Segundo reportagem do jornal paraguaio La Nación as redes sociais começaram a relatar que a suíte presidencial em que o ex-astro do futebol mundial, o brasileiro Ronaldinho Gaúcho, teria supostamente sido invadida por agentes da Polícia Nacional e dentro da sala, os intervenientes teriam encontrado passaportes paraguaios adulterados.
Os documentos oficiais corresponderiam a Ronaldo de Assis Moreira, seu irmão, no qual se destaca sua nacionalidade paraguaia nacionalizada. A data de emissão é 7 de janeiro de 2020 e é válida até 2025.
O passaporte está registrado com o número Q568928 e especifica que a data de nascimento é 21 de março de 1980, em Porto Alegre, Brasil e que o número do seu ID é 3.122.656.
Outro documento apócrifo encontrado na sala corresponde ao irmão do ex-jogador de futebol.
Outro documento apócrifo encontrado na sala corresponde ao irmão do ex-jogador de futebol.
O jornal G1 informa que "O ex-ídolo da seleção brasileira de futebol está na capital paraguaia para compromissos comerciais.
A Polícia Nacional e autoridades dos ministérios do Interior e Público foram até o hotel após denúncia do Departamento de Identificações do Paraguai, que advertiu às autoridades migratórias sobre a irregularidade com os passaportes paraguaios.
Os dois passaram a noite sob custódia da polícia no hotel Yatch y Golf Clube. De acordo com a imprensa paraguaia, eles têm audiência nesta quinta (5) com representantes do Ministério Público local e devem prestar depoimentos. Após serem ouvidos, o MP decidirá se denuncia ou não os dois brasileiros.
De acordo com o jornal “ABC Color”, o empresário brasileiro Wilmondes Sousa Lira, suspeito de ter fornecido os documentos irregulares, foi detido. Ele passou a noite na sede de Investigação de Delitos da Polícia Nacional.
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