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12 de Agosto de 2021 às 14:45

Tarcísio Meira morre aos 85 anos, vítima da Covid-19

A informação foi confirmada por Tadeu Lima, assistente pessoal do casal, para Quem.

 

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Fonte: Quem foto: Tarcísio Meira (Foto: TV Globo)

Tarcísio Meira morreu aos 85 anos de idade nesta quinta-feira (12). O ator foi vítima das complicações da Covid-19 e havia sido internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, no dia 6 de agosto, com a mulher, Glória Menezes. A informação foi confirmada por Tadeu Lima, assistente pessoal do casal, para Quem.

Considerado um dos maiores atores da dramaturgia, Tarcísio nasceu em outubro de 1935, em São Paulo. Ele começou a carreira artística no final dos anos 1950 no teatro, em peças como Chá e Simpatia e Quando As Paredes Falam, ambas em 1957.

Tarcísio estreou na TV Tupi em 1959 no teleteatro Noites Brancas. Dois anos depois, contracenou primeira vez com Glória Menezes em Uma Pires Camargo, em 1961, de Geraldo Vietri. Os dois se casaram no ano seguinte. Único filho do casal, Tarcísio Filho nasceu em 1964.

Na Excelsior, o ator se destacou pela atuação com a mulher em 2-5499 Ocupado (1963), de Dulce Santucci, e fez mais nove trabalhos da emissora. Em 1967, eles fizeram sua estreia na Globo em Sangue e Areia e se consagraram como um dos casais favoritos da TV brasileira.

Em recente entrevista à Quem, o ator falou sobre envelhecer: "Não tem nada de melhor na velhice, tudo é pior. Envelhecer é uma coisa muito chata. Tem limitações física e intelectuais cada vez maiores. A memória não é mais a mesma. A morte está aí. Qualquer hora ela chega. Que chegue bem. Não penso muito nisso. Me preocupo em ficar bem, cuidar da minha saúde, não saio por aí fazendo loucuras. Faço as minhas consultas, vejo as coisas que estão erradas comigo e procuro corrigi-las, faço academia, minha ginastiquinha... Não faço tanto quanto deveria, mas faço."

Na década de 1980, Tarcísio teve desafios na carreira e fez papéis que quebrou estigmas na época. Em 1981, ele atuou em Idade da Terra, de Glauber Rocha, e O Beijo no Asfalto, de Bruno Barreto, em que beijava o personagem de Ney Latorraca.

Entre seus principais trabalhos estão Irmãos Coragem (1970), Cavalo de Aço (1973), 'O Semideus (1973), Guerra dos Sexos (1983), O Tempo e o Vento (1985), Desejo (1990), Rei do Gado (1996), Torre de Babel (1998), Hilda Furacão (1998), A Muralha (2000), O Beijo do Vampiro (2002), Senhora do Destino (2004), Páginas da Vida (2006), A Favorita (2008), A Lei do Amor (2016) e Orgulho e Paixão (2018).

A novela de 2018 foi a última de sua carreira. Ele interpretou Lorde Williamson, um poderoso industrial inglês, mas foi afastado da trama por uma infecção pulmonar.

12 de Agosto de 2021 às 08:46

Paulo José, ícone do cinema, do teatro e da TV, morre aos 84 anos

Ator estava internado havia 20 dias e faleceu em decorrência de uma pneumonia.

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Fonte: G1 Rio de Janeiro Paulo José na novela 'Em Família' — Foto: Globo/Alex Carvalho

Morreu no Rio de Janeiro, aos 84 anos, nesta quarta-feira (11), o ator Paulo José.

O ator estava internado havia 20 dias e faleceu em decorrência de uma pneumonia. Há mais de 20 anos, ele sofria de Mal de Parkinson.

Paulo José deixa esposa e quatro filhos: Ana, Bel e Clara Kutner, de seu relacionamento com a atriz Dina Sfat, além Paulo Henrique Caruso.

No ano de 2020, três dos quatro irmãos de Paulo morreram de câncer. Ele era o segundo filho de uma família de cinco irmãos.

