23 de Fevereiro de 2021 às 23:35

Entidades do comércio de Patrocínio se reúnem com o Prefeito e apresentam reivindicações; medidas de flexibilização não devem ocorrer de imediato

Delivery e flexibilização de impostos foram alguma das reivindicações

PATROCÍNIO (MG)- O Prefeito Deiro Marra recebeu nesta terça-feira, 23/02, em seu gabinete representantes das entidades classistas do comércio de Patrocínio (Sindicomercio, ACIP e CDL), que foram reivindicar uma forma de flexibilização segura, que permita pelo menos o funcionamento parcial de alguns setores e minimize o prejuízo do comércio e da indústria patrocinense, com o fechamento de vários setores com o novo decreto.

O presidente do CDL, Carlos Alberto Apolinário em vídeo disponibilizado nas redes sociais, informou que vários pleitos  e sugestões foram feitos ao prefeito, destacando uma flexibilização, quanto ao delivery e impostos, pois segundo ele as empresas estão sendo muitas prejudicadas.

O Presidente do Sindicomercio, Vander Júnior de Carvalho, “um ponto importante foi o prefeito nos receber e o outro nos conclamamos a todos segmentos que apresentem um plano com uma forma segura de trabalhar. Os representantes de cada segmento deverão entrar em contato com a ACIP/DCL que tem os núcleos de casa segmento...o decreto é muito genérico, precisa ser mais especifico em cada segmento”.

A presidente do CDL, Isabela Cunha ressaltou que “queremos voltar a trabalhar, mas com segurança” e espera que o prefeito possa analizar as reividnicações apresentadas.

Nas suas redes sociais (leia na integra) o Prefeito Deiro salientou que o momento é muito grave, com a  rede pública de saúde saturada, salientando: “Sou parceiro das Entidades, vivo com elas o drama de seus associados, também não sou a favor de fechamento, mas este é um momento em que a gente não tem como correr, que exige de nós, sobretudo, amor à vida, porque este vírus é implacável e está judiando do Alto Paranaíba e Triângulo Mineiro.”

O Prefeito não sinalizou uma felixibilização deimediato do decreto que vale até dia 1º de março, e pontuou: "Não há uma fórmula mágica. A situação é gravíssima. É um preço que todos estamos pagando, não só em Patrocínio, mas em todo o País. Eu não desejo ver conterrâneos nossos sendo transportados de helicóptero ou avião para outros centros, como já ocorreu em cidades vizinhas."


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