Saiba detalhes do funeral
Faleceu em patos de minas dia 15/10, Raffael Gonçalves de Barros (Rafinha), aos 19 anos.
Deixa os pais: Agnaldo Messias de Barros e Elisângela de Cássia Gonçalves de Barros.
Os irmãos Raissa, Raisla, avós, tios, primos e outros familiares.
O sepultamento será nesta sexta-feira, dia 16/10, no Velório Príncipe da Paz: Rua Ouro Preto, 798 - B. Várzea para o Cemitério Santa Cruz.
O Cerimonial será realizado de 13m00m às 17h00m e será restrito conforme decreto Municipal.
Informaram: Funerárias São Pedro & Príncipe da Paz.
Rua Ouro Preto, 787. Fone: (34) 3821-4945,
Patos de Minas,
Para pesquisadora, acordos já assinados dão alternativas ao país
Caso os testes clínicos em curso comprovem a eficácia das vacinas contra a covid-19, o Brasil está bem posicionado para obter doses já no ano que vem, avalia a professora da Universidade Federal de Goiás (UFG) Cristiana Toscano, que integra o Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE) da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A pesquisadora explicou que acordos já assinados pelo governo federal e pelo estado de São Paulo dão alternativas ao país, mas alerta que é preciso se apressar no planejamento para preparar os mais de 30 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS).
"No Brasil, a gente tem uma situação que considero bastante privilegiada, porque a gente tem os mecanismos bilaterais e o envolvimento do Brasil no Covax, que é um mecanismo multilateral", disse a epidemiologista, que participou da Jornada Nacional de Imunizações, promovida pela Sociedade Brasileira de Imunizações. "A gente está bem posicionado do ponto de vista de acesso e de possibilidade e expectativa real de termos algumas vacinas já em 2021."
No mês passado, o Brasil confirmou sua participação no consórcio Covax, organizado pela OMS para garantir acesso à imunização em todo o mundo. O fundo espera captar US$ 18 bilhões com o investimento de 80 países considerados autofinanciáveis, como o Brasil, para fornecer as vacinas para estes e mais 92 países que não teriam condições de fabricar ou comprar as doses.
Com a adesão, o país vai investir cerca de R$ 2,5 bilhões e espera adquirir um portfólio que, até então, tem nove vacinas em desenvolvimento, para garantir a proteção de 10% da população até o final de 2021.
Em acordos bilaterais, o país contratou a transferência de tecnologia de uma vacina britânica e uma chinesa. O governo federal assinou acordo com os desenvolvedores da AstraZeneca e da Universidade de Oxford para que a Fundação Oswaldo Cruz nacionalize a produção da vacina, que está na última fase de testes clínicos em diversos países, incluindo o Brasil. A vacina de Oxford também é uma das nove vacinas que integram o portfólio do Covax.
Além disso, o governo do estado de São Paulo e o Instituto Butantan firmaram acordo para testagem e transferência de tecnologia para a produção nacional da vacina em desenvolvimento pelo laboratório chinês Sinovac.
Cristiana Toscano ressaltou que, devido à pandemia, os investimentos na produção precisaram ser antecipados, o que implica no risco de as vacinas não terem sua eficácia comprovada. Assim como os testes e os processos regulatórios, a pesquisadora destaca que o planejamento para fazer com que as vacinas cheguem aos postos também precisa ser agilizado desde o nível local até o nacional, porque há um horizonte de início da imunização nos primeiros meses do ano que vem.
"Não precisa esperar. Não tem um momento para falar 'agora vamos começar'. O agora é já. A gente está trabalhando com uma previsão otimista e esperançosa. Se, de fato, nessa avaliação preliminar de dezembro, essas vacinas demonstrarem eficácia e segurança, a previsão é que entre fevereiro e março, no mais tardar, seja de fato possível iniciar a vacinação. Estamos falando de um tempo bastante curto para preparar tudo para uma vacinação de tamanha escala e tremenda importância".
Em setembro, o governo federal instituiu um grupo de trabalho interministerial para coordenar a aquisição e a distribuição de vacinas “com qualidade, eficácia e segurança comprovadas” contra o novo coronavírus.