Trajetória

Em mais de 60 anos de carreira, Paulo José marcou a dramaturgia brasileira com trabalhos fundamentais para o teatro, o cinema e a TV. Teve personagens inesquecíveis, mas também dirigiu e participou da criação de diversas obras.

Mesmo depois de descobrir o Mal de Parkinson, doença que o acompanhou por mais de 20 anos, ele sempre se preocupou com a valorização do ofício de ator. Ele lutou pela regulamentação da profissão no final dos anos 70.

Paulo José Gómez de Souza nasceu em Lavras do Sul (RS), no dia 20 de março de 1937. Ele teve seu primeiro contato com o teatro na escola em Bagé, aos dez anos de idade.

Paulo José mudou-se com a família para Porto Alegre e prestou vestibular para Medicina e, depois, Arquitetura, mas já começou a carreira no teatro amador.

Relembre a trajetória

Ele se mudou para São Paulo no início da década de 60, onde começou a trabalhar com o revolucionário Teatro de Arena - lá ele foi ator, contrarregra, assistente de direção, produtor, diretor musical, cenógrafo e figurinista.

Sua estreia atuando no palco foi em 1961, na peça "Testamento de um cangaceiro". Já no cinema, ele estreou em 1965, no filme "O padre e a moça", de Joaquim Pedro de Andrade.

Nos anos 60 ele atuou em diversos filmes importantes para o Cinema Novo, como "Macunaíma", de Joaquim Pedro de Andrade, e "Todas as mulheres do mundo", de Domingos Oliveira.

Paulo José estreou na TV Globo em 1969, começando uma série de trabalho marcantes por mais de quatro décadas.

A primeira novela foi ‘Véu de Noiva’, de Janete Clair, em 1969. Seu primeiro personagem marcante foi o mecânico-inventor Shazan, que formava uma dupla cômica com Xerife, de Flávio Migliaccio, em ‘O Primeiro Amor’ (1972), de Walther Negrão.

A dobradinha fez tanto sucesso que gerou o seriado ‘Shazan, Xerife e Cia.’, escrito, dirigido e interpretado por Paulo e Flávio, entre 1972 e 1974. Outros personagens inesquecíveis foram o comerciante cigano Jairom em ‘Explode Coração’ (1995), de Gloria Perez, e o alcóolatra Orestes de ‘Por Amor’ (1997), de Manoel Carlos.

Atuou em mais de 20 novelas e minisséries, entre elas, ‘Roda de Fogo’ (1986), de Lauro César Muniz; ‘Vida, Nova’ (1988), de Benedito Ruy Barbosa; ‘Tieta’ (1989), de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares; ‘Araponga’ (1990), de Dias Gomes, Ferreira Gullar e Lauro César Muniz; ‘Vamp’ (1991), de Antonio Calmon; ‘O Mapa da Minha’ (1993), de Cassiano Gabus Mendes; ‘Agora é Que São Elas’ (2003), de Ricardo Linhares, escrita a partir de uma ideia original do próprio Paulo José; ‘Senhora do Destino’ (2004), de Aguinaldo Silva; ‘Um Só Coração’ (2004) e ‘JK’ (2006), minisséries de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira; ‘Caminho das Índias’ (2009), de Gloria Perez; e ‘Morde & Assopra’ (2011), de Walcyr Carrasco.

Como diretor, participou de alguns episódios de ‘Casos Especiais’ na década de 1980, e das minisséries ‘Agosto’ (1993), adaptação de Jorge Furtado e Giba Assis Brasil do romance de Rubem Fonseca; ‘Memorial de Maria Moura’ (1994), adaptação de Jorge Furtado e Carlos Gerbase da obra de Rachel de Queiroz; e ‘Incidente em Antares’ (1994), adaptação de Nelson Nadotti e Charles Peixoto do livro homônimo de Erico Veríssimo.

Ele também fez parte da equipe que implementou o programa ‘Você Decide’.

Mesmo com a carreira consolidada na TV, Paulo José nunca abandonou o teatro e o cinema.

Sua última e emocionante aparição na TV foi como o vovô Benjamin na novela ‘Em Família’ (2014), de Manoel Carlos. Ele era o pai de Virgílio (Humberto Martins). Como na vida real, seu personagem sofria de Mal de Parkinson.

