Os comerciantes estão preocupados com o grande número de mendigos e pedintes que ocupam locais de grande movimentação em Patrocínio (MG). Além disso, vigaristas também tentam aplicar golpes na população.

No centro, aumentou muito o número de pessoas em situação de rua dormindo sob marquises. Nas portas das agências bancárias mais movimentadas, vendedores, golpistas e pedintes abordam as pessoas rotineiramente e de forma insistente.

Nos estacionamentos dos supermercados, ocorre a mesma situação. Geralmente, são as mesmas pessoas, como uma jovem que pede dinheiro alegando precisar pagar um aluguel atrasado para evitar o despejo. Ela até disponibiliza um PIX para receber doações.

Outras pessoas usam imagens de pessoas doentes, geralmente crianças, para tentarem comoverem as pessoas.

Outras pedem ajudas para clínicas de recuperação de outras regiões, sendo que no município há este tipo de estabelecimento.

Alcoólatras e dependentes químicos também interpelam as pessoas para pedir dinheiro, dizendo que é para comprar comida. No entanto, quando lhes oferecem alimento, recusam e insistem em receber dinheiro.

Após vários comerciantes e moradores enviarem suas queixas à redação do POL, as reclamações foram repassadas ao secretário de Trânsito, Transportes e Segurança, o tenente da reserva da PM Roberto Parros. Ele afirmou que realizará uma reunião com a secretária de Desenvolvimento Social para tomar as medidas cabíveis.

Comerciantes e população reclamam do aumento do número de pedintes e mendigos em locais públicos de Patrocínio

Situação foi repassada às autoridades para as providências necessárias

Os comerciantes estão preocupados com o grande número de mendigos e pedintes que ocupam locais de grande movimentação em Patrocínio (MG). Além disso, vigaristas também tentam aplicar golpes na população.

No centro, aumentou muito o número de pessoas em situação de rua dormindo sob marquises. Nas portas das agências bancárias mais movimentadas, vendedores, golpistas e pedintes abordam as pessoas rotineiramente e de forma insistente.

Nos estacionamentos dos supermercados, ocorre a mesma situação. Geralmente, são as mesmas pessoas, como uma jovem que pede dinheiro alegando precisar pagar um aluguel atrasado para evitar o despejo. Ela até disponibiliza um PIX para receber doações.

Outras pessoas usam imagens de pessoas doentes, geralmente crianças, para tentarem comoverem as pessoas.

Outras pedem ajudas para clínicas de recuperação de outras regiões, sendo que no município há este tipo de estabelecimento.

Alcoólatras e dependentes químicos também interpelam as pessoas para pedir dinheiro, dizendo que é para comprar comida. No entanto, quando lhes oferecem alimento, recusam e insistem em receber dinheiro.

Após vários comerciantes e moradores enviarem suas queixas à redação do POL, as reclamações foram repassadas ao secretário de Trânsito, Transportes e Segurança, o tenente da reserva da PM Roberto Parros. Ele afirmou que realizará uma reunião com a secretária de Desenvolvimento Social para tomar as medidas cabíveis.

Importante salientar que há na cidade um abrigo municipal mantido pela Prefeitura e a Secretaria de Desenvolvimento Social oferece passagens e condições para pessoas com dificuldades retornarem aos seus locais de origem.