O planejamento, no entanto, já havia começado, como apresentou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Correia, na Comissão Externa da Câmara dos Deputados destinada a acompanhar o enfrentamento à pandemia.
A pesquisadora reconhece que ainda há muitas lacunas que impactam no planejamento, como a confirmação do número de doses por pessoa, a eficácia em cada grupo populacional e o tempo de duração da imunidade. Para municiar governantes, a OMS elaborou modelagens para simular cenários que ajudem na tomada de decisão, o que inclui quais grupos priorizar para reduzir a mortalidade, a ocorrência de casos graves ou a preservação do sistema de saúde, por exemplo.
"A boa notícia é que, em relação a esse quesito [mutabilidade do vírus], para a vacina contra a covid, parece não ser necessária uma nova vacinação por mutação de vírus circulante", avalia a pesquisadora, que aponta outro desafio: "Será uma vacinação diferente das campanhas habituais. Não deve ser direcionada a crianças e sim a grupos diferentes dos que estamos acostumados".
Fonte: Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro
Celebrações apresentam o maior crescimento desde o início da pandemia em abril. Números de setembro, ainda menores que 2019, começam a se aproximar do patamar do a
Após uma queda abrupta nos meses iniciais da pandemia do coronavírus, casamentos realizados no Brasil começam a dar sinais de recuperação, registrando em setembro um crescimento de 143% em relação ao mês de abril, período mais crítico do isolamento social no País por conta crise sanitária. O cenário atual fez com que o mês de setembro se tornasse o período com mais registros de matrimônios desde março, superando, inclusive, o mês de maio, conhecido tradicionalmente como o mês das noivas, fato que não ocorria desde 2018, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os dados constam na Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC Nacional), base de dados dos atos praticados pelos Cartórios de Registro Civil do País, administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). Em abril deste ano, foram realizados 25.394 casamentos em território nacional, número 61,8% menor que o registrado no mesmo mês do ano passado, quando houve 66.561 celebrações. Já setembro foi o mês responsável pelo recorde do índice desde o início da pandemia, com 61.799 casamentos feitos pelos Cartórios - começando a se aproximar das 80.427 uniões realizadas no mesmo mês do ano passado.
A partir de maio iniciou-se uma gradual recuperação dos casamentos, ainda em menor número que em 2019, mas com forte tendência de aumento, quando foram celebrados 35.711 casamentos no país, 40,6% a mais que o registrado em abril. Em junho, houve 10,5% a mais de celebrações que no mês anterior, com 39.460 registros. No mês seguinte, julho, os casamentos saltaram para 51.167, um aumento de 29,7% com relação ao mês anterior. Em agosto, os números tiveram uma ligeira queda, com a realização de 48.863 casamentos.
Quando comparados os índices de casamentos celebrados em 2019 e 2020, mês a mês, vê-se que as quedas vêm diminuindo, também, de abril a setembro. Em abril, a diminuição foi de 61,8% (66.561 em 2019); no mês de maio, a diferença caiu para 56,3% (81.646 ano passado); em junho, a queda foi de 44,2% (70.714 em 2019); em julho, a diferença caiu ainda mais, para 33,9% (77.427 no ano anterior). Em agosto, a queda se manteve em nível parecido, com 34,8% (foram 74.926 casamentos em 2019).
Entre os estados brasileiros, a Paraíba foi o que teve maior crescimento no número de casamentos, se comparados com dados de setembro e abril de 2020. Foram 1.001 celebrações no mês de setembro, frente a 75 realizadas no quarto mês do ano - um aumento de 1.234,7%. Em seguida, no ranking, estão os estados do Piauí (1.156,7%), Amazonas (1.115,2%), e Amapá (863,6%). Quando avaliados os números totais de casamentos realizados em 2019 e 2020, de janeiro a setembro, os estados do Tocantins e do Amazonas foram os únicos a registrar aumento nas celebrações neste ano, com crescimentos de 24,1% e 3,8%, respectivamente.