12 de Agosto de 2021 às 09:21

Três homens morrem em capotamento de caminhão carregado de tijolos na BR 135 próximo a Montes Claros

O motorista perdeu o controle do veículo vindo a capotar no trevo do anel rodoviário sul na BR-135

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Com informações e fotos do Corpo de Bombeiros

Na manhã desta quarta-feira 11/08, por volta das 11h11min, os militares do Corpo de Bombeiros de Montes Claros e Samu, foram acionados para um capotamento de um caminhão carregado de tijolos, que trafegava sentido Bacaiúva a Montes Claros.

Segundo informações, o motorista perdeu o controle do veículo vindo a capotar no trevo do anel rodoviário sul na BR-135, km-369, entrada do município de Montes Claros.

Devido a colisão, as três vítimas que se encontravam no veículo não resistiram aos ferimentos e vieram a óbito no local, sendo que duas ficaram sob o caminhão e uma foi projetada para fora da cabine do veículo.

Após os trabalhos da perícia da Polícia Civil os militares do Corpo de Bombeiros realizaram o isolamento do local e com a utilização de EPi's, técnicas de salvamento veicular e ferramentas adequadas, realizaram o desencarceramento das vítimas retirando as ferragens dos dois corpos que se encontravam sob o caminhão, sendo os mesmos repassados ao serviço funerários de plantão.

A cena permaneceu aos cuidados da Polícia Militar e da concessionária responsável pela rodovia para limpeza da pista e demais providências.

As três vítimas são Alfredo Ferreira Leite de 74 anos; e os passageiros Gilberto da Silva de 54, e Alessandro Vieira dos Santos de 41. Os três eram moradores de Bocaiuva.

 

11 de Agosto de 2021 às 17:27

Confira o Boletim Brasil da Covid 19 dessa quarta-feira, 11/08

Fonte: MS

 
 
11 de Agosto de 2021 às 17:23

Minas Gerais: Confira Informe Epidemiológico Coronavírus 11/08/2021

Veja em detalhes o boletim

 

Até o momento foram 2.007.665 casos confirmados, sendo 4.654  nas últimas 24 horas.

Estão em acompanhamento 49.305 casos e são 1.906.858 casos recuperados.

Estão confirmados 51.502 óbitos,  sendo 140 nas últimas 24 horas.

11 de Agosto de 2021 às 14:40

Pesquisadores criam equipamento capaz de capturar coronavírus no ar

Aparelho do Instituto de Biologia, da Uerj, vai fornecer informações precisas de concentração e capacidade de contágio do vírus

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Fonte: Agência Brasil com R7 foto: DEBORA BARRETO/DIVULGAÇÃO FIOCRUZ

Pesquisadores do Instituto de Biologia da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) desenvolveram um equipamento para capturar e medir a carga de coronavírus em diversos ambientes, a partir de aerossóis presentes na atmosfera. A finalidade é fornecer informações mais precisas sobre a concentração de SARS-Cov-2 e a capacidade de contágio.

De acordo com o coordenador do projeto, biofísico Heitor Evangelista, “a maioria das pesquisas sobre risco de contágio está baseada em modelos teóricos. Nós estamos tentando verificar isso na prática”, explicou. O biofísico informou ainda que as pesquisas que indicam uma grande capacidade de contágio foram feitas em hospitais. E os ambientes em que pretendem realizar os testes são as escolas públicas e a estação ferroviária Central do Brasil, todos locais de grande aglomeração.

O equipamento, batizado de CoronaTrap, passa pelos últimos ajustes para facilitar seu deslocamento. Os vírus capturados são armazenados em um recipiente de cor âmbar chamado bioflask e mantidos em baixas temperaturas para que não se degradem

Um dos grandes desafios para a realização das medições é a enorme sensibilidade do coronavírus à degradação ambiental. Então, ao lado do professor César Amaral, da Uerj, quatro pesquisadores, sendo um mestrando e três graduandos, deram início ao projeto logo no começo da pandemia.

