45 e 60 dias.
De acordo com o projeto, os documentos, a critério do médico, podem se manter válidos durante todo o período da gravidez ou do puerpério em que foram emitidos, podendo ser usados formulários por meio eletrônico.
O projeto foi aprovado no Congresso Nacional no dia 27 de abril e será publicado na edição de amanhã (20) do Diário Oficial da União.
A medida ainda estabelece que o sistema de saúde deverá facilitar o acesso de grávidas e puérperas a cuidados intensivos e à internação em unidades de terapia intensiva (UTIs), durante a emergência de saúde pública decorrente da pandemia de covid-19, conforme recomendação da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e do próprio Ministério da Saúde.
Pesquisadora diz que teste é mais simples e barato e menos invasivo
A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) anunciou na quarta-feira 19/05 ter obtido a patente para um novo teste voltado para o diagnóstico da covid-19. O exame é capaz de detectar a presença de anticorpos que combatem o novo coronavírus nas amostras de urina dos pacientes.
A pesquisa que levou ao desenvolvimento do teste e comprovou seus resultados satisfatórios integrou o pós-doutorado da bióloga Fernanda Ludolf na Faculdade de Medicina da UFMG e foi realizada em interlocução com outras instâncias da universidade, como o Instituto de Ciências Biológicas e o Hospital das Clínicas. Contou ainda com o reforço de pesquisadores que vêm se debruçando sobre estudos envolvendo a covid-19, como os infectologistas Eduardo Coelho e Vandack Alencar e o virologista Flávio Fonseca.
Segundo Ludolf, foram analisadas 240 amostras de aproximadamente 150 pacientes. A sensibilidade foi de 94%, o que significa que, de cada 100 pessoas que tiveram contato com o novo coronavírus, 94 são identificadas. Também foi obtida uma especificidade de 100%, ou seja, não houve nenhum caso em que o resultado positivo detectou uma doença diferente da covid-19.
"Não estamos detectando o coronavírus em si. Então o que podemos falar a partir desse exame é que o paciente teve contato com o coronavírus e que ocorrreu a conversão imunológica. Ele produziu anticorpo", explica a bióloga. Ou seja, um resultado positivo não significa que a pessoa ainda está infectada, pois seu organismo pode já ter eliminado o invasor.
O teste é baseado no método conhecido como Elisa (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay ou, em português, Ensaio de Imunoabsorção por Ligação Enzimática). Ele difere do método RT-PCR, que se vale de um swab nasal para coletar uma amostra de secreção respiratória na qual o novo coronavírus pode ser detectado. Esse é o exame que tem sido mais indicado pelas autoridades sanitárias para avaliar se a infecção está ativa.
O novo teste, por sua vez, é uma alternativa aos exames sorológicos que se valem de amostras de sangue. Eles também são voltados para detectar anticorpos e avaliar a resposta imunológica. O estudo realizou comparativos entre estas duas possibilidades. Segundo Ludolf, os resultados foram similares: usando amostras tanto de urina como de sangue, foi possível identificar a presença de anticorpos antes do período de 20 dias após o início dos primeiros sintomas.
Segundo Ludolf, o novo teste é mais simples, mais barato e menos invasivo do que os exames sorológicos atualmente em uso. Ele não necessita de agulhas e seringas, o que torna seu custo mais baixo, sua coleta mais prática e sua utilização possível mesmo em áreas mais remotas. Além disso, as amostras de urina são de fácil conservação. O exame é também pioneiro no mundo. A pesquisadora explica que a presença de anticorpos na urina é comum em outras doenças, mas ainda havia pouca investigação se essa situação ocorreria com a covid-19.
De acordo com a Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT) da UFMG, já estão em curso negociações com laboratórios das áreas de saúde e biotecnologia para que a novidade possa ser colocada à disposição da sociedade. Uma vez estabelecida a parceria, o teste precisa ainda ser avaliado e aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Fonte: Agência Brasil Edição: Aline Leal foto: DIVULGAÇÃO / UFMG
Camex prorrogou prazo, que acabaria no fim de junho
Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Massalli foto: Pool/Reuters/direitos reservados
Um total de 628 produtos usados no combate à pandemia de covid-19 continuarão a entrar no país sem pagar tarifa de importação até o fim do ano. O Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) prorrogou em seis meses o prazo da resolução que zera o imposto.
A lista inclui medicamentos, vacinas, equipamentos hospitalares, itens de higiene pessoal e outros insumos. O prazo de isenção acabaria em 30 de junho, caso não houvesse a prorrogação.
Em nota, o Ministério da Economia informou que a isenção foi estendida a pedido do Ministério da Saúde, que coordena o enfrentamento à pandemia e apresentou uma nota técnica justificando a medida. A lista de produtos com tarifa zerada resulta de cooperação entre a Camex, o Ministério da Saúde, a Receita Federal e outras secretarias do Ministério da Economia.
De acordo com a Camex, os produtos com tarifa zerada são definidos com base nas recomendações da Organização Mundial de Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasens). Alguns itens foram incluídos a pedido de associações e de empresas.
Presidido pelo Ministério da Economia, o Gecex é formado por representantes da Presidência da República e dos ministérios das Relações Exteriores e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O órgão representa o núcleo executivo colegiado da Camex e tem, entre as atribuições, definir alíquotas dos impostos de importação e exportação, fixar medidas de defesa comercial e internalizar regras de origem de acordos comerciais.
Inscritos no Bolsa Família com cartão final 3 também recebem
Fonte: Agência Brasil Edição: Graça Adjuto foto: Leonardo Sá/Agência Senado
Trabalhadores informais nascidos em abril recebem hoje 20/05 a segunda parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.
O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.
Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 3 poderão sacar o benefício.
Na última quinta-feira (13), a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da segunda parcela. O calendário de depósitos, que começou no último domingo (16) e terminaria em 16 de junho, teve o fim antecipado para 30 de maio.
Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).
Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.
O pagamento da segunda parcela aos inscritos no Bolsa Família começou na terça-feira (18) e segue até o dia 30. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.
Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.
A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.
Os militares não titubearam e prontamente usaram de seus conhecimentos técnicos e ações empíricas para salvar o bebê.
UBERABA (MG) - Na noite de quarta-feira 19/05/21, na avenida Nossa Senhora do Desterro no bairro Jardim Esplanada na cidade de Uberaba, os militares da Patran sargento Clóvis, cabo Rafael Nunes, soldados Rocha e Bruna durante Blitz estavam verificando veículos quando surgiu, uma mãe desesperada pedindo por ajuda e aos prantos com um bebê no colo.
Segundo a PM uma criança com apenas 15 dias de vida, bebê prematuro, estava sem respiração, desfalecida, sinais vitais fracos e quase imperceptíveis.
Os militares não titubearam e prontamente usaram de seus conhecimentos técnicos e ações empíricas para salvar o bebê.
O cabo Rafael Nunes juntamente com a soldada Bruna iniciaram diversas manobras heimlich e procedimentos que após exaustivo empenho reanimou a criança; e de imediato juntamente com a mãe, a guarnição deslocou na viatura tipo van rumo ao Pronto Socorro Upa do Mirante onde equipe de saúde e familiares elogiaram a brilhante intervenção da equipe Polícia Militar.
Com informações da Polícia Militar de Uberaba Foto divulgação PM