Segundo Arion Toledo Cavalheiro Júnior, presidente da Arpen-Brasil, os dados mostram que, aos poucos, os brasileiros buscam retomar a realização de seus planos e o sonho de uma vida a dois é uma das metas a serem buscadas. "Os Cartórios de Registro Civil prestam serviços essenciais para a população, como os registros de nascimento, casamento e óbito e, por isso, não pararam mesmo durante a pandemia. Nos cercamos de todos os cuidados necessários para que os usuários possam se sentir seguros em momentos tão especiais como a celebração oficial de uma vida a dois".
Os Cartórios de Registro Civil tomaram diversas ações para proteger a população nesse período de pandemia do coronavírus. Foram determinadas medidas para espaçamento entre as cerimônias ao longo do dia; permissão de entrada apenas do casal e de duas testemunhas no Cartório para a realização do casamento, sem presença de convidados; uso obrigatório de máscaras por todos presentes no local; disponibilização de álcool em gel e pias para lavagem de mãos; uso de canetas próprias para a assinatura do registro de casamento, sem compartilhamento do objeto; e distância mínima de um metro entre os envolvidos na cerimônia.
Além disso, a criatividade também teve espaço importante neste momento excepcional. Iniciativas como a realização de casamentos em sistema conhecido como "drive-thru" emergiram por todo o País, proporcionando a realização do sonho do matrimônio, mas com a mínima interação física, sem que o casal saia de dentro do carro. Em alguns estados também foram editadas normas que autorizaram o casamento por videoconferência, permitindo que a celebração aconteça sem a presença dos noivos no Cartório. São eles: Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.
Sobre a Arpen-Brasil
Fundada em setembro de 1993, a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil) representa a classe dos Oficiais de Registro Civil de todo o País, que atendem a população em todos os estados brasileiros, realizando os principais atos da vida civil de uma pessoa: o registro de nascimento, o casamento e o óbito.
Proposta de designer portuguesa venceu concurso internacional
Lisboa, 16 out 2020 (Ecclesia) – A organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2023, em Lisboa, apresentou hoje o logotipo do próximo encontro internacional de jovens católicos, inspirado pelos traços da cultura e religiosidade portuguesas, desenhado pela portuguesa Beatriz Roque Antunes.
O novo logo da JMJ, inspirado no tema ‘Maria levantou-se e partiu apressadamente’ (Lc 1, 39), proposto pelo Papa, tem como elementos centrais a Cruz, atravessada por um caminho onde surge o Espírito Santo, e a figura da Virgem, acompanhada pela referência à oração do Rosário.
As cores escolhidas (verde, vermelho e amarelo) evocam a bandeira portuguesa.
A proposta vencedora foi escolhida num concurso internacional promovido pelo Comité Organizador Local (COL), que contou com a participação de centenas de candidatos, provenientes de 30 países dos cinco continentes”.
Beatriz Roque Antunes, jovem designer portuguesa de 24 anos, estudou Design em Londres e na Faculdade de Belas Artes de Lisboa; atualmente trabalha numa agência de comunicação, na capital portuguesa.
A diretora de arte apresenta-se num vídeo, divulgado pelo COL, onde confessa a ansiedade por saber o resultado do concurso: “Há várias semanas andava a querer muito que o telefonema acontecesse”.
A ideia de concorrer nasceu ao acompanhar a irmã e um grupo de amigos na construção de uma proposta para o hino da JMJ 2023.
A designer fez uma análise dos logos das edições anteriores, a começar pela Cruz, “atravessada por um caminho”.
A inspiração central parte do tema proposto pelo Papa Francisco, ‘Maria levantou-se e partiu apressadamente’, passagem do Evangelho segundo São Lucas (Lc 1, 39) relativa à visita da Virgem Maria à sua prima, Santa Isabel, mãe de São João Batista, durante a gravidez de ambas.
“Esta decisão de Maria de ir visitar a sua prima Isabel é muito inspiradora, porque Maria não se acomoda. É esse o convite aos jovens: que não se acomodem, que se levantem, que façam acontecer, que construam e não deixem o destino do mundo nas mãos dos outros”, diz Beatriz Roque Antunes.