Segundo Evangelista, a baixa probabilidade de contágio nas atividades ao ar livre e com distanciamento entre pessoas deve ser confirmado pelos testes que estãoali sendo rezados. “O coronavírus resiste pouco à luz solar e à temperatura, o que resulta em nossa dificuldade de capturá-los ao ar livre”, explicou o pesquisador.

O biofísico acrescentou que a equipe identificou uma grande diferença entre a quantidade de vírus em ambientes fechados e abertos. Enquanto ao ar livre, o CoronaTrap fica praticamente sem vírus, e em determinados locais fechados com aglomerações, com luz ambiente de baixa intensidade e ar-condicionado, a coleta pode ser expressiva.

“No entanto, é preciso realizar mais medições para que tenhamos certeza do que está faltando fazer quanto às medidas de prevenção do contágio”, disse Evangelista.

11 de Agosto de 2021 às 14:37

Estudo identifica síndrome em crianças relacionada à covid-19

Síndrome Inflamatória Pediátrica Multisistêmica é rara, mas pode causar inflamação grave dos órgãos e levar à morte

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Fonte: R7 com EFE foto: GETTY IMAGES

Uma equipe de pesquisadores do Hospital Monte Sinai, em Nova York, nos Estados Unidos, identificou uma pista importante sobre a origem da PIMS (Síndrome Inflamatória Pediátrica Multisistêmica), uma rara consequência associada ao novo coronavírus, que afeta crianças e pode causar mortes.

A maioria dos menores de idade infectados pelo patógeno têm sintomas leves, mas alguns desenvolvem esta PIMS, que inflama gravemente órgãos e tecidos como coração, os pulmões, os rins, o aparelho digestivo, o cérebro, a pele e os olhos.

Esta PIMS é considerada uma síndrome (um conjunto de sinais e sintomas), não uma doença, porque há muitas questões que ainda são desconhecidas, como a causa e os fatores de risco.

A maioria das crianças que são afetadas por esta síndrome tem de 3 a 12 anos, e as mais afetadas, tem uma idade média de 8 anos.

Apenas nos Estados Unidos, desde o início da pandemia da covid-19, foram notificados 2,6 mil casos desta PIMS.

Até agora, os pesquisadores do Monte Sinai de Nova York descobriram que determinadas células do sistema imunológico que combatem a infecção estão pouco ativadas nas crianças com esta PIMS, e que isso é associado a uma resposta inflamatória constante, uma marca distintiva do SARS-CoV-2.

O estudo, que foi publicado nesta quarta-feira na revista científica Nature Communications foi feito a partir do sequenciamento do RNA das amostras de sangue infectadas com o patógeno que estão armazenadas no Monte Sinai.

Graças a um amplo estudo, os pesquisadores deram um passo importante ao obter novas vias de exploração, que indicam complexas redes e subredes de genes, analisados em casos pediátricos desta PIMS e de covid-19 no hospital de Nova York.

Uma das mais significativas destas redes de genes implicava na supressão de dois tipos de células imunológicas, as NK (células assassinas naturais) e as células T CD8+.

Pesquisas prévias tinham mostrado que quando as células T CD8+ combatem de forma persistente aos agentes patógenos, entram em estado de "esgotamento" e perdem a eficácia e a capacidade de proliferação.

O novo estudo indica especificamente que nos casos desta PIMS, as células T CD8+ estão nesta situação, o que debilitaria a resposta imunológica inflamatória.

Além disso, o estudo também revela que o aumento das células NK está associado às células T CD8+ fragilizadas.

"Nosso estudo descobriu que o esgotamento das células T nos pacientes com esta PIMS é um dos possíveis fatores que impulsionam a doença, o que sugere que um aumento, tanto das células NK, como das células T CD8+ esgotadas em circulação, poderia melhorar os sintomas da Noam Beckmann, professor da Faculdade de Medicina Icahn.

O estudo, além disso, encontrou nove reguladores chave desta rede de genes e apontam que, um deles, o TBX21 é um alvo terapêutico promissor.

