UBERLÂNDIA (MG) – No dia 09/12, por volta das 21h15min, na rua Hospitaleiros, bairro Morumbi, após acionamento via COPOM a guarnição compareceu no local juntamente com as demais viaturas policiais e o Corpo de Bombeiros, onde depararam com uma vítima, caída no interior da residência, em decúbito frontal e com sangramento.
O Corpo de Bombeiros constatou que a vítima não apresentava sinais vitais.
A vítima posteriormente foi identificada como sendo o senhor Luciano de Oliveira Cardoso 32 anos.
Os militares fizeram contato com a solicitante e vizinhos da vítima, onde elas informaram que estavam jantando em família quando escutaram os sons semelhantes a tiros de arma de fogo e que aguardaram alguns minutos e saíram na rua onde se deparam com o portão da residência da vítima aberto e visualizaram ele caído dentro da mesma aparentemente sem vida.
A guarnição fez contato com a testemunha D. M. J. S., 45 anos, relatou que ela e a vítima estavam brincando com o cachorro na porta da residência e assim que entraram, um homem bateu no portão e gritou pelo nome da vítima. A vítima abriu o portão da residência e o autor começou os disparos de arma de fogo, Luciano correu para dentro da casa, o autor o perseguiu e continuou a disparar.
A testemunha informou que se escondeu atrás da bancada da cozinha e não sabe repassar características dos autores e que ao perceber que os autores fugiram se levantou e deparou com a vítima caída no chão. Em seguida, saiu do local ligando para os familiares da vítima informando o ocorrido.
Os militares em contato com a irmã da vítima, informou que seu irmão se mudou para a cidade de Uberlândia a aproximadamente um ano, vindo da região de Pirapora, sendo vítima de ameaça, porém sem saber maiores informações desse fato.
A perita compareceu no local e realizou seus trabalhos, podendo repassar que a princípio o corpo da vítima havia no total nove perfurações de arma de fogo, sendo no peito, na parte de trás do pescoço, na mão, no braço direito e cabeça.
O corpo foi recolhido pela funerária, o aparelho celular da vítima recolhido para fins de investigação futura.
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