A vencedora do concurso que elegeu o logo da JMJ 2023 fala ainda da opção por apresentar uma Cruz atravessada por um caminho onde surge o Espírito Santo, elemento de “dinâmica”, a que se somou o terço, nas “cores de Portugal”, e a figura da Virgem Maria.
O percurso, assinala, começa na sigla da JMJ porque “o caminho não acaba na Jornada”.
O lançamento da imagem do encontro internacional de Lisboa decorreu num evento digital, transmitido através das páginas da JMJ no Facebook (disponível em 22 idiomas) e Youtube; também hoje foi lançado o site da JMJ 2023.
A triagem inicial dos trabalhos foi feita por uma equipa de académicos da Universidade Católica Portuguesa que selecionou 21 propostas; estas foram depois avaliadas por profissionais da área do marketing e da comunicação, provenientes de agências de comunicação presentes em Portugal, que elegeram três finalistas.
A decisão final coube ao Vaticano, através do Dicastério para os Leigos, Família e Vida.
Descrição do Logotipo da JMJ Lisboa 2023
O novo logotipo da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023, inspirado no tema “Maria levantou-se e partiu apressadamente” (Lc 1, 39), tem a Cruz como elemento central. Esta é atravessada por um caminho onde surge o Espírito Santo. Trata-se de um convite aos jovens para que não se acomodem e sejam protagonistas da construção de um mundo mais justo e fraterno. As cores (verde, vermelho e amarelo) evocam a bandeira portuguesa.
Cruz
A Cruz de Cristo, sinal do amor infinito de Deus pela humanidade, é o elemento central, de onde tudo nasce.
Caminho
Tal como indica o relato da Visitação que dá tema à JMJ Lisboa 2023, Maria parte, pondo-se a caminho para viver a vontade de Deus, e dispondo-se a servir Isabel. Este movimento sublinha o convite feito aos jovens para renovarem ‘o vigor interior, os sonhos, o entusiasmo, a esperança e a generosidade’ (Christus Vivit, 20). A acompanhar o caminho surge, ainda, uma forma dinâmica que evoca o Espírito Santo.
Terço
A opção pelo terço celebra a espiritualidade do povo português na sua devoção a Nossa Senhora de Fátima. Este é colocado no caminho para invocar a experiência de peregrinação que é tão marcante em Portugal.
Maria
Maria foi desenhada jovem para representar a figura do Evangelho de São Lucas (Lc 1, 39) e potenciar uma maior identificação com os jovens. O desenho exprime a juvenilidade própria da sua idade, característica de quem ainda não foi mãe, mas carrega em si a luz do mundo. Esta figura aparece levemente inclinada, para mostrar a atitude decidida da Virgem Maria.
Fonte: Agência Ecclesia foto: JMJ 2023
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Ele ia de São Paulo para a Bahia
A Polícia Rodoviária Fedral (PRF) , por meio de seu Grupo Policiamento Tático (GPT Patos de Minas), prendeu no dia 15 de outubro, quinta-feira, à tarde , na BR 365, km 413, no posto próximo a Patos de Minas, um homem de 26 anos transportando 40 cartuchos de munições calibre .28 e .32 além de 100 gramas de pólvora.
O suspeito foi preso e a ocorrência encaminhada para a Polícia Civil de Patos de Minas.
Ele ia de São Paulo para a Bahia. O suspeito estava num ônibus de turismo.
O caso foi registrado na cidade de São Gonçalo do Abaeté.
Uma adolescente de 15 anos teria sido vítima de uma tentativa de estupro na cidade de São Gonçalo do Abaeté na noite de quarta-feira 14/10.
Segundo o boletim de ocorrência, a adolescente disse que teria chamado o suposto suspeito, seu vizinho de 14 anos, para acompanhá-la até um culto religioso. No meio do caminho, em um local deserto, o menor teria a agarrado, retirado suas roupas e tentado manter relações sexuais a força. Ela narrou ainda que ele teria colocado a mão na boca dela, o que a impediu de gritar. Após cerca de cinco minutos, ela teria conseguido dar socos no suspeito, saiu correndo e foi para a casa de uma tia.