11 de Agosto de 2021 às 14:21

Queiroga fala em 'tirar de uma vez por todas essas máscaras'

Ministro da Saúde diz que avanço da vacinação vai acabar 'caráter pandêmico' da covid-19 no Brasil até o fim do ano

 

 

Fonte: R7 foto: REPRODUÇÃO

Em um discurso sem máscara na manhã desta quarta-feira (11), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, subiu o tom contra críticos da gestão do governo federal na pandemia e voltou a sinalizar o abandono da proteção facial no fim do ano.

"Garanto a vocês, em nome do Bolsonaro, até o final do ano toda a população brasileira estará vacinada. Até o final do ano, poremos fim ao caráter pandêmico dessa doença no Brasil e vamos poder tirar de uma vez por todas essas máscaras e desmascarar aqueles que, mesmo que nunca tenham usados máscaras, precisam ser desmascarados."

O ministro, que participou da inauguração de uma unidade básica de saúde em Paranoá (DF), permaneceu de máscara durante o evento, mas retirou na hora de falar.

Posteriormente, na porta do Ministério da Saúde, Queiroga explicou que qualquer flexibilização levará em conta o cenário atual.

"Depende não só do percentual da população vacinada, mas também do momento da pandemia. Se você tem uma situação como hoje, [que]  sinaliza para uma redução de casos e óbitos, e a gente avança na campanha de vacinação, é possível já flexibilizar o uso de máscaras, como aconteceu nos outros países."

O ministro ressaltou, no entanto, que se a variante Delta do coronavírus colocar pressão no sistema hospitalar, "naturalmente que essas questões têm que ser repensadas".

Ele salientou que cerca de 70% dos brasileiros acima de 18 anos já receberam a primeira dose de vacina contra a covid-19 e prometeu que até setembro este grupo todo terá ao menos uma dose.

A previsão do governo é concluir a aplicação da segunda dose nos adultos até dezembro.

A medida de abandonar o uso de máscaras é apontada como precoce por especialistas em todo o mundo.

Países com patamar mais elevado de vacinação do que o Brasil, como os Estados Unidos — onde 61,2% dos adultos estão completamente vacinados — voltaram a exigir o uso de máscaras em ambientes fechados.

Não foi a primeira vez que Queiroga sinalizou o fim do uso de máscaras. No fim de julho, ele afirmou que "logo, logo" a proteção não seria mais necessária.

"À medida que o número de óbitos diminui e a gente avança na campanha de vacinação, logo, logo não precisaremos mais de máscara", disse Queiroga, em conversa no Palácio do Planalto com jornalistas.

11 de Agosto de 2021 às 13:40

Com mais 2 milhões de doses da vacina entregues hoje, Butantan chega a 68 milhões de doses de vacinas entregues

Instituto liberou hoje mais 2 milhões de doses ao PNI

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Fonte: Agência Brasil Edição: Maria Claudia foto: REUTERS/Amanda Perobelli/Direitos Reservados

Mais 2 milhões de doses da vacina do Instituto Butantan contra a covid-19 foram entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) na manhã desta quarta-feira 11/08. Com o novo lote, o instituto chega ao total de 68,849 milhões de imunizantes entregues ao Ministério da Saúde para vacinação em todo país.

A nova remessa faz parte dos imunizantes fabricados com o lote recorde de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) da farmacêutica chinesa Sinovac entregues ao Butantan no dia 13 de julho. Na ocasião, chegou ao instituto um total de 12 mil litros da matéria-prima usada para a fabricação dos imunizantes.

A matéria-prima foi envasada no complexo fabril do Butantan, na zona oeste da cidade de São Paulo, e passou por etapas como embalagem, rotulagem e controle de qualidade das doses. Na última quinta-feira (5), o instituto recebeu nova carga de 4 mil litros de ingredientes para produzir e entregar mais 8 milhões de doses da CoronaVac. 

Contratos

As vacinas liberadas nesta quarta-feira fazem parte do segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de vacinas. O primeiro, de 46 milhões, foi concluído em 12 de maio. No total, São Paulo vai entregar 100 milhões de doses para vacinação de cidadãos brasileiros em todo o país. As entregas foram iniciadas em 17 de janeiro deste ano, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).