A Polícia Militar foi acionada e se dirigiu até a residência do suposto suspeito do crime. Ele disse que havia sido chamado pela adolescente para acompanha-la até o culto, contudo teria ido apenas até a esquina e em seguida retornado para sua casa. Ele negou as acusações da menor.
Ainda de acordo com a ocorrência, a adolescente foi submetida a exame médico e constatado escoriações nas mãos e nas pernas, além de um hematoma no pescoço. Não foram identificados sinais de consumação sexual.
Diante das circunstâncias, o menor foi apreendido e encaminhado para a delegacia para demais providências. O Conselho Tutelar foi notificado.
Fonte: Patos Notícias (https://patosnoticias.com.br/?p=201949)
O fato chocou a cidade de Lagamar, no Noroeste de Minas.
Um caso de violência doméstica, registrado como lesão corporal pela Polícia Militar, aconteceu na noite de quarta-feira 14/10 no bairro Novo Horizonte em Lagamar.
Segundo o boletim de ocorrência, a vítima, uma idosa de 76 anos, relatou que seu companheiro, de 71 anos, chegou em casa embriagado. O suspeito teria quebrado a porta de vidro, se apoderado de um facão e tentado acertar o pescoço da vítima. Ela narrou ainda que tentou se defender com uma bengala, só que acabou sendo atingida na mão pelo facão.
Já o suspeito do crime relatou uma versão diferente. Disse que chegou em casa e a porta estava trancada, após chamar várias vezes resolveu quebrar o vidro para ter acesso ao imóvel. Descreveu que a companheira teria vindo na direção dele com uma bengala, momento que pegou o facão para se defender, mas acabou acertando a mão dela.
A aposentada de 76 anos perdeu dois dedos e foi atendida na Unidade de Saúde Municipal, sendo transferida em seguida para o Hospital Regional Antônio Dias (HRAD) em Patos de Minas.
Devido à gravidade das lesões, ela foi submetida a um procedimento cirúrgico.
O suspeito, de 71 anos, resistiu à prisão, segundo a PM, e foi encaminhado para a delegacia de Polícia Civil para demais providências.
Fonte: Patos Notícias (https://patosnoticias.com.br/?p=201937)
Aquelas com sangue dos tipos A e AB estariam mais propensas a desenvolver sintomas graves e a apresentar complicações, dizem dois estudos
Fonte: R7 com EFE Foto: Freepik
Dois artigos publicados pela revista Blood Advances na quarta-feira (14) afirmam que o risco de contrair covid-19 é mais baixo para pessoas do grupo sanguíneo O, enquanto aquelas com sangue dos tipos A e AB estariam mais propensas a desenvolver sintomas graves e a apresentar complicações.
Esta não é a primeira vez que pesquisadores relacionam grupos sanguíneos à vulnerabilidade ao contágio pelo novo coronavírus e à evolução da doença, já que um artigo publicado em junho pelo New England Journal of Medicine defendia que o sangue do tipo A estava associado a um risco 50% maior de necessidade de ajuda mecânica para respirar, e que o tipo O conferia um "efeito protetor".
Uma das pesquisas publicadas na quarta-feira (14) concluiu que pessoas com sangue do tipo O podem ter um risco menor de serem infectadas pelo novo coronavírus, com base em dados do registro de saúde da Dinamarca.
Os cientistas compararam um grupo de 473.654 pessoas que foram submetidas a testes para Covid-19 do tipo PCR em tempo real entre 27 de fevereiro e 30 de julho (7.422 positivos e 466.232 negativos), com outras 2.204.742 que não haviam sido testadas, número que corresponde a aproximadamente 38% da população da Dinamarca.
O estudo também levou em conta dados sobre taxas de internação e morte relacionadas à doença, assim como a influência de fatores como idade, problemas cardiovasculares e profissão em pessoas infectadas.
Entre os pacientes, apenas 38,41% tinham sangue tipo O, enquanto no grupo de controle esta porcentagem era de 41,7%, o que se traduz numa taxa de risco relativa de entre 0,83% e 0,91% de contrair a doença para indivíduos deste grupo sanguíneo.
"Houve uma diferença leve, mas estatisticamente significativa, na distribuição do grupo sanguíneo entre os indivíduos que testaram negativo para (o coronavírus) Sars-CoV-2 e o grupo de referência. Entre aqueles com Sars-CoV-2, foram encontrados consideravelmente menos indivíduos do grupo O, e mais indivíduos A, B e AB. Quando o grupo sanguíneo O foi excluído, nenhuma diferença significativa foi observada entre A, B e AB", detalha o artigo.
Apesar de identificar o grupo sanguíneo como fator de risco para contrair a infecção, a pesquisa destaca que não encontrou nenhuma relação com a necessidade de internação ou com mortes causadas pela Covid-19.
O outro estudo publicado nesta quarta-feira, realizado no Canadá, afirma, por sua vez, que pessoas com grupos sanguíneos A ou AB estariam propensas a desenvolver sintomas mais graves da doença e teriam maior risco de desenvolver lesões pulmonares e de precisar de respiradores mecânicos, além de permanecerem mais tempo internadas do que aquelas com grupos sanguíneos O ou B.
Isso poderia estar relacionado a um possível efeito "protetor" contra o vírus causado presença de anticorpos anti-A, o que já foi observado no caso do Sars-CoV-1 e que "poderia ter alguma relevância" para as infecções pelo coronavírus.
Para chegar a esses resultados, os pesquisadores analisaram o sangue de 95 pacientes internados em estado grave em um hospital de Vancouver, no Canadá.
Enquanto 61% dos 57 pacientes que tinham sangue O ou B precisaram da ajuda de respiradores, a taxa foi de 84% entre os 38 com tipos A e AB.
Os cientistas também observaram que mais pacientes com grupos sanguíneos A e AB precisaram ser submetidos a hemodiálise devido a insuficiência renal.
Embora os dois estudos incluam evidências de uma associação entre o tipo de sangue e a vulnerabilidade à Covid-19, seus autores defendem que mais pesquisas ainda são necessárias para entender melhor como esse fator afeta os pacientes.
Recebem o benefício 4 milhões de pessoas
Fonte: Agência Brasil foto: Marcelo Camargo
A Caixa Econômica Federal libera hoje (15) os saques e transferências de parcelas do auxílio emergencial para 4 milhões de pessoas nascidas em setembro. Esses beneficiários, que não fazem parte do Bolsa Família, tiveram o dinheiro creditado na poupança social digital no dia 25 de setembro. Foram pagos, na ocasião, R$ 2,6 bilhões para esse público, no ciclo 2 de pagamentos do programa.
Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências. A Caixa reforça que não é preciso madrugar nas filas à espera de atendimento. Todas as pessoas que comparecerem, de segunda a sexta, das 8h às 13h, serão atendidas no mesmo dia.
Além disso, ainda é possível movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas.
Para o saque em espécie, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro.
Calendário de pagamentos
O calendário de pagamentos do auxílio emergencial é organizado em ciclos de crédito em conta poupança social digital e de saque em espécie. Os beneficiários recebem a parcela a que têm direito no período, de acordo com o mês de nascimento. Para os beneficiários nascidos em outubro, os saques e transferências serão liberados a partir da próxima terça-feira (20).
No Ciclo 2 do auxílio emergencial, mais três públicos foram incluídos: trabalhadores que fizeram o cadastro nas agências dos Correios entre 2 de junho e 8 de julho; trabalhadores que fizeram a contestação pelo site da Caixa ou App Caixa Auxílio Emergencial de 3 de julho a 16 de agosto e foram considerados elegíveis; beneficiários que tenham recebido a primeira parcela em meses anteriores, mas que tiveram o benefício reavaliado em agosto.
Aqueles que tiveram os pagamentos retidos vão receber todas as parcelas a que têm direito de uma só vez, dentro do ciclo 2. Já os trabalhadores que optaram por realizar o cadastro nos Correios e aqueles que contestaram vão receber a primeira parcela dentro do ciclo 2. As parcelas P2 e P3 serão pagas no ciclo 3 e as parcelas P4 e P5, no ciclo 4.